NÃO HÁ MILAGRES
‘(…) Fora o caso da candidatura de Fernando Nobre e do “telefonema-encontro”, em que não vale a pena insistir, Pedro Passos Coelho passeia pelo país, deixando cair (presumo que por acaso) inconveniências, promessas, declarações programáticas, qualquer tralha que naquela altura lhe passa pela cabeça. O efeito geral é claramente o de um homem inseguro e fora de pé, ou seja, da espécie de indivíduo que os portugueses não querem agora a mandar neles. (…)’Vasco Pulido Valente, Não há milagres ( Público)
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