15 agosto 2009

OLHA A MALA!!!!!!!!!!!!!!!!!! MANELA

JUSTIÇA E VERDADE




OLHA A MA.A A A A ALA!!!! OLHA O GESSO!!!




OLHA A MALA!!!!






!!!!OLHA A MALA MANELA!!!!

!!!



Manuela Ferreira Leite define conceito de "Política de Verdade" a propósito de António Preto
Por Carlos Santos Terça-feira, 11 Agosto , 2009, 17:41
"Questionada novamente pelos jornalistas sobre se este caso poderia afectar a "política de verdade" utilizada como 'slogan' do partido Ferreira Leite foi lacónica: "Em nome da verdade eu não tomo atitudes que considero incorrectas do ponto de vista ético e político", concluiu."(a)
Talvez valha a pena recordar que António Preto, 8º nas listas de candidatos do PSD por Lisboa, está acusado de fraude fiscal qualificada e falsificação de documento. Estando dado como provado que recorreu aos serviços de um cunhado, médico de Hospital de Santa Marta, para engessar desnecessariamente um braço, e assim evitar um teste de caligrafia na Polícia Judiciária. A Ordem dos Médicos considerou o caso "má prática clínica".

Aprendemos hoje que Manuela Ferreira Leite, que foi testemunha abonatória de António Preto durante o processo, não considera estas atitudes "incorrectas do ponto de vista ético e político".
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(a)Tentando decifrar a charada poderá concluir-se que MFL quis significar que em nome dos interesses eleitorais do PSD pode dizer-se tudo aquilo que, para o efeito, for o mais conveniente...










OLHA A MALA!!!! MANEEEEEEEEELA!!!!!!!!

FRASQUILHADAS


Frasquilho ao volante


Embora seja dar palha à burra, deixamos aqui estas considerações sobre calinadas do inenarrável Frasquilho a tentar pronunciar-se sobre coisas de que, dizem os entendidos, o rapaz pouco saberá:
Party boy
É verdade que em televisão o tempo de antena é muito limitado, mas deveria haver excepções a esta regra. Miguel Frasquilho é um desses casos.
Ontem, reagindo aos dados sobre o crescimento económico, o dr. Frasquilho - o agora repescado homem do célebre “choque fiscal” de Durão Barroso, que acabou no aumento do IVA logo após as eleições e com a demissão do próprio, que ainda resistiu durante uns tempos como Secretário de Estado de…Ferreira Leite - brindou-nos com uma das suas deliciosas análises: “naturalmente, é sempre melhor ter um crescimento positivo (mesmo que marginal) do que um decréscimo”. Brilhante e certeiro. Especialmente, quando se previa um decréscimo nada marginal, certo? Uma maçada.
Não satisfeito, o economista Frasquilho sublinhou ainda que Portugal “anda à boleia da economia europeia”. Será equívoco dos comuns mortais ou é essa a regra numa economia europeia como a nossa e, aliás, particularmente exposta ao exterior? Aliás, será por efeitos da crise mundial que Portugal mergulhou também numa recessão, como a generalidade das economias europeias? Será isto também uma “boleia”? O dr. Frasquilho não esclareceu.
Por fim, Frasquilho indignou-se, afirmando que o PSD “não celebra como o Engenheiro Sócrates”. Bem, vejamos. Sócrates disse (eu vi, não sei se Frasquilho teve oportunidade de ouvir o que comentou pouco depois) que este dado era um “bom sinal”, mas que “não significava o fim da crise”. Disse que havia ainda muitos desafios para ultrapassar. Disse que este momento “podia ser” (sic) um ponto de viragem.
Celebração? É só impressão ou o dr. Frasquilho (tal como outros, aliás) anda tão desejoso de festas que quando ninguém as faz e não há motivos para tal (e ainda menos para os lados da S. Caetano à Lapa), as inventa ele próprio?


A SENTENÇA DO PROFESSOR:
É por escrever o que às vezes escreve que o deputado Miguel Frasquilho é desconsiderado na Academia. Tenho pena, pois é bom rapazinho from TweetDeck
anleite


A nós também nos mete dó quando ele aparece com aquele ar de desgraçado a tentar botar figura... Mas ele é que dá o pau para as colheres... Atente ao que diz o Prof. e reduza-se!... rapaz.

13 agosto 2009

QUANDO OS "MOURINHOS" DO PSD QUEREM DAR O PASSO MAIOR QUE A PERNA


Quando lhe apontaram a lua, fixou-se no dedo
Por Miguel Abrantes Quinta-feira, 13 Agosto , 2009, 15:36
O artigo do Dr. Alexandre Relvas* no i de ontem é bastante eficaz. Bastaria ler o título para percebermos toda a mensagem: a tónica catastrofista, a crítica pela crítica e, saúde-se, o explícito ataque político. Ou seja, o presidente do instituto que tem produzido uma série de papéis e propostas de governação, não arrisca a defender qualquer medida para o futuro do país. Neste campo, não se cumpre a missão do Instituto Francisco Sá Carneiro que, segundo a sua apresentação, “é um centro de reflexão que visa contribuir para a consolidação de uma alternativa política, propondo novas respostas para os desafios que se colocam à sociedade portuguesa” A lógica é apenas e só a de dizer mal mas, concordando-se ou não com a análise, o problema é que Alexandre Relvas falha na perspectiva. A sua afirmação de que “só se pode concluir que a política económica seguida pelo governo agravou os problemas estruturais do país” é de todo incoerente porque em parte alguma do texto refere os tais problemas estruturais. Não há uma palavra para a educação e qualificação dos portugueses, nada se diz sobre a sustentabilidade da Segurança Social, não há uma reflexão sobre o futuro do Serviço Nacional de Saúde, não se atreve a uma crítica à política energética, não esboça uma preocupação com a baixa competitividade das empresas portuguesas, não gasta um segundo com questões como a pobreza e a desigualdade de oportunidade, esquece a necessidade de um sistema de justiça eficiente, célere e transparente. O que Alexandre Relvas vê não são os problemas estruturais, são “apenas” os efeitos e os sintomas de alguns, poucos, desses problemas. Mas, se quer discutir economia e finanças, façamos um exercício rápido: Quanto ao emprego: é ou não verdade que até ao segundo trimestre de 2008 (antes da crise internacional, portanto), a economia portuguesa tinha criado 133.700 empregos?

Sobre o crescimento económico há que reter que na última década o único ano em que Portugal esteve claramente contraciclo na Europa foi 2003. Exactamente, o reflexo da tanga e, mais uma vez, do discurso catastrofista. Em relação às finanças públicas, é reconhecido por todas as instâncias internacionais que Portugal teve um desempenho a nível de consolidação orçamental que ultrapassou todas as expectativas. Eis gráficos e descontando os efeitos de ciclo é bem evidente a evolução registada em percentagem do PIB:
Significa isto que, mais do que uma ou outra medida a que teve que se recorrer em 2005, a trajectória da despesa pública está alicerçada numa série de reformas estruturais que durante muitos anos foram reclamadas mas que não havia coragem para implementar. Onde está “RE” o PSD sempre leu “receitas extraordinárias” mas o PS quis ler “reformas estruturais”, tais como i) reforma da segurança social. ii) Reforma das finanças locais e das finanças regionais iii) Reforma da Administração Pública (racionalização dos serviços, redução de serviços e lugares de chefia, responsabilização, avaliação) A verdade é que o esforço realizado pelos portugueses entre 2005 e 2008 não foi em vão. Mais cedo do que todos esperaríamos (contrariamente ao que diz AR, o Governo português até foi dos que reconheceu mais cedo os impactos da crise mas esta discussão fica para a próxima), a consolidação das contas públicas demonstrou ter a maior utilidade porque permitiu conceber uma ampla estratégia de combate aos efeitos da crise internacional E aqui entra outra falácia do discurso de Alexandre Relvas e do PSD. Diz que o Governo “centrou a sua política de dinamização da procura e do emprego nas grandes obras públicas” mas, admitindo que está de boa fé, há que dizer que não leu os documentos nem tem noção da política seguida. Em 2008 houve diversas medidas tomadas para proteger as famílias do aumento das taxas de juros e do aumento do preço dos combustíveis e para estimular as empresas (QREN, celeridade dos reembolsos do IVA, campanha inédita de pagamento aos fornecedores etc). Já em 2009, a Iniciativa para o Investimento e Emprego está plasmada em Lei e é bastante clara nas suas opções e prioridades: • Aposta na modernização das escolas, • Promoção das Energias Renováveis, da Eficiência Energética e das Redes de Transporte de Energia • Modernização da Infra-estrutura Tecnológica – Redes de Banda Larga de Nova Geração • Apoio especial à actividade económica, exportações e PME • Apoio ao Emprego e Reforço da Protecção Social Como em lado nenhum, em termos de enunciado ou de previsão financeira, estão as tais “grandes obras públicas, tal só pode ser mesmo um fantasma do PSD. Uma última palavra para a atenção prestada às PME`s. Alexandre Relvas não discute nem contesta que as linhas PME investe já apoiaram mais de 34 mil empresas, com um total que se aproxima dos 3,5 mil M€, mas diz que o Governo também aqui actuou tarde e de forma incompleta. Ora a verdade é que as PME sempre ocuparam um lugar central na política económica do Governo. Foi a pensar nas PME que se apostou na simplificação administrativa e melhoria do ambiente de negócio (“empresa na hora” e “marca na hora”; carácter facultativo das escrituras sobre actos da vida das empresas; fim de todos os livros de escrituração mercantil; simplificação do regime da fusão e da cisão de sociedades; da prestação única de contas; agilização dos licenciamentos). Como foram as PME`s as principais destinatárias das medidas de promoção do empreendedorismo e reforço competências de gestão (Programa Finicia, Inovjovem, SIFIDE, Marca Portugal etc). Por algum motivo Portugal está referenciado como tendo uma das melhores práticas internacionais no âmbito da OCDE em termos de garantia mútua. A importância que o Governo tem desde sempre atribuído às PME está bem patente nas palavras do vice-presidente da Comissão responsável pela pasta das Empresas e Indústria, Günter Verheugen, quando há em Setembro declarou que «Portugal tem cumprido à risca os objectivos europeus da política de apoio às PME e isso é particularmente digno de aplauso». Esta é a análise de quem fala com os empresários e tem em conta não o dedo que aponta para o umbigo mas sim a política que tem confiança nos portugueses. in SIMPLEX
*Essas criações do PSD para
preencher lacunas
(resp.de dar-a-tramela)

COISAS DE GENTE ESQUISITA

ESQUISITOS

Anunciada há muito a Apresentação da Candidatura do Bloco de Esquerda para o dia 8 de Agosto no Salão da Casa do Povo, pelas 17:30h, esta gorou-se, pelo facto de ter ocorrido um golpe na mesma. Sem o conhecimento dos principais obreiros da Candidatura, Manuel Moreira Pereira (Independente), Duarte Ribeiro, João Paulo Monteiro e Custódio Braga (distrital), congeminaram um complot no sentido de propor alterações ao ordenamento da Lista à Câmara, depois de aceite por MMP e pela Concelhia, para além de estarem a elaborar uma Lista à Assembleia de Freguesia de S. Paio sem o conhecimento da Concelhia.
Foi posto assim em causa um trabalho árduo de meses de camaradas do Bloco e de Independentes, entretanto foi aprovada uma eleição dos aderentes do BE no sentido da ratificação dos respectivos candidatos à Lista da Câmara, onde constava em nº 2 Sandra e Silva, que, consoante os resultados dessa votação seria ou não substituída por João Paulo Monteiro.
Em seguida Sandra Silva prescinde do Lugar na Lista a favor de João Paulo, e renuncia à Candidatura
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em solidariedade com esta posição os abaixo-assinados resignam à Candidatura Autárquica do Bloco de Esquerda em Vizela:
- Sandra Manuela Silva – nº Eleitor – 2130
- Olga Maria Vieira Faria – 1497
- Maria Emília Fernandes – 337
- Paulo Fernando Silva – 2261
- Neusa Maria Ferreira – 3409
- Pedro Luís Abreu – 2297-
José Manuel Francisco – 7587
- Custódia Ferreira Rodrigues -1531
–Mónica Maria Oliveira Costa– 7581
- Ricardo Emanuel Baptista – 2233
- Ana de Oliveira Vieira – 347
- José Manuel Vieira Faria – 832
- Francisco Cunha Castro – 3704
- José Valentim Couto da Silva – 6438
- Rosa Freitas de Castro – 758
- Carlos Manuel Ferreira – 662
- Cristiano Norberto Moreira – 1995
- Paula Manuel Freitas – 3842
- Fábio Miguel Garcia – 8101
- Marco Paulo Castro – 1973
- Pedro Imanuel Oliveira – 2058
- Joaquim Fernando Matos – 4208
- António Miranda Azevedo Costa – 127
- Roberto Cibriano Azevedo – 2200
- Ana Cláudia da Costa Teles – 8150
- José Emanuel do Vale – 7511
- Andreia Ferreira Pereira – 2168
- António Filipe Ribeiro – 5565
- Vânia Filipa Fernandes – 5266
- Bruno Emanuel de Sousa – 8057
- António Ferreira do Vale – 2734
- Carina Filipa da Costa – 6241
- José Fernando Ferreira da Cunha – 7827
- Arminda Alexandra Ribeiro – 639
- Ricardo Luís da Costa – 4185
-Manuel Fernando Ribeiro – 4258
- Maria José da Cunha Ribeiro – 2735
- Hugo Miguel Monteiro – 3493
- Armando Manuel Pereira da Costa – 4181
- Célia Cristina Ferreira – 4774
- António José da Silva
– 3189- Maria José Ferreira – 1420
- Maria Rosa Martins – 2537
- António José Baptista – 435
- Eva Conceição Silva – 3890
- Maria de Lurdes Costa – 4208
- Pedro Miguel Vieira – 4747
– 3889- Ana Catarina Lopes – 2291
- Victor Oliveira Silva – 1625
José Manuel Faria, porta-voz do BE
nota: Os números à frente dos Candidatos, são números de eleitor.


T ANTA GENTE A RESIGNAR POR SE TER RESIGNADO A UM PREGADOR QUARESMAL!... E TANTA GENTE POR TERRAS ONDE SE COSTUMA DIZER QUE POR LÁ NÃO HÁ ESQUISITOS NEM APENDICITES... E DEPOIS... CAIEM DA BURRA A BAIXO.

12 agosto 2009

RESTAURAR A ESCADOTE


Os conjurados antes da acção


http://videos.sapo.pt/y5Rl2HiBKL4ZpgTrWzZW ««(clique no link para ver a acção)

Aprecio uma boa acção política. O cidadão que pela madrugada atravessou a Praça do Município de escada ao ombro, subiu à varanda e hasteou a bandeira da Monarquia tem a minha simpatia. Acção justa: defende uma causa. Acção oportuna: aproveita-se da proximidade do centenário da República. Acção no lugar certo: naquela varanda foi mudado o regime, em 1910. Acção estética: é bonita aquela bandeira. Acção bem propagandeada: filmou-se a coisa. E, sobretudo, acção como devem ser as políticas: comprometendo só quem a faz (não mandando outros à frente), e com um gesto sem consequências definitivas (não se arriscou sangue, só umas bordoadas na esquadra vizinha). É pena que com tanto acerto se descurasse um ponto: a causa em si. A causa é digna, já o disse, mas não me anima restaurar a Monarquia. Eu, quando quero jogar, vou ao casino. Apostar que o filho do rei, por ser filho do rei, é quem melhor nos governa pode dar jackpot (D. João II) ou a forte probabilidade de um cretino (a lista não cabe aqui). Mas, repito, gostei da acção. Como gosto de cada vez que a Liga para a Libertação dos Anões de Jardim rouba um.



Só que, quando o menino de Deus diz que está disponível para devolver a bandeira da Câmara se esta o contactar, deveria ser metido logo na piolha como se fazia aos plebeus mal comportados ou que se esqueciam de cortejar um senhor barão qualquer (foje cão!...)



E O REI FICOU FELIZ

«"Restaurar a legitimidade monárquica" é o objectivo assumido pelo blogue 31 da Armada, que hasteou na madrugada de ontem uma bandeira azul e branca na varanda dos Paços do Concelho de Lisboa, precisamente no mesmo local onde, há quase 99 anos, foi proclamada a instauração da República. Subindo - por uma escada de três metros - à varanda, os bloggers hastearam a bandeira monárquica e levaram consigo a bandeira do município, facto que levou a Câmara de Lisboa a referir, em comunicado, ter avançado já com "a apresentação da respectiva queixa" às entidades competentes» [Diário de Notícias]
Parecer:
Sentiu-se rei durante um par de horas. Só a ideia é assusta!!!

09 agosto 2009

O BLOCO DE ESQUERDA SUSPENDEU A ESPECIALIDADE DE MEXERIQUEIRO

Francisco Louçã disse que Joana Amaral Dias foi excluída das listas do Bloco porque “pela primeira vez,(?!) temos a obrigação de ter especialistas em cada área e foi essa condição que determinou as escolhas”. Assim, não tendo sido a “notoriedade a determinar a inclusão nas listas” e não havendo nenhum lugar onde encaixar a sua especialidade (Mexeriqueira esclarecemos nós), as coisas complicaram-se irremediavelmente.De facto, a cada um a sua especialidade. E a do Monge Louçã está bem à vista qual é. Porém a bela Joana, que se prestou a colaborar com o Mefistófeles para levar a cabo aquela manhosa manobra de diversão junto do ingénuo Campos, permitindo a Louçã causticar o P.S. no seu jeito de linguareiro encartado, ficou agora sozinha no mato sem cachorro, marginalizada pelo monge do BE e sem credibilidade para refazer a vida política na sua área ideológica(que não será a nebulosa do trotsekismo-marxismo-leninismo,etc e tal, que enforma esse saco de lacraus onde ela se meteu. Porventura condenada, por alguma irresistível atracção (intelectual a não passar de moça-de-recados do monge.Mas sempre terá disponível o ombro compreensivo de Medeiros Ferreira para se reconfortar nas horas amargas. Para já deixou de encaixar nos esquisitos que, estratégicamente, suspenderam a especialidade do mexerico. Politicamente que valia tem hoje a bela Joana? A imagem de pessoa séria e de confiança esfumou-se... Lamento, até porque sou dos que acham que mulheres bonitas não são necessáriamente burras.

DANÇA COMIGO


Minha mulher