PIOR QUE UM COMUNISTA É UM EXCOMUNISTA


Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
10:27 a.m.
0
comentários
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
12:14 a.m.
0
comentários

Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
10:12 p.m.
0
comentários
Ao fim do dia de ontem podemos fazer um balanço objectivo da suspensão do Jornal Nacional. Uma decisão que, recordo, foi justificada pela administração da TVI por razões económicas, as quais uma parte significativa do país eleitoraleiro preferiu ignorar.
Financeiramente:
1. A Impresa, rival da Prisa, foi a principal beneficiada com a decisão. As suas acções no mercado de capitais registaram ontem, depois da notícia da suspensão, uma valorização de 10%.
2. A decisão da Prisa foi penalizada pelo mercado: a Media Capital perdeu 15% do seu valor.
3. A Ongoing, onde pontifica o marido de Manuela Moura Guedes e ex-director-geral da TVI, saiu a ganhar duplamente com a suspensão do Jornal Nacional: directamente, porque encaixou o seu quinhão de valor na subida da Impresa, onde detêm uma fatia considerável; indirectamente, por sair fragilizado um dos seus objectivos.
4. O PSD, partido que concorre contra o PS de José Sócrates, foi o beneficiado, politicamente, com a suspensão do referido jornal.
5. O PS e o Governo foram os mais prejudicados com a decisão de suspender o jornal televisivo que lhes era mais crítico.
E um balanço subjectivo?
1. Os comentaristas (que eu li) ficaram-se a debater os aspectos irracionais do caso e, alguns, muito alegremente, quiseram fazer pender para o Governo a responsabilidade de uma decisão que objectivamente só prejudica este. Compreendam-nos: foram possuídos pel’A Verdade.
2. Ninguém se lembrou de Pina Moura e da sua recente aproximação ao PSD.3. Ninguém quis seguir a pista do dinheiro. O JN foi a (tímida) excepção.
Pergunta: Se a suspensão tivesse origem no Governo, o dia tinha sido diferente?Sim. Tal significaria que a TVI obtinha algum tipo de vantagem do Governo, como uma promessa de licença, favores nalgum negócio ou empreendimento, ou outro. O mercado de capitais recompensaria a acção, na perspectiva de que o valor da Prisa subiria por força dessa vantagem. As acções da Prisa subiam e as do grupo rival provavelmente desciam, na proporção
Paulo Querido
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
10:07 p.m.
0
comentários
MFL foi ouvir Merkel, de quem se disse: "She does not get basic economics"Manuela Ferreira Leite tem agendado um encontro com Angela Merkel a duas semanas das eleições nos dois países. Aparentemente, segundo o Diário Económico, esse encontro tem por fim a discussão da experiência de Merkel num bloco central e a sua experiência de combate à crise económica. Se pensarmos que a Alemanha teve um dos piores desempenhos da UE nesta crise, com crescimento previsto para este ano de cerca de -6%, quase o dobro da queda do PIB português, o segundo objectivo parece de duvidoso mérito. Quanto ao bloco central é mais uma daquelas acidentais sintonias entre MFL e o seu mentor, Cavaco Silva que tentou obter as mesmas informações em recente visita à Austria.Contudo, MFL devia ter em particular atenção o que Adam Posen, conhecido economista norte americano disse de Merkel em 31/3/2009: que ela não entendia a economia elementar, e que por isso não percebia que o investimento público era essencial para a retoma. Os números da economia germânica parecem dar-lhe razão. Dizia Posen:"She does not get basic economics. She does not get that stimulus spending works in the short term. She does not get how seriously the current crisis will affect Europe and particularly Germany in the very near future. She does not get the urgent need for a global stimulus effort to increase global demand."O que pensaria ele do programa económico do PSD?Por Carlos Santos in Simplex
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
10:42 a.m.
0
comentários
Realmente hoje é um dia de que a democracia não se pode orgulhar. A total irresponsabilidade perigosa de José Aguiar Branco e de muitas outras personalidades ao acusar José Sócrates e o PS de terem forçado a demissão de Manuela Moura Guedes, é um desrespeito total pelas regras de um estado democrático
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
11:53 p.m.
0
comentários
TRANSPORTES MEDINA 
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
10:34 p.m.
0
comentários
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
9:11 a.m.
0
comentários
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
8:20 a.m.
0
comentários
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
8:41 p.m.
0
comentários
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
3:18 p.m.
0
comentários
Política de MFL custou ao Estado Português 1800 M€ para cosmética orçamental
Manuela Ferreira Leite e quer corrigir as contas públicas. Mas o que ela sabe disso? Talvez valha a pena lembrar como ela própria onerou mais do que ninguém o estado português, e até 2071!
Em 2003 e 2004, para evitar um défice excessivo, os ministros das Finanças Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix decidiram transferir vários fundos de pensões de empresas públicas para a Caixa Geral de Aposentações. Mas o Estado ficou, afinal, a perder. Com esta transferência, a Caixa assumiu, a partir daí, as responsabilidades reformas e pensões dos trabalhadores dessas empresas, mas recebeu também o dinheiro que existia em caixa, nesses fundos. No total, foram transferidos 4.138 milhões de euros, um montante que, ao contrário do que garantiram os governantes da altura, o Tribunal de Contas garantiu em 2006, não ser suficiente para pagar os encargos futuros que a CGA assumiu. As responsabilidades dos fundos foram avaliadas em 5,336 mil milhões de euros, mas segundo a auditoria do TC, oscilam entre 6,222 mil milhões de euros e 7,204 mil milhões de euros. Contas feitas, são custos anuais de 303 milhões de euros por ano, que terão de ser assumidos pelo Estado, que é como quem diz, por todos nós. Tendo em conta as estimativas feitas naqueles anos, a subavaliação das despesas era de 22%. Agora o TC diz que a situação é ainda pior, e que a subavaliação é de pelo menos 33,5%. O caso mais flagrante é o dos CTT, onde a diferença chega aos 63%.
Ou seja, a diferença entre as transferências e as responsabilidades assumidas pelo Estado estão entre 1000 e 1800 Milhões de Euros.
Endividou-se brutalmente o país para compor cosmeticamente o défice. Repare-se que não é dinheiro investido mas antes deitado à rua. Quem agora tem moral de vir pregar os custos dos investimentos públicos??
São décadas e décadas de despesa de acordo com o gráfico do tribunal de contas! (em cima)
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
7:17 p.m.
0
comentários
os gorgeios dos passarinhos de Belém
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
6:14 p.m.
0
comentários
Publicada por
A. A. Barroso
à(s)
4:56 p.m.
0
comentários