UM OVNI
Expresso: Se se entender com Sócrates, a restante esquerda fora do PS vai compreender isso?
M.Alegre: Quem conversa comigo conversa com o militante do PS, a referência histórica do PS (?!?!?!) É uma das minhas debilidades e uma das minhas forças.
M.Alegre: Eu estiquei a corda quase até ao limite. Dentro e fora do PS. Mas não posso eu sozinho ser a convergência da esquerda. Não é meu propósito nem minha vontade. A não ser que me forcem a isso. Um partido é um instrumento, não é um fim em si. Há uma grande abdicação cívica em Portugal. Já havia no tempo do fascismo. E quando isso acontece depositam-se as esperanças em duas ou três pessoas. Às vezes numa só. Isso não me obriga a fazer o que outros querem que eu faça. Com a minha candidatura presidencial surgiu uma nova esperança, um novo espaço político com expressão orgânica e não orgânica, dentro e fora do PS.Aconselhamos a leitura integral da entrevista!
Como é normal, num vaidoso está sempre presente um desmedido presunçoso, para quem, neste caso, o Sol brilha de todos os quadrantes projectando a sua sombra em todas as direcções. Uma divindade destas até desequilibra a próprias leis da gravidade para não entrar em órbita e ficar apenas a pairar sobre as cabeças dos terráqueos embasbacados.
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