25 abril 2011

ATENÇÃO ÀS CILADAS AO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

 





Os utentes da saúde em Portugal têm que estar vigilantes para as "ciladas" que a crise pode provocar ao Serviço Nacional de Saúde, que deve ser "intocável" aos cortes impostos pela ajuda externa, defendeu o seu fundador, António Arnaut.
Utentes têm que estar "vigilantes" às "ciladas" que podem ameaçar SNS
António Arnaut, fundador do SNS
Em declarações à Agência Lusa a propósito do Dia Nacional do Utente de Saúde, que se assinala terça-feira, Arntónio Arnaut afirmou esperar que "haja o bom senso de o Serviço Nacional de Saúde [SNS] ficar intocável nas medidas que vão ser tomadas".
Os responsáveis pela ajuda externa "não podem impor condições que nos levem a nossa dignidade e soberania", defendeu, argumentando que o Estado português deve proteger os sectores a serem cortados.
"Há muito por onde cortar", alertou, exemplificando com "as despesas desnecessárias, as mordomias dadas aos gestores públicos, os salários e reformas indecorosas", mesmo dentro do próprio SNS, sem que seja posta em causa a sua qualidade.
António Arnaut, arquitecto da lei do SNS e fundador do Partido Socialista, afirmou que "os cidadãos portugueses, como potenciais utentes, devem exigir que o SNS seja "objecto de uma gestão rigorosa, de garantias de melhor qualidade e acesso mais rápido".
Os utentes do SNS beneficiam de "uma das grandes conquistas do 25 de Abril  da saúde em Portugal têm que estar vigilantes para as "ciladas" que a crise pode provocar ao Serviço Nacional de Saúde, que deve ser "intocável" aos cortes impostos pela ajuda externa, defendeu o seu fundador, António Arnaut.

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