06 fevereiro 2010
FINALMENTE APARECE ALGUÉM COM CABEÇA NO PSD

Pedro Passos Coelho, candidato à liderança do PSD, mostrou-se, esta sexta-feira, contra a posição do partido
Crítico da posição do PSD, que aprovou a alteração à Lei das Finanças Regionais, Passos Coelho disse que o
«Por mais orgulho que possamos ter na obra que o PSD tem feito na Madeira, o PSD não pode governar a olhar para os seus militantes ou para as suas estruturas», mas «para o país», afirmou.
O candidato à liderança social-democrata garantiu ainda não ter medo de, com esta posição, perder o apoio do presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim.
«Estou a contar com o apoio de todos aqueles que quiserem uma mudança efectiva dentro do PSD. Não vou andar preocupado em coleccionar apoios»,garantiu.
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NA MADEIRA É TUDO À TRIPA-FORRA

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JORNALISMO AMACACADO

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PULHICES E PALHAÇADAS

Há muito que me habituei a saber ler e ouvir a Comunicação Social e teria que estar eu num manicómio se colocasse as Guedes e os Crespos na galeria dos que contribuíram alguma vez para isso. Parece que vai estar nas jornadas parlamentares do CDS/PP... Fará lá falta por certo, vai ter o seu banho de afecto, mas não é disto que o Jornalismo precisa nem é assim que vai sobreviver.
. Reedição: Ou se quiserem, ele é um bom jornalista, como Jardim é considerado um bom político, o Pinto da Costa um bom dirigente desportivo ou Toy um bom cantor. Há audiências e gostos para tudo, eu é que não sou obrigado a alinhar pelo gosto comum e ninguém me pode proibir de o confessar. Fica pois a confissão. E daí?
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Não resisto ao link deste comentário no Ponte Europa: “Fico impressionado com a credibilidade que o inefável "diz que se disse" merece em Portugal.
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Preocupa-me que um País de abundantes escutas telefónicas que - algumas vezes - extravasam o âmbito das investigações judiciais enverede, agora, pelo caminho da "bufaria" das conversas de almoços privados.
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Não consigo perceber como o que se – livremente - se fala num almoço privado pode, neste País, constituir, e ser explorado, como um facto político e, a partir daí, questionarem “problemas” de liberdades e garantias. As liberdades individuais deixaram de ter significado e valor? O direito à intimidade, à privacidade, foi revogado? (...)
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Etiquetas: Mário Crespo
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OS BÁRBAROS
Segundo as autoridades, a vítima teria sido enterrada viva e consciente, porque a autópsia apontou não houver sinais de violência ou envenenamento, mas foi encontrada uma grande quantidade de terra no estômago e pulmões da jovem.
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A LIBERDADE E OS SEUS FALSOS AMIGOS

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05 fevereiro 2010
OS ACTUAIS PARADIGMAS DA LIBERDADE
‘O primeiro-ministro resolveu almoçar com o ministro da Presidência e Jorge Lacão no restaurante do Hotel Tivoli, que é notoriamente frequentado por personagens da política, do jornalismo e dos negócios. Foi um almoço de amigos ou, pelo menos, de colegas de trabalho. Sem qualquer dúvida um acto privado. A certa altura, o director da SIC e Bárbara Guimarães pararam uns minutos na mesa dele e o primeiro-ministro, provavelmente inspirado pela companhia, resolveu dar a sua opinião sobre Mário Crespo, com quem anda com certeza furioso por causa do programa Plano Inclinado. Para Sócrates, como seria de esperar, Mário Crespo é um “problema a resolver”, e devia (com Medina Carreira) estar higienicamente metido num manicómio. As pessoas sempre falaram assim na intimidade. Dizer mal do próximo é um prazer velho como o homem Mas Sócrates falou alto de mais. Tão alto que um coscuvilheiro qualquer conseguiu ouvir e começou a divulgar a conversa, ninguém sabe, ou pode saber, com que exactidão e respeito pela verdade. O que não impediu Mário Crespo de se erigir tragicamente em vítima e de contar o episódio numa “coluna” do Jornal de Notícias, que o director do dito jornal (que não é em bom rigor um tablóide inglês) se recusou a publicar. Isto provocou um enorme escândalo na imprensa e na televisão, que tomaram indignadamente o partido de Crespo e trataram Sócrates como se não houvesse a menor diferença entre o restaurante do Tivoli e a Assembleia da República. Não se percebe porquê. Parece que o primeiro-ministro não tem direito à privacidade ou que de repente a coscuvilhice se tornou numa fonte fidedigna e usável.Se de facto assim é, daqui em diante nenhuma personagem com alguma notoriedade pública fica ao abrigo dos piores vexames. Nada agora, eticamente, impede que a imprensa e a televisão recrutem bandos de espiões com o propósito de recolher ou “extrair” todo o lixo disponível sobre criaturas de quem não gostam ou que, em geral, atraem audiências: políticos, músicos, jogadores (ou treinadores) de futebol e até, calculem, jornalistas. Claro que o exemplo vem de cima: vários deputados do PS já querem revelar na Net os rendimentos de cada um de nós. Tarde ou cedo, mais cedo do que tarde, vamos viver numa sociedade ao pé da qual a Ditadura passaria por um regime tolerante e digno. O “caso Mário Crespo” contribuiu consciente ou inconscientemente para apressar as coisas. Portugal nunca, no fundo, se habituou à liberdade.’
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À CUSTA DOS OTÁRIOS DO CONT'NENTE...

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SACANICES CASTELHANAS... E NÃO SÓ

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04 fevereiro 2010
AS ANDORINHAS DAS CHAMINÉS

Os três jornalistas Manuela Moura Guedes, José Manuel Fernandes e Mário Crespo, tomaram como sua a missão de derrubar o governo PS e desacreditar José Sócrates. Os primeiros acabaram trucidados nas próprias armadilhas. Mário Crespo segue-lhes as pisadas.Todos se serviram dos lugares de destaque que ocupavam em órgãos de comunicação social de referência. A parcialidade com que desempenharam a função de jornalista, ficcionando e deturpando factos, é um crime contra a liberdade de imprensa, à sombra da qual se acolhem quando a verdade os denuncia.É este o crime que os vai perseguir e têm de expiar.
Sobre este assunto, há quem conclua assim: "a defesa do Crespo, do Moniz e da Moura Guedes deixo para o Daniel Oliveira, que também defende a burka, e para o Pacheco Pereira que passou directamente do estalinismo para o neoliberalismo." JM [Correia Pinto]
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A QUEM PORÁ OS OS CABELOS EM PÉ?
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CAVACO JÁ NÃO É DITADOR, PRONTO!

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NÃO CAIAS S.F.F.!!!!!

Há, sem dúvida, uma crise ("risco da dívida portuguesa dispara para dívida recorde", "bolsas portuguesas e espanholas têm as maiores quedas do mundo" - notícias de ontem, com nuvens negras de crise mundial, velhas de mais de um ano, como pano de fundo). Mas quando sabemos que há uma crise séria? Uma crise, mesmo? É quando nos acontece o que nos acontece. Passo a narrar. A Oposição vai votar - e, se unida, vai ganhar a votação - o aumento de verbas para a Madeira. Aprovado o projecto de lei, o Presidente da República promulga-o ou veta- -o. Seria natural que o Governo, colocado em minoria neste caso, gostasse que o PR vetasse e, por uma vez, fosse seu aliado. Mas os sinais que temos é que o PS prefere que a corda fique esticada, com Oposição e PR juntos, de forma a dar pretexto ao Governo para cair. Pelo seu lado, seria também natural que a Oposição visse com bons olhos que o PR promulgasse a lei que ela votou. Mas há também sinais de que, perante a possibilidade de queda do Governo, a Oposição preferia, afinal, que o PR vete. Os que votaram a lei querem a sua perda, os que a recusaram, a sua vitória. Confusos? Era aí que eu queria chegar: isso é que é a tal crise, mesmo. Crise, mesmo, é quando o Governo quer cair e a Oposição quer é segurá-lo.
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03 fevereiro 2010
AS CHULICES DO PCP

A Câmara de Beja entregou uma queixa no Ministério Público por terem sido encontrados indícios e provas concretas da elaboração dos materiais de propaganda da CDU nas campanhas eleitorais de Beja, Mértola, Ferreira do Alentejo e Cuba nos serviços da Câmara Municipal de Beja, nomeadamente no Gabinete de Informação e Relações Públicas.De acordo com Jorge Pulido Valente “os materiais das campanhas foram elaborados nos serviços da Câmara quer ao nível da concepção, quer ao nível da impressão conforme está comprovado pelos elementos que foram entregues no Ministério Público”. O presidente da Câmara salienta que essas provas estão nos discos rígidos dos computadores e das impressoras relativamente às quais aguarda que o Ministério Público recolha directamente essa informação. “Aguardamos agora que o Ministério Público investigue a situação mais a fundo para perceber todos os envolvimentos de técnicos da Câmara e eleitos neste processo”, salienta Pulido Valente. Pois... Esperem sentados!
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UM CRESPO ASSANHADO
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Preocupa-me que um País de abundantes escutas telefónicas que - algumas vezes - extravasam o âmbito das investigações judiciais enverede, agora, pelo caminho da "bufaria" das conversas de almoços privados.
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Não consigo perceber como o que – livremente - se fala num almoço privado pode, neste País, constituir, e ser explorado, como um facto político e, a partir daí, questionarem “problemas” de liberdades e garantias. As liberdades individuais deixaram de ter significado e valor? O direito à intimidade, à privacidade, foi revogado? (...)
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02 fevereiro 2010
O EMBAIXADOR INGLÊS
Num comentário, Helena Oneto recorda o texto que este meu colega publicou em Dezembro passado, no seu blogue genialmente chamado Um bife mal passado, intitulado "Dez coisas que melhoraram em Portugal nos últimos 15 anos".
Com a devida vénia ao autor e com um antecipado pedido de desculpa ao operoso grémio dos cultores das desgraças pátrias, transcrevo o seu texto:
Chegou a época do espírito natalício. Então, deixemos de lado quaisquer miserabilismos e concentremo-nos nas coisas boas - não como escape mas como realidade. Vivi em Portugal há quinze anos. Agora, de volta, quero sugerir dez coisas, entre muitas outras, que melhoraram em Portugal desde a minha primeira estadia. Não incluo aqui coisas que já eram, e ainda são, fantásticas (desde a forma como acolhem os estrangeiros até à pastelaria). Aqui ficam algumas sugestões de melhorias:
- Mortalidade nas estradas; as estatísticas não mentem - o número de pessoas que morre em acidentes rodoviários é muito menor, cerca de 2000 em 1993 e de 776 em 2008. A experiência de conduzir na marginal é agora de prazer, não de terror. O tempo do Fiat Uno a 180km/h colado a nós nas auto-estradas está a passar.
- O vinho; já era bom, mas agora a variedade e a inovação são notáveis, com muito mais oferta e experiências agradáveis. Também se pode dizer a mesma coisa sobre o azeite e outros produtos tradicionais.
- O mar; Lisboa, em 1994, era uma cidade virada de costas para o mar; poucos restaurantes ou bares com vista, e pouca gente no mar. Hoje, vemos esplanadas e surfistas em toda a parte. Muita gente a aproveitar melhor um dos recursos naturais mais importantes do país.
- A zona da Expo; era horrível em 1994, cheia de poluição, com as antigas instalações petrolíferas. Agora é uma zona urbana belíssima, com museus e um Oceanário entre os melhores que há no Mundo.
- A saúde; muitas das minhas colegas têm feito esta sugestão - a qualidade do tratamento é muito melhor hoje em dia, apesar das dificuldades financeiras, etc. A prova está no aumento da esperança de vida, de cerca de 74 em 1993 para 78 anos em 2008.
- Os parques naturais; viajei muito este ano do Gerês a Monserrate ; tudo mais limpo, melhor sinalizado, mais agradável. O pequeno jardim está, de facto, mais bem cuidado.
- O cheiro. Sendo por natureza liberal nos costumes sociais, não fui grande fã da proibição de fumar - mas, confesso, a experiência de estar num bar ou num restaurante em Portugal é hoje mais agradável com a ausência de tabagismo. E a minha roupa cheira menos mal no dia seguinte.
- A inovação; talvez seja fruto da minha ignorância do país em 1994, mas fico de boca aberta quando visito algumas das empresas que estão a investir no Reino Unido ; altíssima tecnologia, quadros dinâmicos e - o mais importante de tudo - não há medo. Acreditam que estão entre os melhores do mundo, e vão ao meu país, entre outros, para prová-lo.
- O metro de Lisboa. É limpo, rápido, acessível e tem estações bonitas.
- As cores; Portugal tem e sempre teve cores naturais bonitas. Mas a minha memória de 1994 era o aspecto visual bastante cinzento das cidades, desde a roupa até aos carros. Hoje há mais alegria - recordo um português que me disse, talvez com tristeza, que o país estava a tornar-se mais tropical. Em termos de imagem, parece-me um elogio!
Esta é a minha lista. E a sua?
Postado por Francisco Seixas da Costa que, com a devida vénia, temos a honra de transcrever (para afagar o nosso ego tão mal tratado pelos bichos-careta que campeiam por aí e ainda não encaminhados para Rilha-Foles - seu merecido poiso)
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PORTUGAL PARECE UM MANICÓMIO COM AS CAMISAS-DE-FORÇAS ESGOTADAS

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REVESTEROL - O ELEXIR DA JUVNTUDE?
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01 fevereiro 2010
DISCIPLINA NA ESCOLA É FUNDAMENTAL!!!

"Qualquer dia os alunos não vão às aulas, chegam, fazem uma prova e passam de ano", diz um professor (Enric Vivies-Rubio)
"Hoje um aluno desobedece e não lhe acontece nada, a lei protege-o", diz Ilídio Trindade, do Movimento Mobilização e Unidade dos Professores, sobre o Estatuto do Aluno, considerado por alguns docentes uma das heranças "perturbadoras" da ex-ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.A nova equipa ministerial, liderada por Isabel Alçada, já anunciou que apresentará até ao final do primeiro trimestre do ano uma proposta de alteração ao Estatuto do Aluno e os representantes dos professores estão na expectativa de saber se esta corresponderá aos anseios da classe, já que entendem que os docentes acabarão por acarretar com as consequências.
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31 janeiro 2010
O NOVO BOMBEIRO DE ALMOÇAGEME

-Naquilo em que me meto: acabo de ser eleito para a direcção dos Bombeiros Voluntários de Almoçageme http://twitpic.com/10kobi Vamos a isso! 2:37 PM Jan 30th from TweetDeck
Entretanto e perante as acusações de Fernando Lima acerca da inventona de Belém... e o silêncio sobre a explicação de Belmiro de Azevedo para o seu afastamento do Público, poder-se-ia dizer que estávamos em presença de alguém que gosta de lidar com o fogo.
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HAJA SAÚDE SENHOR ENGENHEIRO!

As garantias que o José Sócrates reiterou hoje à multidão de clientes do BPP, aliás na linha do que consta da proposta de Orçamento de Estado, são um escândalo, na realidade corrente portuguesa. Afirmar que os clientes do BPP serão ressarcidos em nome da credibilidade do nosso sistema financeiro, significa que o Estado Português se propõe usar o dinheiro dos contribuintes para compensar o que próprio Primeiro Ministro classificou como uma "responsabilidade do próprio banco". Parece demasiado grave para ser verdade
Nenhum economista sério poderá pretender que o BPP representa algum tipo de risco sistémico. Antes simboliza um pequeníssimo banco, com práticas de gestão arriscadas, onde afluiam clientes insatisfeitos com retornos usuais na banca, e onde, com ou sem conhecimento de alguns clientes, se corriam riscos elevados para o expectável. Pretender que existe algum tipo de responsabilidade social nisto é um precedente perigoso: um banqueiro fraudulento vê os danos que causou, com ou sem assentimento de clientes, serem suportados pela generalidade da população - quer através dos seus impostos, quer através do agravamento do défice, com as implicações decorrentes para o risco da dívida e para as taxas de juro comerciais.
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O PALHAÇO ANACLETO

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