14 março 2009
ESTE HOMEM NÃO... SE ENXERGA?!!!
"Na situação política em que estamos em Portugal, se eu fizesse intervenções se calhar não teria sido possível nós chegarmos onde chegámos com alguma "estabilidade", indicou Alegre. (É SÓ BASÓFIA... MAS DA RECHONCHUDA)
11h54 PÚBLICO
Pois que venham as roturas, pois que enfrente a fera e a caçada como bom atirador, de peito aberto e alma limpa, e que finalmente o diga, com a voz de trovador que amamos, que se vai embora, que assume as suas responsabilidades encabeçando um movimento alternativo de esquerda, que se alie a Francisco Louçã, a Carvalho da Silva e a Jerónimo de Sousa para a convergência das esquerdas, para vergar este PS de direita, que oprime os trabalhadores, que mente e esconde a verdade, que está a percorrer o caminho do totalitarismo.
Se é isso que pensa, que seja coerente e assuma a vanguarda dos votos descontentes e que mostre qual é a alternativa de esquerda. Ou será que, tal como o BE, só pensa em ser oposição.
Tomás Vasques
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O MAGALHÃES DE BARRETO


PEDRO ROLO DUARTE - Vale a pena ler o resto aqui
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13 março 2009
BLOCO DE ESQUERDA - O GRANDE AGLUTINADOR

O BLOCO DE ESQUERDA (BE) nasce da fusão entre Política XXI, Partido Socialista Revolucionário (PSR) e a União Democrática Popular (UDP). A Política XXI foi formada pela união de dissidentes do Partido Comunista Português (PCP) do Movimento Democrático Português - Comissão Democrática Eleitoral (MDP-CDE) e de quadros da Plataforma de Esquerda (PE). O Partido Socialista Revolucionário(PSR) foi resultado da fusão da Liga Comunista Internacionalista (LCI) e Partido Revolucionário dos Trabalhadores (PRT). A União Democrática Popular (UDP) resulta da fusão da União Revolucionária Marxista-Leninista (URML), do Comité de Apoio à Reconstrução do Partido Marxista-Leninista (CARP-ML) e dos Comités Comunistas Revolucionários Marxistas-Leninistas (CCR). Os Comités Comunistas Revolucionários Marxistas-Leninistas (CCR) surgem de uma dissidência dos Comités Marxistas-Leninistas Portugueses (CM-LP) que por sua vez tinham sido uma dissidência do Partido Comunista Português (PCP). Mais recentemente adere a Ruptura/FER como tendência organizada. A Ruptura/FER nasce da fusão entre o Movimento Ruptura e a Frente de Esquerda. UFFFF!!!!
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A NOVA POSE DE MANUELA FERREIRA LEITE NO PAPEL DE MENTIROSA
Maniqueísmo e falta de vergonha
Sabe-se que o Governo costuma ser acusado de só ver coisas boas na sua governação (apesar disso, parece que Santos Silva terá reconhecido recentemente que foram cometidos erros e José Sócrates também já o tinha feito no Parlamento durante o debate de uma moção de censura, salvo erro, do PCP).
Mas a oposição peca exactamente pelo oposto: não consegue ver mais nada senão defeitos, o que apenas descredibiliza o seu discurso. A intervenção de Manuela Ferreira Leite, ontem, é disso bastante sintomática. Com que então este Governo não fez nada, mas absolutamente nada de bom? Nem uma coisinha só? Não fez - como dizia MFL - uma única reforma???
Como é possível que alguém acredite nisto? Como é possível que alguém se deixe convencer por quem demonstra ter uma visão totalmente redutora, parcial e distorcida da realidade? (ela sabe que está a mentir!!)
É que, só assim de repente e sem ter de pensar muito, consigo lembrar-me de 8 ou 9 grandes reformas estruturais efectuadas por este Governo: a regularização das contas públicas; as novas leis das finanças locais e regionais; a reforma da segurança social; o 1.º ciclo a tempo inteiro com inglês, refeições, etc.; o PRACE; a criação de novas prestações sociais (complemento solidário para idosos, abono pré-natal, 13.º mês do abono de família e majoração do mesmo para famílias com vários filhos, etc.); o SIMPLEX; a informatização em massa do nosso sistema de ensino (e-escolas, Magalhães, etc.); as novas leis na nacionalidade e da imigração; a aposta consistente nas energias renováveis; a empresa na hora e a desmaterialização ou simplificação de diversas obrigações burocráticas; a rede de cuidados continuados e as novas unidades de saúde familiar; o novo Código do Trabalho; os programas de cooperação com Universidades estrangeiras de renome (MIT, Carnegie Mellon, Austin, Fraunhoffer, etc.); etc.; etc.;etc….
Agora, maniqueísmos à parte, o que não é aceitável é a falta de vergonha na cara! Nos últimos 5 anos Portugal passou por duas recessões: em 2003 e em 2008. Só que em 2008 todo o Mundo estava a entrar em recessão e vivia-se (vive-se ainda) o maior colapso financeiro desde a Grande Depressão, com origem nos Estados Unidos. Em 2003, a economia mundial florescia e apenas Portugal estava a marcar passo. Quem era a Ministra de Estado e das Finanças de então? Pois é: Manuela Ferrreira Leite.
Em face disto, MFL devia pintar a cara de negro e ficar bem caladinha e escondida a rezar para que ninguém se lembrasse do seu currículo, em vez de vir apontar o dedo ao actual Governo e acusá-lo da crise. É preciso ter uma lata!!!
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12 março 2009
CONFERIR O QUE DIZ A AVÓ MANUELA
- MFL, a candidata da verdade
Por isso acusou o Governo de ter mandado um jornalista da LUSA para Espanha fazer uma reportagem sobre o TGV, coisa que se revelou absolutamente falsa.
Por isso assumiu como suas uma série de medidas para as PME’s que eram de Marques Mendes.
- MFL, a candidata da credibilidade
Por isso escolheu como candidato à CML Santana Lopes.
- MFL, a candidata da coerência
Por isso é que, depois de ter criado o PEC, quer agora acabar com ele.
Por isso é que, depois de ter aprovado uma Resolução do Conselho de Ministros e um acordo com Espanha para a construção de 5 – cinco! – linhas de TGV, agora é contra toda e qualquer linha de alta velocidade.
- MFL, a candidata da seriedade
Por isso é que, depois de afirmar que não comentava o caso Freeport, acabou – sempre indirectamente ou por interposta pessoa – por tentar tirar dividendos do caso, permitindo que a JSD afixasse um cartaz sujo e mandando o seu líder parlamentar reunir-se com o PGR sobre o assunto.
- MFL, a candidata do rigor
Por isso tinha a obsessão de reduzir o défice (coisa que não conseguiu, senão à custa de subterfúgios contabilísticos, negócios duvidosos (CITIGROUP) e receitas extraordinárias) e agora parece ter a obsessão de aumentá-lo (segundo a própria reconhece, as “suas” medidas para as PME’s fariam aumentar o défice em 1%)
- MFL, a candidata da justiça social
Por isso fala tanto dos novos pobres mas é contra o aumento do salário mínimo.
- MFL, a candidata da democracia
Por isso colocou a hipótese de suspendê-la durante 6 meses
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ANTÓNIO BARRETO - ESCOLA E LEITURA
Escola e leitura António Barreto na revista ’Ler’, 2009
«Passaram 50 anos e, por razões diferentes, a escola hoje destrói a leitura. Seja com a análise estruturalista linguística dos textos, seja pela ideia de que escola tem de ser mais a acção e tem de ser mais projecto e mais mil coisas que fazem a nova escola. A leitura na escola é a última das preocupações.»
António Barreto na revista ’Análise Social’, 1995
«Portugal distinguiu-se, até aos anos 60, pela crónica incapacidade para escolarizar a população,evitar o analfabetismo e proporcionar aos cidadãos um grau satisfatório de instrução. Até finais da década de 60, os progressos foram extremamente lentos. A partir dessa altura verificou-se uma quase explosão escolar. Em menos de trinta anos, o analfabetismo jovem foi praticamente eliminado, enquanto sobra algum analfabetismo adulto, menos de 9% da população. No ensino secundário público (os actuais 10.° a 12.° anos), a frequência passou de cerca de 8000 para quase 300 000!»
Vale a pena perguntar algumas coisas a António Barreto:
- se estávamos melhor com uma escola que “preza” ou “cultiva” a leitura (ou pelo menos que não a “destrói”) num país que escolarizava uma pequeníssima parte de população, sendo que a maioria era analfabeta ou quase, como era há 50 anos.
- se a leitura, no que toca ao que se lia, como se lia, com que objectivo, etc., há meio século, pode continuar a ser ensinada e cultivada hoje da mesma forma numa escola secundária que passou de uma população de 8 mil alunos para 300 mil.
- o que encontrou na literatura científica para apoiar a sua conclusão, e o que mostra esta em relação ao efeito que as novas tecnologias têm sobre a leitura: é de substituição ou de complementaridade/sinergia?
É que, assim de repente, a conclusão que se pode inequivocamente tirar das últimas décadas é esta: nunca a população portuguesa leu tanto; e nunca esteve tão exposta às novas tecnologias e mobilizada para o seu uso.
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GRUNHOS NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Não tem sido devidamente compreendido o deputado social-democrata José Eduardo Martins, a quem são imputadas duas declarações políticas espontâneas:
- “palhaço” - dirigida ao primeiro-ministro, no passado mês.
-“vai pó caralho” - atirada ao deputado socialista Afonso Candal, há poucos dias.
Muito se tem discutido se o vernáculo deve ter sede parlamentar, qual a linguagem apropriada às funções e à casa da representação da democracia, se deve ser um comportamento censurável ou, pelo contrário, elogiado pela honestidade da expressão politicamente incorrecta e próxima do cidadão comum. O que parece uma perda de tempo. A discussão mais importante deve recentrar-se, não no veículo de linguagem, mas sim na capacidade de decomposição, interpretação e articulação da mensagem.
Assim se torne possível ouvir José Eduardo Martins, o deputado total:
- “vai pó caralho, palhaço”.
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LÁ VEM OUTRA VEZ O CAMPUS FROUXUS

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A ENTREVISTA DO "ESTICÁCORDA" DO PS
MENSAGENS DO "ESTICÁCORDA"
Entrevistado pelo Expresso, Manuel Alegre quebra o silêncio
“Estiquei a corda até ao limite”
Entrevista conduzida por Cristina Figueiredo
07.03.2009
Manuel Alegre revela que há uma vontade de José Sócrates em mantê-lo do seu lado na próxima legislatura. E põe as suas condições.
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11 março 2009
OS VERDADEIROS FUNDADORES DO PS COMEÇAM A CHEGAR-SE À FRENTE

11.03.2009 - 10h44 PÚBLICO
O ex-deputado socialista Carlos Candal defendeu em declarações ao Rádio Clube Português (RCP) que o Partido Socialista deveria avançar com um processo disciplinar contra Manuel Alegre. “Não é pensável que o Manuel Alegre faça o que tem feito, e continue a fazer, sem levar um chuto”, disse Candal.
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SEVEN-UP CLUBE DE PORTUGAL

O Sporting Clube de Portugal que parece ter atingido o grau Zero na sua longa caminhada de agremiação desportiva de referência, dificilmente recuperará o seu prestígio caso não se arranjem soluções adequadas e urgentes, quer directivas quer técnico-desportivas, que façam esquecer rapidamente (se isso é possível...) a autêntica tragédia que foi a participação da equipa de futebol nas competições europeias. É certo que se trata de uma equipa de tostões contra outra de milhões, mas quase sempre foi assim. No caso tratar-se-à mais de uma prolongada gestão incompetente, a todos os níveis, desde o topo ao roupeiro, que só será possível sanar se ainda houver alma que possa mobilizar gente capaz (que o Sporting tem) para fazer uma barrela higiénica ao emblema.
Quedêmo-nos agora, os sofredores, com o peso amargo do "Sporting SEVEN-UP" para gáudio de muita gente. Mas é tragédia a mais e importa meditar. Cinco com o Real, cinco com o Barcelona (em casa), cinco com o Bayern (em casa) e mais sete em Munique. Chega? A contabilidade vai em 22 golos sofridos contra equipas de topo do futebol europeu. Não se pode culpar só PAULO BENTO mas quem o manteve apesar da sua evidente falta de estatura para o cargo. Isso e o resto, faz-nos entender o que queria dizer António Dias da Cunha, quando vaticinou o pior. Longe de se querer ser um profeta da desgraça, a História do Sporting não devia contemplar autênticos crimes como os que estão a ser cometidos. Esta gente está a assassinar o Sporting e a desrespeitar gerações de adeptos e simpatizantes que sempre souberam conviver com alegrias e tristezas.
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10 março 2009
NÃO É UM GRUPO DE CEGUINHOS! É O NOVO PSD
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MOURINHO DOUTORADO HONORIS CAUSA
A proposta foi aprovada por unanimidade no Senado da Universidade há cerca de um mês e meio e a cerimónia está marcada para o próximo dia 23.
"Com alegria e orgulho", foi assim que Mourinho recebeu a notícia do reconhecimento que a escola lhe vai prestar, diz José Alves Diniz, presidente do Conselho Directivo da FMH. "A faculdade já o tinha homenageado directamente em 2005, como costuma fazer aos técnicos aqui formados que, de uma forma ou de outra, se distinguem no mundo do desporto. Nessa altura, tinha ele acabado de saber que lhe tinha sido atribuído o prémio de melhor treinador de futebol do mundo e disse-nos que o reconhecimento que a faculdade lhe estava então a fazer, valia mais para ele do que o título mundial", continua José Alves Diniz.
O grau de Doutor Honoris Causa será atribuído a Mourinho como "prova de reconhecimento enquanto profissional de excelência", mas também como contrapartida à sua dedicação à Escola Expresso
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O "CRIMINOSO" E O MÓBIL DO CRIME


A ORIGEM DO MUNDO
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O DESVENTURADO PREGOEIRO DAS DESGRAÇAS
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O CONDE DE LIPPE ANDA POR AÍ?
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09 março 2009
MANUEL ALEGRE E O P.S.

Por ter um espírito crítico, por ser defensor da mudança e avesso à ditadura e à guerra colonial, foi chamado a prestar serviço militar pelo regime de Salazar, em 1961, sendo colocado nos Açores. Em 1962, é destacado para Angola, onde dirige uma tentativa pioneira de revolta militar. Foi preso pela PIDE em Luanda, em 1963, durante 6 meses. Na cadeia, conhece escritores angolanos como Luandino Vieira, António Jacinto e António Cardoso. De regresso a Portugal, é-lhe imposta residência fixa em Coimbra, acaba por passar à clandestinidade e vai para o exílio em 1964, residindo em Argel, durante dez anos. Aqui manteve-se leal ao seu espírito de liberdade e tornou-se dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional. Aos microfones da emissora A Voz da Liberdade, a sua voz converte-se num símbolo de resistência e liberdade. Apesar das tentativas do regime ditatorial para calar a sua voz, os seus dois primeiros livros (apreendidos pela censura), Praça da Canção (1965) e O Canto e as Armas (1967), passam de mão em mão em cópias clandestinas, manuscritas ou dactilografadas. O seu desejo de liberdade, transmitido nos seus poemas encontra voz em dois cantores, Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira, que cantaram os mais emblemáticos poemas da luta pela liberdade. Manuel Alegre regressa a Portugal em 2 de Maio de 1974, alguns dias depois da Revolução de 25 de Abril.
Integra o Partido Socialista e com Mário Soares incentiva as grandes mobilizações populares que permitem a consolidação da democracia e a aprovação da Constituição de 1976, sendo o redactor do seu preâmbulo.
Político activo, foi deputado por Coimbra em todas as eleições desde 1975 até 2002, deu a sua contribuição no I Governo Constitucional de Mário Soares e, candidatou-se por Lisboa a partir de 2005. Desde 1974, foi um dirigente emblemático do PS, já exerceu o cargo de Vice-Presidente da Assembleia da República e por diversas vezes foi membro do Conselho de Estado (de 1996 e 2002 e de novo em 2005). Foi candidato a Secretário-geral do PS em 2004.
É sócio da Classe de Letras da Academia das Ciências, eleito em Março de 2005.
Sobre a sua obra poética, Eduardo Lourenço afirmou que “sugere espontaneamente aos ouvidos (...) a forma, entre todas arquétipa, da viagem, do viajante ou, talvez melhor, peregrinante”. É de destacar alguns títulos da sua vasta obra: O livro Senhora das Tempestades, que inclui o poema com o mesmo nome, e que Vítor Manuel Aguiar e Silva considerou “uma das mais belas odes escritas na língua portuguesa”; os romances Alma e A Terceira Rosa, este último premiado por duas vezes. De acordo com uma estudiosa da sua obra, Paola Mildonian, Manuel Alegre “canta a dor e o amor da história com acentos universais, com uma linguagem que (...) recupera em cada sílaba os quase três milénios da poesia ocidental”. No Livro do Português Errante, Manuel Alegre, segundo Paula Morão, emociona e desassossega: “depõe nas nossas mãos frágeis as palavras, rosto do mundo, faz de nós portugueses errantes e deixa-nos o dom maior (...) — os seus poemas”. O seu livro, Cão Como Nós, vai na 15ª edição.
Refira-se que a obra de Manuel Alegre tem sido estudada em Universidades de diversos países, nomeadamente, Bélgica, Itália, França, Brasil.
O trabalho de Manuel Alegre tem sido homenageado com variadas condecorações: A Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, Comenda da Ordem de Isabel, a Católica e Medalha de Mérito do Conselho da Europa, de que é Membro Honorário; Medalha da Cidade de Veneza, por ocasião do Convénio Internacional “La Porta d’Oriente — Viaggi e Poesia” (Novembro de 1999).
O reconhecimento das suas obras foi-lhe demonstrado através dos seguintes Prémios literários:
1998 - Prémio de Literatura Infantil António Botto, pelo livro As Naus de Verde Pinho
1998 - Prémio da Crítica Literária atribuído pela Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos Literários, pelo livro Senhora das Tempestades
1998 - Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, patrocinado pelos CTT, pelo livro Senhora das Tempestades
1999 - Prémio Pessoa, patrocinado pelo jornal Expresso e importante referência no panorama cultural português, pelo conjunto da Obra Poética, editada em 1999
1999 - Prémio Fernando Namora, patrocinado pela Sociedade Estoril-Sol, pelo livro A Terceira Rosa
ALEGRE, Manuel. Biografia de Manuel Alegre. Acedido em: 9, Fevereiro, 2006. Manuel Alegre: http://www.manuelalegre/.com/index.php?area=1500
publicado por Azoreans
António Macedo
Mário Soares
Tito de Morais
Francisco Ramos da Costa
Francisco Salgado Zenha
José Magalhães Godinho
Gustavo Soromenho
Raúl Rego
Joaquim Catanho de Menezes
Teófilo Carvalho dos Santos
José Ribeiro dos Santos
Vasco da Gama Fernandes
Mário Cal Brandão
Fernando Valle
Álvaro Monteiro
Albano Pina
Herculano Pires
António Carlos Campos
António Arnaut
Fernando Antunes Costa
Maria de Jesus Barroso
Arnaldo Cândido Veiga Pires
José Neves
Maria Emília Tito de Morais
Carlos José Queixinhas
Gil Francisco Ferreira Martins
Áurea Rego
Manuel da Costa Melo
Francisco Tinoco de Faria
Augusto Sá da Costa
Júlio Montalvão Machado
Manuel Belo
Luís Nunes da Ponte
Fernando Loureiro
João Sarmento Pimentel
Francisco Sarmento Pimentel
Pedro Coelho
Armando Nunes Diogo
Artur Cunha Coelho
Alfredo Barroso
Jaime Gama
José Luís Nunes
Rui Mateus
Carlos Candal
Alfredo Carvalho
Fernando Grade Silvestre
Sebastião Dantas Baracho
José Emídio Figueiredo Medeiros
Fernando Raposo
Eduardo Ralha
Carlos Torres d'Assunção
Firmino Silva
Abílio Mendes
Luís Roseira
Manuel Cabanas
Alberto Arons de Carvalho
Joaquim Lourenço Gago
Alfredo Costa Azevedo
Inácio Peres Fernandes
Paulo de Lemos
Adelino Cabral Júnior
Luís Castro Caseiro
Alberto Oliveira e Silva
António Coimbra Martins
Armando Cardoso Meireles
João Manuel Tito de Morais
Vítor Cunha Rego
Manuel Tito de Morais
Rodolfo Crespo
Dino Monteiro
Manuel António Garcia
Carlos Carvalho
Maria Carolina Tito de Morais P. de Oliveira
Augusto Pereira de Oliveira
Beatriz Cal Brandão
Joaquim Rocha e Silva
António Santos Cartaxo Júnior
Jorge Campinos
Armando Soares
Luís Gaspar da Silva
José Tiago de Oliveira
João da Costa Neves
Olindo Figueiredo
Júlio Carrapato
Fernando A. Borges
Mário Mesquita
Nuno Godinho de Matos
José Maria Roque Lino
Dieter Dellinger
Francisco Marcelo Curto
Maria Teresa Cunha Rego
Francisco Seruca Salgado
Mário Sottomayor Cardia
António Reis
Armando Bacelar
Bernardino Carmo Gomes
Liberto Cruz
Manuel Pedroso Marques
Jaime Vilhena de Andrade
José Rabaça
Lafayette Machado
Eduardo Jorge Santiago Campelo
Joaquim António Calheiros da Silveira
António Paulouro
António Neves Gonçalves
Álvaro Guerra
João Gomes
Augusto Duarte Roseira
João Lima
José Leitão
Francisco de Barros Calhapuz
Maia Cadete
Carlos Alberto Novo
António G. Pereira
Lucas do Ó
PARA QUEM POR AQUI PASSAR E QUIZER INFORMAR-SE:
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ILHA DE SÃO JORGE, LÂNGUIDA

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UM OVNI
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JÁ NÃO HÁ PACIÊNCIA PARA TANTA SERENATA AO VENTO
Manuel Alegre tem razão. Está desconfortável na sua pele. Não se revê na actual liderança do seu partido. E tem deputados na AR que o seguem de perto: a irmã - que só por lá anda por ser mana de quem é -, mais uma ou outra, e a viúva Matilde, que nunca lá devia ter posto os delicados pés. No país, o poeta sente-se apoiado pelo milhão de votos que pensa estarem ainda à sua espera. Por muito menos, o PC apontou a porta da rua a destacados militantes. Também os motivos da despromoção de Joana Amaral Dias estão a milhas da gravidade das tropelias alegristas. Alegre sempre usou a política como utensílio doméstico familiar. E não percebeu o que aconteceu na história dos últimos trinta e tal anos com situações idênticas. Tem estado muito pouco atento à realidade. Numa altura em que tudo parece desabar, o homem insiste no luxo das "ideias" muito pessoais e na fulanização da política.No meio da confusão só não percebo uma coisa: o que espera a direcção do PS para lhe lembrar tudo isto? É que nós, os do país real, já não percebemos o porquê de tanta mesura para com o trovador coimbrinha. Desistiu daquela ideia de partido? Parta para outra.Já não há paciência para tanta serenata ao vento.in BlogOperatório
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08 março 2009
O NOVO VISUAL DE D. MANUELA
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QUEM OU O QUE IMPEDE O SENHOR MANUEL ALEGRE DE FUNDAR UM PARTIDO POLÍTICO?



Não consigo distinguir entre a falta de vergonha e a falta de caracter, embora me pareça que, no caso em apreço, as ditas carências se misturam um pouco. Dizer que a Constituição impede alguem de concorrer a eleições é uma daquelas falácias com que Manuel Alegre nos vem brindando para esconder a sua preguiça!!! Bastava cumprir os preceitos que a Constituição impõe, legalizando uma organização política para o efeito. Mas isso dá muito trabalho e... Manuel Alegre parece que, muita gente o afirma, nunca gostou de trabalhar... Estaria à espera que a gente do MIC o fizesse de geração espontânea, levando-o de andor, enquanto o poeta se entretinha a fazer rimas para fadunchos. Essas coisas exigem esforço, meios, disponibilidade e liderança, qualidades que não se descortinam no Poeta. Alguma aura já de um passado remoto ainda se cola à sua imagem, mas mais de trinta anos a arrastar-se pelas bancadas do Parlamento, sem deixar qualquer rasto e no curriculum exibir apenas o título do pior Secretário de Estado da Comunicação Social que já exerceu funções depois de Abril, não é coisa apelativa para arrastar apoios significativos. E estas coisas não se fazem só com amigos próximos por muito respeitáves que sejam (e são!). E as estátuas são coisas hirtas e erigidas em vida só atrapalham, sobretudo a quem se deslunbra com a sua própria imagem.
A Terminar, uma pergunta: não sendo o que atrás se aponta, o que impede Manuel Alegre de fundar um partido político? E porque não se encosta ao B.E., o seu último derriço? A sua postura já ultrapassa a mera situação da dissidência para ser considerada de simples rutura e intransponível hostilidade. Eu, que não sou filiado no PS mas um simples e circunstancial apoiante, nunca lhe daria o meu voto! Tornou-se in-su-por-tá-vel!!
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