05 março 2011

NORONHA ESCLARECE



clicar na imagem para ampliar e ficarem legiveis
as bacoradas do troglodita ferreira


COLIGAÇÃO FÉLIX



A DIREITA RENDIDA AO PCP? OH!
Bagão  Félix ao i: "Há uma solução...  que é um governo PSD, CDS e PCP"... E se este caramelo fosse brincar com a coisinha?!... do papagaio... 
Imagem do I

SPIELBERG E ...WIKILEAHS

O realizador norte-americano Steven Spielberg prepara-se para levar ao grande ecrã toda a história do conhecido site Wikileaks. A sua produtora Dreamworks conseguiu os direitos de dois livros sobre o portal de informação e o seu fundador, Julian Assange.
Trata-se de Dentro de Wikileaks: Os meus dias com Julian Assange e o site mais perigoso do mundo, de Daniel Domschei-Berg, um dos antigos responsáveis do conhecido site, e de Wikileaks: dentro da guerra de Julian Assange contra o sigilo, de David Leigh e Luke Harding, jornalistas do The Guardian que tiveram contacto ditrecto com Assange.
Para além do projecto de Spielberg, existem já outros candidatos a adaptações cinematográficas do tema. É o caso do realizador Paul Greengrass (Green Zone) e Mark Boal (Estado de Guerra), bem como do canal de televisão inglês BBC que, em parceria com a HBO, está a preparar um documentário baseado num artigo da revista New Yorker.

A VIAGEM DO CAMINHEIRO

'As Crónicas de Nárnia: A Viagem do Caminheiro da Alvorada HD' 

Lucy e Edmund Pevensie regressam a Nárnia com seu primo Eustace, para se encontrarem com o príncipe Caspian para uma viagem maritima a bordo do navio real "O Peregrino da Alvorada". Durante a viagem, eles encontrarão dragões, anões, tritões, e um grupo de guerreiros perdidos antes de atingirem o outro lado do mundo. Data: 14-10-10 Visualizações: 13665 Vídeo de: Cinefilos Hiperligações Relacionadas:


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Veja este vídeo fantástico do MSN: 'As Crónicas de Nárnia: A Viagem do Caminheiro da Alvorada HD' (trailer 2)

04 março 2011

O BAILINHO DA TERCEIRA IDADE DA AGUALVA E OS COISOS


Nesta Ilha Terceira, diz o Pe.Francisco Dolores nas suas "Reflexões", de longe a mais-valia das danças e bailinhos de Carnaval, ultrapassam em muito o imaginário da tradição das cantigas de escárnio e maldizer, com acentuado cunho vicentino da tradição portuguesa, num saudável convívio de gerações em que todos se empenham.
Esta tradição de criatividade popular e de liberdade de expressão que atravessou incólume regimes os mais diversos que nunca ousaram impor limitações a esse escape popular, seria inaceitável que, no actual regime de liberdade plena, pequenos títeres guindados à esfera do poder, (usando, sabe-se lá de que oportunistas opções e disfarces), dessem largas à sua  má formação e revelassem que não sabem conviver com a crítica, agindo em conformidade com a sua minúscula visão do mundo e das coisas. Neste contexto seria importante que se esclarecesse o que de facto aconteceu no Juncal com o "Bailinho da Terceira Idade da Agualva" que glosava aspectos da política da CMPV relativamente à distribuição de Cabazes de  Natal... ao fim e ao cabo coisas de lana caprina que o excesso de zelo de eventuais apaniguados transformaram num escândalo que apenas lesa a imagem  do Presidente da Câmara da Praia que talvez           nem seja merecedor dessa desfeita, mas parece que convive bem com esses "coisos"... sem se aperceber dos estragos que essa gentinha faz.
Por outro lado (e isto será ainda mais sério),  consta-nos  que gente desta qualidade se encontra colocada e  opera em serviços oficiais instalados no concelho, com semelhantes comportamentos e  o  mesmo respaldo político-hierárquico, situação que não será ainda de  ambiente kafkiano mas tenderá para tal com esses boys em roda livre... Dizem-nos que o PSD está muito atento a estas situações e que a lista dessa espécie de garimpeiros da politica é muito exaustiva... 

02 março 2011

O MAU CAMINHO DA GUERRILHA GERACIONAL





Concordo que, em vez de chorarem pelos cantos embalados pelo faducho do "já não posso mais", vão para a rua gritar que é tempo de mudar, antes que os mandem embalar a trouxa e zarpar.
De resto considero que é muito mau caminho virarem-se contra os vossos pais para lhes dizer que a geração deles é a geração dos direitos adquiridos depois deles terem lutado para que esses direitos vos tenham permitido adquirir a tal preparação que agora fazem finca-pé em lhes atirar à cara. É muito mau caminho fazerem o jogo da guerrilha geracional contra aqueles que penaram toda a vida para vos dar habilitações (isso da preparação é outra coisa e não se deixem enganar, ainda vão ter de fuçar muito para atingirem a preparação dos vossos pais) que vos permitem ir além. É muito mau caminho considerarem o estudo como bagagem de viagem para primeira classe porque o que ele é, é um bem em si mesmo. É muito mau caminho deixarem-se escravizar. Foi exactamente para o evitar que os vossos pais prescindiram do muito que vocês agora têm.Dito isto, deixem-se de chorinhos e vão à luta. Oxalá consigam dar um chuto nos manipuladores que se querem colar ao vosso descontentamento para continuar a chular-vos.

O QUE DÁ GOZO AOS ALARVES...

O meu "spread"
Ao notar, por estes dias, o gozo alarve de alguns blogueiros e afins, que se deliciam com qualquer sinal que indicie a necessidade de Portugal vir a ter de recorrer a ajuda externa, sem cuidar minimamente das profundas consequências negativas que decorreriam para o nosso país de um tal cenário, apenas degustando, por antecipação e com total irresponsabilidade, as decorrências políticas que pudessem satisfazer os seus ódios mesquinhos de estimação, sou levado a constatar que, entre mim e essa gente, existe, na bolsa de valores nacionais, (e para usar, em sentido figurado, um termo que excita esses figurões) um imenso e insanável "spread". seixas da Costa 

TEMOS OUTRA VEZ ARMAS SECRETAS?

Tudo indica que o caos líbio esteja para lavar e durar. Ao contrário do Egipto, onde um exército politizado, bem treinado e disciplinado tomou conta do poder, a Líbia é um foco de contrários. A UE observa o problema à distância. David Cameron, querendo imitar Blair, mandou investigar a existência de armas químicas de destruição maciça, pondo em alerta os efectivos do SAS contra a opinião de Obama. A Casa Branca preocupa-se com o Suez, sem grande vontade de perder tempo com Tripoli. A todas estas, o coronel tem rédea solta para sabotar refinarias e massacrar populações esfomeadas e indefesas. Dinheiro para pagar mercenários, como o da foto ao alto, não deve faltar
Da Literatura

QUERO UM SPORTING AMORAL








Não temos por hábito ler ou dar atenção a entrevistas de banqueiros; é como com os arrumadores de carros, dou a moedinha e andor. Mas, como sportinguista, resolvi ler com muita atenção a entrevista que o dr. Ricardo Salgado, o dono do Sporting, deu ao "Expresso". Sim, eu dou mais importância ao Sporting do que ao país dos 6 milhões. O dr. Salgado, como presidente do BES, afirmou: "Na situação actual é muito complicado ir para eleições." Sendo a situação do país igual à do Sporting, a conclusão é que, para o dr. Salgado, dono do Sporting, também é complicado haver eleições no clube. É que, para se ser candidato a presidente do Sporting, é preciso ter o ok da banca. Imagine-se o tempo que o dr. Salgado já deve ter perdido a reunir-se com candidatos. Uma maçada. No caso de Godinho Lopes, não é bem reunir, é dar-lhe instruções. E, como já é a banca que manda no país, desconfio que, à semelhança do Sporting, Passos Coelho só ainda não derrubou o governo para se candidatar a primeiro -ministro porque ainda não teve o ok dos bancos. Mas o melhor foi quando o dr. Salgado, como justificação para a antecipação de lucros para fugir aos impostos, disse: "O sistema capitalista é amoral, tem de produzir resultados." Eis a solução para salvar o Sporting! Transformar o clube numa empresa capitalista amoral que para pôr o Sporting a produzir resultados se deixe dessa moral pequeno- -burguesa de pagar dívidas. Sendo o dr. Salgado líder de uma organização amoral, não acredito que vá recorrer à moralidade de chamar a polícia e tribunais. Eu quero um Sporting amoral.



















OS DESMANDOS DOS DITADORES DO TERCEIRO MUNDO





«Teodoro Nguema Obiang Mangue, conocido como Teodorín, hijo del presidente de Guinea Ecuatorial, encargó el diseño de un lujoso yate, valorado en 288 millones de euros, según denuncia la ONG británica Global Witness, dedicada a denunciar casos de corrupción, violaciones de derechos humanos y saqueo de recursos naturales. El Gobierno ecuatoguineano ha admitido que Obiang, de 41 años, ministro de Agricultura y Bosques, "solicitó un esbozo de diseño de un yate" hace unos tres o cuatro años, "y después desestimó su compra".» [El Pais]

01 março 2011

SPORTINGUIZANDO





 Nesta democracia de notáveis em que nos vamos sportinguizando, apenas temos que reconhecer a desorientação que reina entre alguns segmentos da sociedade de corte capitaleira que, graças a agências de comunicação e claques, faz uma competição sobre o mais capaz de pedinchar à banca. Apesar de tanta hiper-informação opinativa da futebolítica, quem manda é o circuito fechado da chamada engenharia financeira.
Por cá, mesmo que coisas destas aconteçam, faz-se um doutoramento numa universidade espanhola, que o registo para efeitos nacionais é automático, encena-se uma historieta de faca e alguidar e sempre se arranja uma universidade qualquer onde se passa logo a director, bem como um lugar que o camarada ministro lhe ofereça numa dessas empresas públicas de economia mística...
Pobre pátria, que já não espera por D. Sebastião, mas pelos sinais de fumo que sejam emitidos depois de uma reunião entre o nosso chefe do governo e a liderança em figura humana da potência hegemónica desta regressada hierarquia das potências...
A profunda doença lusitana é a falta de vergonha com que se enfeitam os sucessivos trastes que vão engalanando os lugares do estadão, ou por este nomeados, que deveriam primar pela exemplo, de poderem viver como dizem pensar, mesmo quando não pensam. E não estou apenas a pensar em corrupção ou em incompetência.
O exagero da imagem fabricada pelos guionistas da presente teatrocracia, bem como o uso e abuso da técnica da sacanagem para a conquista dos poderes, transformaram muitas das vozes do mesmo estadão numa sucessão de nominalismos conceituais, onde os nomes já não correspondem à coisa nomeada. Daí que não seja de estranhar a releitura do tratado da "arte de furtar".
Logo, figuras que se pautem pela coragem cívica das velhas virtudes que aprenderam de seus pais possam ser considerados malucas ou inconvenientes radicais. E se não se comportarem com o come e cala do respeitinho face aos donos do poder, até podem levar da grossa, para que outros possam mais facilmente dobrar-se aos meneios feudais desta decadência moral onde nos acabrunhamos.
O apodrecimento generalizado deriva da introdução da hobbesiana lógica do homem de sucesso nos domínios da política, do ter razão quem vence, com mais razão de força do que pela força da razão, pelo que muitas actividades dolosas da violência pré-política instrumentalizam uma floresta de idiotas úteis e carreiristas cobardes. E a decadência já não tem cura pelos habituais sermões das boas intenções, até porque muitos dos púlpitos foram usurpados.
Quando os patifes são sucessivamente condecorados pelo aparelhismo que nos inundou, corremos o risco do desespero. E muitos já não acreditam em reformas que venham de dentro de tal monstruosidade, começando a desejar um estrondo qualquer que provoque o urgente sobressalto cívico.Ainda não entrei em tal desespero. Porque sei que há uma legião de ocupantes dos lugares do estadão que bem gostaria de remover esses falsos servidores da coisa pública que, por trás das cortinas vão apodrecendo o nosso regime, não deixando que se voltem a hierarquizar as virtudes que podem domar esta decadência. E não convinha que o apodrecimento fosse um dia domado pelo acaso que as manobras dos inimigos da democracia vão semeando. O problema está na nação, na república ou na comunidade. Só mudando-a, pela regeneração, é que pode haver alterações no principado, aparelho de poder ou Estado, sobretudo nos veículos de estatização que temos disponíveis, como os partidos, que, neste momento, assumem o monopólio da representação política.
Os de cima apenas reflectem o que está em baixo, ou melhor, o crivo que nos faz passar de baixo para cima, mesmo quando apenas serve para moldar, a partir de cima, o que está em baixo, neste sarilho perpétuo da decadência.

Pousada histórica com estilo moderno vai nascer no Terreiro do Paço daqui a três anos - Local - PUBLICO.PT



Pousada histórica com estilo moderno vai nascer no Terreiro do Paço daqui a três anos - Local - PUBLICO.PT

PACHECO PEREIRA - O ZELADOR...





Pacheco Pereira acha que o governo, se for capaz de continuar a execução orçamental sem descalabro total, deve cumprir a legislatura toda até 2013. “As democracias têm procedimentos” e “não devemos interromper, traumaticamente, esses procedimentos”, declarou em entrevista hoje publicada no Diário de Notícias da Madeira .
“Se este governo conseguir manter a execução orçamental, é preferível que continue até ao fim da legislatura”, defendeu Pereira.
“Uma queda de governo é sempre algo de traumático na vida democrática, é uma medida forte, tipo bomba atómica”, acrescentou o conhecido dirigente do PSD e o comentador da SIC. “Se este governo conseguir manter a execução orçamental, acho preferível que continue até ao fim da legislatura”, defendeu Pereira, acrescentando que isso evitaria que “o primeiro-ministro se vitimizasse” dizendo que “estava a fazer o que era fundamental, a pôr as contas em ordem e os malvados da oposição deitaram a baixo”.
A partir do momento que o PSD permitiu a passagem desde Orçamento e aprovou o PEC I e II, “tem, quer queira quer não, um contrato implícito com o governo para ele executar essas medidas”, e não pode “colocar os interesses do seu aparelho acima dos interesses nacionais”. “Por muito que haja pessoas no PSD que estão mortinhas para ir para eleições, umas porque não gostam do primeiro-ministro, outras porque querem de novo a dança dos deputados, outras porque querem chegar ao poder e já estão a distribuir cargos de ministros e de secretários de Estado, por muito que queiram isso, tem de haver uma razão fortíssima para o PSD participar em qualquer processo que implique a queda do governo”, diz, frisando que “o PSD tem de ser visto como um partido responsável”.

AS VACUIDADES DA ALTERNATIVA A SÓCRATES

A instabilidade endémica
As exportações dão sinais positivos, o comportamento da receita é favorável e a Europa moveu-se ligeiramente, dando assim contornos distintos ao possível resgate financeiro dos países da periferia (ainda que criando novos problemas de legitimidade). Mas enquanto a realidade se vai transformando, há algo que regressa à superfície: a instabilidade política endémica que nos acompanha desde as últimas legislativas.
Revelando que a perturbação não tem necessariamente de ser imposta de fora, o tiro de partida foi dado a semana passada pelo Governo, que se entreteve numa assinalável trapalhada com a maioria parlamentar em torno da redução do número de deputados. Embalada pela onda inusitada, lançada por Jorge Lacão, a oposição não hesitou.
Primeiro foi o PCP, que, dando o dito por não dito, aventou a possibilidade de apresentar uma moção de censura. O objetivo tático era inequívoco: por um lado, condicionava o BE, obrigado a dizer se viabilizava ou não o "governo de direita" do PS; por outro, colocava PSD e CDS entre a espada (apoiar Sócrates) e a parede (derrubar o executivo, só que em nome de "outra política"). Pelo caminho, o PCP ia apalpando o terreno da contestação social, mobilizando a 'rua' e consolidando a sua hegemonia no movimento sindical. Entretanto, o BE, com medo de perder a corrida ao sprint, respondeu, aprazando já a sua própria moção para daqui a um mês.
Sem saber se devia dizer sim ou não, o PSD deu um passo em frente, regressando à rota ziguezagueante. Enquanto Passos Coelho se revela desgastado com a "esquizofrenia política" em torno da instabilidade e quer tempo para construir uma alternativa - que, do que se percebe, passa por fechar as empresas públicas que dão prejuízo (por exemplo as de transportes públicos) -, mas não quer ficar com "os dedos queimados" por andar com o "Governo ao colo", Nogueira Leite afirma que não convém "perpetuar o executivo no poder", mas avisa que "o PSD não tem muito a ganhar com uma moção de censura já". No fim, as palavras sábias de Miguel Relvas: "estamos à espera do momento político". O tal momento político que Paulo Portas vislumbrou sozinho no rescaldo das presidenciais e que acabou por não chegar.
A corrida para ver quem censura primeiro dá um retrato fiel do país político: os partidos envolvidos num jogo tático confrangedor, em que, de um lado, temos um Governo com um programa que não é o seu e, de outro, uma oposição que escolheu o caminho da fulanização anti-Sócrates como forma de esconder as suas vacuidades programáticas.
Ora, em lugar desta tensão tática primária, com o espectro de ingovernabilidade sempre a pairar, o que o conjunto dos partidos nos poderia oferecer era capacidade negocial de facto, institucionalizando uma prática de diálogo que teimamos em não ter. Os ajustamentos que necessariamente teremos de fazer só são exequíveis com um pacto social alargado, que dê sustentabilidade e previsibilidade às opções - à imagem do que aconteceu em Espanha. O que temos é um jogo de póquer, desfasado da realidade, no qual nem Governo, nem oposições se mostram disponíveis para abandonar a rigidez das suas posições de partida.
No fundo, torna-se claro que, se as dificuldades não forem suficientes, temos sempre uma garantia: o sistema político cá estará para somar problemas. Talvez assim se perceba a especificidade do mal português e o crescente desajustamento entre partidos e país.
Expresso P.A.S.

1.Áustria congela bens de Kadhafi
A Áustria decidiu congelar os bens do dirigente líbio Muammar Kadhafi e pessoas próximas visadas pelas sanções da União Europeia, anunciou hoje o banco central austríaco, em comunicado.
2.Tropas de Kadhafi falharam reconquista de cidade estratégica
Forças leais a Muammar Kadhafi tentaram reconquistar o bastião rebelde de Zawiya, a cidade mais próxima da capital da Líbia, Tripoli, mas falharam, segundo testemunhas citadas pela agência AP.
3.Regime de Kadhafi tentou levantar dinheiro no Canadá
O regime líbio de Muammar Kadhafi tentou retirar recentemente dinheiro depositado em instituições financeiras do Canadá, informou hoje fonte partidária, sem adiantar mais detalhes.
4.Enfermeira ucraniana de Kadhafi regressou a Kiev
A ucraniana Galina Kolotnitskaia, enfermeira do líder líbio Muammar Kadhafi referida nos telegramas revelados pelo Wikileaks, regressou ontem a casa, informa o canal televisivo ucraniano Canal 5.
5.Primeiro-ministro britânico: "é tempo de Kadhafi partir"
O Primeiro-ministro David Cameron declarou domingo que é "tempo de partir" para o dirigente líbio Muammar Kadhafi, acrescentando que o líder da Líbia não tem um papel a desempenhar no futuro do seu país.
6.Instabilidade na Líbia mantém barril de Brent acima dos 100 dólares
Em comparação com o Egipto, cujo principal preocupação se relacionava com a eventual supressão da circulação de petroleiros no Canal do Suez, a situação na Líbia provoca muito mais preocupação.
7.Escalada de violência na Líbia ameaça oferta de petróleo
A escalada de violência na Líbia pode representar a maior ameaça para a oferta global de petróleo desde a invasão no Iraque, há oito anos, segundo os analistas contactados pela agência de informação financeira Bloomberg.
8."Tripoli não está tão segura como o Cairo"
Paulo Peres, que pilotou o C-130 da Força Aérea Portuguesa que chegou hoje de madrugada a Lisboa, transportando 64 portugueses e 11 estrangeiros, considera que "Tripoli não está tão segura como o Cairo9.C-130 com portugueses aterra no aeroporto de Figo Maduro
Um C-130 aterrou esta madrugada, pouco antes das 04:00, no aeroporto militar de Figo Maduro, em Lisboa, transportando portugueses que estavam na Líbia, país que tem sido palco de protestos antigovernamentais...
10.Líbia: mais de 560 mortos e 1400 feridos
A ONU, entretanto, convocou para hoje uma reunião de urgência do Conselho de Segurança para impedir a continuação do massacre na Líbia.

MEDINICES E CARREIRADAS




O que as pessoas realmente querem não é conhecimento mas certeza e, certamente por isso, comentadores ilustres, seguindo, literalmente, o pensamento de Bertrand Russell e imaginando-se como ele matemáticos geniais, divertem-se (e divertem-nos) a dar opiniões com a firmeza de axiomas(Olha quem fala!!!). Não precisam de apresentar premissas nem sequer de estabelecer uma argumentação básica. Como Medina Carreira no i de ontem, ao proclamar (afirmar é pouco) que "a regionalização é uma forma de gastar dinheiro". O antigo ministro das Finanças (de má memória-acrescentamos nós) assume, neste como noutros assuntos, uma posição dogmática, filiada no facto de, segundo ele, em Portugal haver "uma cambada de burocratas a quem a regionalização serviria muito bem". Mas, na sua fúria fundamentalista, o notável observador acaba por indicar o caminho: tirar os burocratas da capital, por ser aí que a esmagadora maioria está sedeada, graças a um centralismo que sangra e mirra o país. Gostaria de ver brilhantes analistas a fazer proclamações, de Bragança ou Portalegre, Melgaço ou Lagos, contra as duas faces da mesma moeda que são o PS e o PSD, os quais, desde Francisco Sá-Carneiro, têm andado a desenterrar e enterrar a regionalização e outras coisas, ciosos de uma prioridade: manter o poder segurando bem a gamela. Não importa que, conforme dá jeito, se distorçam os PIDDAC e os QREN, se consolide a desertificação, se opte por um TGV para a Europa que conta. Este Portugal cada vez conta menos e os portugueses que o sentem já não precisam de ir a salto como antigamente. Nem necessitam de um comboio de alta velocidade. Vão, e deixam os centralistas a acabar de destruir a terra lusitana.no i...

 


28 fevereiro 2011

PSD MOBILIZA A BRIGADA DO REUMÁTICO

O PSD parece estar em dificuldades para se afirmar como alternativa,   receando que o jovem Coelho não esteja à altura do confronto com "terrível" José Socrates. Ele diz que não tem medo do homem mas a tremideira é grande!  Não tendo o PSD na primeira linha do combate político  gente com peso para se bater com  o líder do PS, é ve-los numa roda viva a convocarem a brigada do reumático na tentativa de consolidarem uma alternativa que parece escapar-se-lhes das mãos pela incapacidade notória de o líder oficial se revelar ser  um flop sem  traquejo para afrontar o líder do PS  que tem   escapado  incólume a todas as operações levadas a cabo para o abater,  incluindo processos judiciais com todos os contornos de uma descabelada caça ao homem. Até um jornal que parece ter sido criado para as operações da matança, um,tal Sol,  já consta que  não tardará a cair nas mãos de gente amiga de Sócrates como indemnização compensatória,  julgamos que  também por coisa lesada no âmbito desse processo de bota-a-baixo
Mete dó ver,   nesta emergência, por exemplo,  o reaparecimento do retirado o chorão de Gaia a grasnar esganiçado em socorro do jovem Coelho que é um  verdadeiro erro de casting e que quando aparece fica-se com a impressão de que está sempre   chegando  da última passagem de modelos do Corte Inglês...

QUESTÃO DE MORAL



‘Governar nas atuais circunstâncias não é fácil nem aparenta que traga grandes dividendos eleitorais. Não acredito, por isso, que haja muita gente a querer fazê-lo em consequência dos trâmites normais da democracia. A crise exige competência e determinação e, pelos discursos que por aí vão aparecendo, parece que são qualidades que não abundarão. Talvez seja a razão pela qual todos os dias há contribuições para uma pretensa diluição da estabilidade política, como se vivêssemos em ditadura, profetizando o caos, ignorando a realidade e distorcendo os muitos índices positivos que visivelmente têm sido atingidos. Se não pretendem antecipar eleições, e esse gesto não é um gesto de cobardia, então que contribuam para políticas de consenso que permitam uma melhor e mais rápida saída da crise. Não se trata de dormir com o inimigo mas apenas de cuidar do país. É uma exigência simples, democraticamente justificada e que, com certeza, não prejudicará legítimas ambições eleitorais. E não procurem instrumentalizar o FMI só para satisfazer e dar largas às "ambições do partido Pingo Doce...
A propósito,  porque será que o tal senhor merceeiro gosta tanto do FMI? Será que essa coisa favorece o negócio de mercearias?  Não conseguimos entender!  Mistério...

27 fevereiro 2011

QUE NOS TRARÁ O ENCONTRO DE SÓCRATES E MERKEL?



José Sócrates vai encontrar-se com Angela Merkel no próximo dia 2, em Berlim. O primeiro-ministro parte para este encontro bastante fragilizado pelo aumento da inflação, a recente escalada dos juros da dívida pública, que esta semana ultrapassou novos recordes nas emissões a cinco anos, com juros acima dos 7,4%, a escalada do preço do petróleo e a subida das matérias-primas. Mas é bastante provável que o encontro possa traduzir-se num terceiro fôlego para o primeiro-ministro português, já que a chanceler alemã nunca tornaria público um encontro que pudesse culminar num puxão de orelhas a outro chefe de governo de um estado-membro.
Fontes em Bruxelas contactadas pelo i consideram que Portugal vai ter de recorrer a ajuda externa mais cedo ou mais tarde, mas quanto mais tarde melhor, uma vez que a solução encontrada para a Grécia e para a Irlanda não foi suficiente para acalmar os mercados e por isso não serve a Portugal.
As mesmas fontes referem que a ajuda externa de que o país vai precisar terá de ser obtida num contexto diferente, já com mudanças significativas no Fundo de Estabilidade Financeira da União Europeia que permitam a obtenção de juros mais baixos; e que a própria dívida possa ser reestruturada se houver necessidade.



OS BRINQUEDOS CAROS DA NOSSA DESGRAÇA

Militares portugueses promovem a compra de "brinquedos caros" para alimentar a "CAGANÇA" muito peculiar do sector e que alguém mal informado traduziu isso ( mal) para "orgulho" segundo palavras do  embaixador norte-americano, Thomas Stephenson, num telegrama enviado para a Casa Branca e divulgado agora pelo "Expresso", através de documentos da Wikileaks.
 Neste retrato deve também estar representado o nosso indómito guerreiro Paulo Portas a quem deveria ser atribuido o título de "O Grande Desbaratador de Orçamentos"