
21 janeiro 2012


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A. A. Barroso
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20 janeiro 2012
O ESTADO A QUE ISTO CHEGOU!!!!....
E então? Nos últimos seis meses, o governo aumentou o IVA, as propinas, a electricidade, o gás e os transportes; reduziu as prestações sociais (subsídio de desemprego, RSI e outras); impôs um imposto extraordinário de 50% sobre o subsídio de Natal de 2011; reduziu em 15% o rendimento anual bruto dos pensionistas, funcionários públicos e trabalhadores do sector empresarial do Estado; introduziu portagens nas Scuts; eliminou deduções em sede de IRS nas despesas de habitação, saúde e educação; aumentou em mais de 100% o valor dos actos médicos e das taxas moderadoras; facilitou os despedimentos; prepara-se para aprovar um novo Código de Trabalho, etc. Há mais, mas isto chega. Aconteceu o quê?Por duas vezes, nos últimos seis meses, as agências de notação baixaram o rating da República. E os juros romperam a barreira dos 14%.
Afastado Sócrates, a culpa é naturalmente da Grécia.[Imagem: Público.]in da literatura
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A. A. Barroso
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O
Gaspar, o Álvaro, as putas do Elefante Branco e o burro do inglês
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A. A. Barroso
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IKEA EM PORTUGAL
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19 janeiro 2012
VILA REAL - IMAGENS
![]() |
Colégio de Santa Clara onde estudei como interno (a.a.barroso) |
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POBRES DA INDIA...
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O PORTUGAL EXEMPLAR
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do Desassossego, de Fernando Pessoa, Editora Assírio &
Alvim.
Os
Indignados e a Ostentação da Riqueza
O que fazer então para isso? Vai ter de mudar muita coisa a nível nacional e internacional. Vai ter de se introduzir uma transformação profunda no sistema económico e financeiro (principalmente no financeiro) obrigando os Bancos - através de impostos a isso destinados - a repartirem uma parte dos seus lucros em benefício dos menos favorecidos e dos desempregados que o sistema despudoradamente criou. Se for preciso, modificando os paradigmas e fundamentos das Constituições nacionais. Modificando profundamente o modo de pensar, estritamente capitalista, que já vem dos tempos da Idade Média, quando surgiram as primeiras e ainda primitivas instituições que começaram a praticar uma agiotagem desmesurada. Estas instituições e este sistema bancário chegaram ao fim se não modificarem as suas práticas, e estão a dar cabo de todas as sociedades humanas. Que reflictam e que aceitem agir de outro modo é preciso !! Se assim não for, criar outras instituições financeiras bem mais humanas é preciso ! Abandonar e refutar os empedernidos e egoístas modos de pensar em vigor é preciso ! Os lucros que normalmente auferem terão chegado para isso. Pôr termo à ostentação é necessário.
Eliminar ou transformar profundamente as Bolsas mundiais através das quais investem os especuladores financeiros é igualmente preciso !! Estes não contribuem em nada para a produção mundial e só introduzem factores de confusão e de inverdade na realidade económica e financeira mundial.
Igualmente necessário é aplicar pesados impostos aos rendimentos de tantos que os auferem elevadíssimos, ostentando (é o verbo adequado) essa riqueza do modo mais anticristão (no sentido genuíno, de acordo com os conceitos que foram pregados e em que se diz que as nossas sociedades ocidentais assentam), e do modo mais despudorado possível. Esses que há séculos se estão a sorrir dos carentes que. se o são, muitas vezes àqueles o devem. E reservar o resultado dessa fiscalidade directamente à prestação de serviços sociais e a outras medidas que estimulem o desenvolvimento económico e a criação de empregos. Não é função das entidades bancárias? Pois uma das suas funções pode passar a ser essa.
É realmente necessário mudar de alto a baixo o actual modo de pensar, e introduzir - e aceitar - novos conceitos até agora repudiados e até nem sequer imaginados.
Parece tudo isto utópico? Sim, de acordo com os parâmetros de pensamento actuais. Mas a situação actual não é normal e é inédita. Para que alguma estrutura do sistema se mantenha ou ainda reste, é necessário que ele admita funcionar de outro modo, menos "egocêntrico". Se assim não for, as entidades bancárias continuarão a sofrer a descapitalização por que estão a passar, reflexo da desconfiança dos depositantes e do sistema financeiro. É que se está realmente a passar por um final de ciclo que durou séculos.
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A. A. Barroso
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DE TORGA
Segredo
Sei um ninho
e o ninho tem um ovo;
e o ovo, redondinho,
tem lá dentro um passarinho novo.
Mas escusas de me tentar:
nem o tiro nem o ensino;
quero ser um bom menino,
e guardar este segredo comigo,
e ter depois um amigo
que faça o pino a voar
Torga
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A. A. Barroso
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18 janeiro 2012
Ernesto Cortazar - Even through the distance
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Acerca de mim
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Ernesto Cortazar - Even through the distance
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EM HONRA DA CPLP
EXTA-FEIRA, 24 DE DEZEMBRO DE 2010
CULTURAS E AFETOS LUSÓFONOS DESEJA A TODOS OS AMIGOS E LEITORES UM FELIZ NATAL DE 2010
DO NOVO ANO QUE SE APROXIMA.
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A. A. Barroso
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