07 maio 2011
ACORDO COM FMI MELHOR DO QE OS DA GRÉCIA E IRLANDA

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SERÁ DESTA?
Carlos Freitas apresentou André Carrilo e anunciou mais duas aquisiçõesO director-geral do futebol do Sporting revelou hoje, durante a apresentação de André Carrilo, que ...O director-geral do futebol do Sporting revelou hoje, durante a apresentação de André Carrilo, que o clube tem "duas transferências em curso de jogadores com o perfil" do jovem peruano, a quem "não se vai pedir sucesso imediato".
"Esta contratação insere-se numa politica que delineámos, na qual vamos contratar dois a três jogadores com o perfil de André Carrillo, englobado numa bolsa de valores, a quem não vamos pedir sucesso amanhã", disse Carlos Freitas, com o jogador peruano a seu lado.O dirigente leonino entende que é preciso "dar espaço de manobra" a André Carrilo para se "adaptar ao clube e à vida em Portugal", de forma a "evitar casos recentes" de alguns jogadores que acabam por "vingar noutros países", dando o exemplo de Caicedo.
A importância de dar tempo a Carrillo para se afirmar foi enfatizada por Carlos Freitas: "O André reúne um conjunto de qualidades importantes e será capaz, com o potencial que tem, de singrar no Sporting e no futebol português".
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O COELHO ESTÁ QUASE CAÇADO
SONDAGEM UNIVERSIDADE CATÓLICA
Os resultados da mais recente sondagem do CESOP da Universidade Católica para o Diário de Notícias, RTP, Antena 1 e Jornal de Notícias, explicam muita coisa.
Então é assim: PS 36%. PSD 34%. CDS-PP 10%. CDU 9%. BE 5%. Face ao estudo anterior do CESOP, o PSD cai cinco pontos e o CDS-PP sobre três. A soma da direita fica aquém da maioria absoluta. O PS lidera, como seria de esperar (os erros do PSD são clamorosos), mas com estes resultados ninguém vai a lado nenhum.
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JOSÉ SÓCRATES - O ÚNICO LÍDER QUE TEM CRÉDITO*

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OS DERROTADOS DA TROIKA
Os derrotados da troika (5)
Os derrotados da troika (4)
A poderosa ANF, que até agora vergou todos os governos, não conseguiu impressionar a UE e o FMI. Certos poderes só são gigantes à escala doméstica...
Os derrotados da troika (3)
Os derrotados da troika (2)
É evidente que não podiam ignorar que o resultado só podia ser esse. Mas está-lhes na massa do sangue: quanto pior, melhor para eles...
Os derrotados da troika (1)
Desde há meses que contava com a intervenção externa para um programa de disciplina orçamental que justificasse uma ofensiva neoliberal em forma contra o SNS, o sistema público de pensões e a escola pública. Contudo, o programa ontem conhecido respeita inteiramente esses três pilares do Estado social (embora não sejam poupados à redução dos gastos), sem ennhuma referência à famosa liberdade de opção pelo sector privado.
O PSD queria um programa de disciplina orçamental exclusivamente baseado no corte da despesa, de modo a pôr o Esatdo a pão e água, só admitindo aumento do IVA para reduzir no mesmo momtante as contribuições patronais para a segurança social. Mas programa da UE e do FMI tem uma forte componente de aumento da receita fiscal do Estado e das regiões autónomas como meio de reduação do défice orçamental.
O PSD opunha-se visceralemente a um corte adicional nas deduções e benefícios fiscais. O programa, porém, pede muito mais.
O PSD sugeria a privatização parcial da CGD (banco). O programa não só não inclui a Caixa no plano de privatizações (salvo os seguros, como já estava previsto) como assume plenamente a propriedade pública da mesma.
Depois desta amostra, ver o PSD a reivindidar uma vitória sua no programa de ajuda externa, só por masoquismo...
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06 maio 2011
AVAL A ASSISTÊNCIA FINANCEIRA A PORTUGAL

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NÃO FOI CATROGA QUE DISSE TER SIDO ELE O CÉREBRO DO PROGRAMA APROVADO?
“O Governo já tinha tomado estas medidas antes de chegarmos aqui”, disse, depois de o representante da Comissão Europeia, Jürgen Kröger, ter também passado a mesma mensagem que já Teixeira dos Santos frisara: “Este é um programa português que merece o apoio da UE e do FMI”.
Kröger precisou que o PEC IV, chumbado pela oposição, foi um "bom ponto de partida, mas não era suficientemente abrangente". "Tinha elementos muito positivos em termos orçamentais, mas não era suficientemente profundo em termos de reformas estruturais”, acrescentou.
Ambos rejeitaram a ideia de que o programa português seja mais leve do que os acordados na Grécia e na Irlanda. A grande diferença está nas reformas estruturais (concorrência, mercado laboral, por exemplo), que são elencadas de forma muito mais detalhada no programa português.
O representante do FMI advertiu, por seu turno, ser fundamental que o próximo Governo “assuma a responsabilidade deste programa”. “Ao fazê-lo vai contribuir decididamente para restaurar a confianças da economia portuguesa nos mercados e nos fora internacionais”, disse Thomsen.

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05 maio 2011
A IMORALIDADE DAS PENSÕES MILIONÁRIAS

Qualquer coisa relacionada com uma das medidas que se diz fazer parte do pacote da troika e que tem a ver com uma machadada nas reformas de quem já está à rasca e o escândalo que representam as reformas milionárias dos Catrogas, Cavacos e Constâncios deste Mundo. Para que o vómito não aconteça irei abster-me de comentar as reformas de quem consegue obtê-las com meia dúzia de anos de descontos feitos de lustro nos cadeirões do poder, não por medo que me chamem demagogo e populista, que é o que esses Pensionistas de Subserviência costumam chamar a quem desconta uma vida inteira para lhas pagar, mas porque não tenho à mão nenhum "compensan".
Cansa, farta, enoja. Um dia destes, convençam-se, isto vai acabar realmente mal.
LNT
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PORQUE SERÁ QUE CERTOS JORNAIS PERDEM LEITORES?=
A fechar a tabela está o ‘Diário de Notícias’, também da Global Notícias, que vendeu menos 38% do que nos mesmos meses do ano passado, baixando para uma média de 18 398 exemplares, como consequência da se ter tornado mensageiro do PSD
Referência ainda para o diário ‘i’,O Povo Livre diário em todo o seu esplendor que fechou este período com uma média de vendas em banca de 4289 exemplares, uma quebra de 46,1% em relação aos mesmos meses do ano transacto."Os leitores são muito injustos. Então eles esforçaram-se tanto por demolir o governo e destroçar o PS e perderam leitores.
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O TROMBILÓMETRO

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O PROGRAMA DE AUSTERIDADE NÃO É UMA IMPOSIÇÃO EXTERNA
“O Governo já tinha tomado estas medidas antes de chegarmos aqui”, disse, depois de o representante da Comissão Europeia, Jürgen Kröger, ter também passado a mesma mensagem que já Teixeira dos Santos frisara: “Este é um programa português que merece o apoio da UE e do FMI”.
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NOTAS QUE VOU TOMANDO
- À parte uma nota final no editorial de Pedro Santos Guerreiro, não me apercebi de qualquer tentativa de justificação da parte dos media de tanta incompetência. A não ser que não seja incompetência, que seja mesmo luta política, da mais baixa.
- As medidas que se vão conhecendo são, tanto quanto me apercebi, as que estavam previstas no PEC 4, com algumas outras alterações ou especificações, nomeadamente na redução da despesa do estado, privatizações, etc.
- De facto a sensação que fica, mais uma vez e com mais sustentação, é que o PSD precipitou a queda do governo para evitar que Sócrates conseguisse evitar a intervenção externa e, apesar de tudo, pudesse aguentar-se este ano, com a eventual ajuda da União Europeia, e ultrapassar a pressão d'Os Mercados.
- Ficámos com a certeza de que o PSD precipitou a demissão do governo negando apoio ao último PEC, primeiro porque era muito duro, depois porque era pouco duro, para agora vir a apoiá-lo, ensaiando uma distância e uma soberba ridículas, descredibilizando-se totalmente, se ainda tinha algum crédito de sobra.
- Defender o quadrado
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O presidente do PSD afirmou hoje que Portugal vai ter de ir aos mercados financiar-se já em 2012 porque a ajuda externa acordada só cobre 80 por cento das necessidades financeiras para esse ano. Numa entrevista à RTP1, Pedro Passos Coelho acrescentou que o empréstimo a Portugal de 78 mil milhões para três anos cobre apenas 40 por cento das necessidades de financiamento em 2013 e que só as necessidades para este ano são cobertas na totalidade.já em 2012
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ERMELINDA FREITAS - UMA PAIXÃO
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Leonor Freitas |

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AS MÁS NOTÍCIAS DO PEC

Vencimentos da Função Pública e salários do sector empresarial do Estado congelados até 2013. Necessidade de despedir (até Dezembro de 2013) 1% dos funcionários da administração central e 2% da administração local e regional. Por junto, cerca de 23 mil pessoas. Redução de cargos de chefia na Função Pública. Subsídios de maternidade e desemprego sujeitos a imposto. Redução das comparticipações da ADSE. Duração do subsídio de desemprego desce de 36 para 18 meses. Valor máximo do subsídio de desemprego desce de 1200 para 1040 euros. Liberalização das rendas antigas. Aumento dos transportes, gás e electricidade. Equiparação da carga fiscal dos pensionistas aos trabalhadores do activo. Fim da dedução dos juros das hipotecas em sede de IRS. Redução do tecto com as despesas de educação e saúde em sede de IRS. Agravamento dos impostos sobre a habitação, automóveis, álcool e tabaco. Taxas de justiça mais caras. Redução dos apoios e subsídios ao ensino privado. Redução das transferências do OE para as autaquias. Subida do IVA na Madeira e nos Açores (mantendo-se, mesmo assim, inferior ao do continente). Redução drástica de concelhos e freguesias. Grandes obras públicas congeladas: TGV, aeroporto de Lisboa, etc. Parcerias público-privadas em stand by. Obrigação de vender o BPN até Julho próximo. Privatização da ANA, TAP, GALP, REFER, CP, CTT, REN, etc. Venda da quota de 19% que o Estado ainda detém na EDP. Fim da Golden Share na PT.
O BPN tem de ser vendido nos próximos 90 dias. Duas privatizações têm de estar feitas até ao fim do ano. Mas a generalidade das medidas entra em vigor no dia 1 de Janeiro de
2012
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OS DERROTADOS DA TROIKA
Os derrotados da troika - PSD O MAIOR (5)
Os derrotados da troika (1)
Desde há meses que contava com a intervenção externa para um programa de disciplina orçamental que justificasse uma ofensiva neoliberal em forma contra o SNS, o sistema público de pensões e a escola pública. Contudo, o programa ontem conhecido respeita inteiramente esses três pilares do Estado social (embora não sejam poupados à redução dos gastos), sem ennhuma referência à famosa liberdade de opção pelo sector privado.
O PSD queria um programa de disciplina orçamental exclusivamente baseado no corte da despesa, de modo a pôr o Esatdo a pão e água, só admitindo aumento do IVA para reduzir no mesmo momtante as contribuições patronais para a segurança social. Mas programa da UE e do FMI tem uma forte componente de aumento da receita fiscal do Estado e das regiões autónomas como meio de reduação do défice orçamental.
O PSD opunha-se visceralemente a um corte adicional nas deduções e benefícios fiscais. O programa, porém, pede muito mais.
O PSD sugeria a privatização parcial da CGD (banco). O programa não só não inclui a Caixa no plano de privatizações (salvo os seguros, como já estava previsto) como assume plenamente a propriedade pública da mesma.
Depois desta amostra, ver o PSD a reivindidar uma vitória sua no programa de ajuda externa, só por masoquismo...
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ACORDO GOVERNO TROIKA
![]() |
Primeiro Ministro louvou a acção de Teixeira dos Santos |
Acordo entre Governo e 'troika' prevê metas suavizadas para redução do défice
clicar aqui para ouvir a cantiga
Segundo o memorando de entendimento entre o Governo e a 'troika', a que a Lusa teve acesso, o novo compromisso de Portugal é que atinja um défice de 5,9 por cento em 2011 (contra os 4,6 por cento anteriores), 4,5 por cento em 2012 (contra os 3 por cento previstos no chamado PEC IV) e os 3 por cento em 2013, quando a meta anterior era de 2 por cento.
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04 maio 2011
A CATERVA DE OPINADEIROS QUE DEVIAM SER POSTOS A PÃO E AZEITONAS
Um murro no estômago da caterva de opinadeiros que, tendo ficado sem narrativa, aposta numa política de terra queimada. Veja-se o desastrado sermão da montanha de Catroga, chamando a si os louros de uma negociação para a qual não foi tido nem achado (como demonstra o incontido desejo de mudança do mix...). Declaração aventureira, lhe chamou Medeiros Ferreira, que tem educação suficiente para não lhe ter chamado aldrabão.
Sejamos claros. As pessoas estão a borrifar-se para a revisão em alta do défice. As pessoas querem lá saber se algumas empresas do sector público vão ser privatizadas. As pessoas querem saber se têm dinheiro para pôr comida na mesa, pagar a hipoteca da casa, a escola dos filhos e a prestação do carro. A revisão em alta do défice é o tipo de assunto que interessa a trinta bloggers que passam fins-de-semana em Bruxelas, a convite do PPE, ou na Comporta, a convite dos patrões. As pessoas querem saber se têm subsídio de férias para pagar dívidas acumuladas no primeiro semestre do ano. E depois subsídio de Natal para poder oferecer aos filhos o aparelho fixo (dentário) que se tornou a imagem de marca da geração sub-15.
Não perceber isto é não perceber o país que somos. Por isso foi importante que o primeiro-ministro tivesse vindo dizer, preto no branco, como vai ser. Ontem, milhões de portugueses puderam respirar de alívio. Verdade que, não obstante os 78 mil milhões do resgate (coisa diferente dos propalados cem mil milhões), os desempregados continuam desempregados. Um drama a que não podemos fechar os olhos. Mas o aperto geral goza um ano de dilação. Pagar juros de 4% ou mesmo 5% não é o mesmo que pagar 11% ou mais. E assim sucessivamente. Se dúvidas houvesse, fica claro que a situação de Portugal não é comparável às da Grécia e Irlanda. Chega de truques.
Já agora, se mal pergunto: quem votar no PSD, vota Catroga ou Passos Coelho?in Da Literatura
[Foto: Público.]
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RUI VELOSO - DISCO DE DUETOS

O novo trabalho do cantor de ‘Chico Fininho’ é o primeiro de originais em seis anos de carreira |

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PASSOS COELHO ANDA NAS FARÓFIAS? NINGUEM O VÊ...

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D. JOSÉ POLICARPO

O cargo de chefia dos bispos portugueses não é novidade para D. José Policarpo, que foi eleito presidente da Conferência Episcopal em 1999 e reconduzido no cargo em 2002. O cardeal-patriarca só foi escolhido, soube o i junto de um dos bispos presentes na assembleia, à terceira volta, apesar de ter ganho nas primeiras duas votações. À terceira foi a votos só com D. Manuel Clemente.
Primeiro recado Ontem, D. José Policarpo falou aos jornalistas e admitiu que Portugal "está a viver um momento muito próprio". Por isso, continuou, a Igreja "não pode cair na tentação" de fazer intervenções "no campo estritamente político ou partidário, dado que não é nossa função em nome da natureza e do nosso ministério".
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BRETH

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MESTRE CATROGA É A MAIOR ABÉCULA

Quando vejo o sr Catroga naTV, num afã meio deslocado naquele
Catroga dixit, voto PSD fugit... Diz Ana Gomes sobre o assunto:
- Foi surpendente e penoso ver e ouvir o Dr. Catroga*, esta noite, a reagir na peugada do PM, em malabarismo incipiente a por o PSD em bicos dos pés, concorrendo com o Governo que o acordo será bom, mas procurando chamar a si o mérito de alcançar essa bondade.
Foi um acordo que o PSD não ajudou realmente a negociar (e podia e devia te-lo feito), antes tratando de publicar carta atrás de carta a por em causa a negociação, questionando os números sobre as quais ela se foi fazendo.
O PEC IV era mau porque não era suficiente, Dr. Catroga dixit, repetindo o argumento que já o lider do PSD usara junto do Wall Street Journal, pouco depois de precipitar a crise política e lançar o pais nesta fossa de descrédito internacional.
O PEC IV era mau porque cortava reformas de 200 euros, dixit o Dr. Catroga, desonestamente, porque sabe bem que o PEC IV que o governo submeteu a AR já tinha essa medida revista. E muito mais poderia ser reformulado se o PSD então tivesse querido negociar, em vez de preferir precipitar-nos na crise política e destruir a imagem de Portugal perante o mundo.
Se mais não houvesse, bastava esta patética exibição do máximo expoente económico do PSD para dissuadir muito boa gente de dar o seu voto ao PSD.
*Professor Catedrático a 0% de tempo
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