19 dezembro 2009
DEIXEM-ME GOVERNAR!!!
Reparem no ar amistoso e jovial dos nossos dois responsáveis da quintarola
O que fica para além destas declarações genéricas que valha a pena introduzir nas nossas reflexões? É um facto que o Governo tem procurado, por todas as formas ao seu alcance, sublinhar a circunstância de ser um Executivo de maioria simples, com as fragilidadades próprias dessa situação, mas é igualmente verdade que a(s) oposição(ões) tem(têm) feito a vida negra ao Governo, tentando travar um combate que, em última instância, redundará em prejuízo dos interesses nacionais. Um Governo de maioria simples pode fazer duas coisas: ensaiar todas as formas de diálogo com os partidos da oposição e, se esse diálogo se revelar uma impossibilidade, apelar ao magistério de influência que o Presidente da República pode exercer, e ainda sensibilizar o povo que lhe deu o mandato para a irresponsabilidade da ‘praxis’ dos partidos da oposição.
Não tenhamos dúvidas sobre a questão central desta polémica: é preciso resolver os problemas do País, e essa é a obrigação do Governo, é preciso conduzir os negócios e a vida pública de acordo com os interesses nacionais, e esse é o dever do Governo, sendo óbvio que não pode aceitar uma acção concertada de obstrução que pouco ou nada permite. Vivemos um período grave de crise económica, o número de desempregados é assustador, os valores do défice das contas públicas impressionam, e por isso, ao Governo, tem de se exigir que realize com eficácia programas de combate a este cenário. As oposições, se não puderem ou não quiserem ajudar, o que se lhes pede é que não criem dificuldades adicionais, como aquelas que há duas semanas levaram BE, PCP, PSD e CDS a unir-se para retirarem 800 milhões de euros às receitas do Estado.
Em Janeiro teremos aí o primeiro Orçamento do Estado preparado pelo actual Governo. É um momento de capital importância. É claro que pode e deve ser melhorado com contribuições de todos os partidos mas tem de ser um Orçamento do Governo, um documento em que o Governo se reveja inteiramente, uma matriz para cumprir um ano de governação. Não pode ser um OE das oposições para o Executivo levar à prática.E.Rangel-C.Manhã
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ABAIXO AS SENHAS DE ATEDIMENTO

Desconfiamos quem é o papagaio...
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ESTAMOS TODOS FARTOS!!!!!!
Estou farto, estou mesmo muito farto de aturar o Alberto João Jardim, de o ouvir ofender a maior parte do país quando quer, de ofender a democracia portuguesa quando lhe apetece, de fazer chantagem permanente sobre os portugueses. Estou farto do esquema proxeneta que o PSD instalou numa Madeira liderada por gente com o estofo ético de um Jaime Ramos ou de um Alberto João.
Sou algarvio, o Algarve sempre foi a região do país com maior especificidades, poderia apelar ao seu passado história eu vai muito para além da reconquista, poderia evocar os seus poetas árabes, podia lembrar a gandeza do El Andaluz. Mas o Algarve sempre foi português, sempre foi uma importante fonte de divisas e durante década nunca recebeu nada em troca, muitos pagaram com a vida o estado miserável das suas estradas, e mesmo a Via do Infante não passa de uma auto-estrada de segunda qualidade.
No tentanto, a nenhum líder político algarvio passou pela cabeça ofender o país, a sua democracia ou as suas instituições, nunca os algarvios exigiram contrapartidas pelas receitas geradas no turismo, nunca alguém ousou usar a ameaça chantagista com objectivos proxenetas. Aliás, não sucede nada disso no Algarve, como não sucede nos Açores, em Trás-os-montes ou em ualuer das regiões que têm recebido emnos dinheiro dos contribuintes do Continente do que a Madeira.
Estou tão farto do Alberto João que depois de lhe ouviar mais uma ameaça chantagista só me apetece dizer o que uma vez disse o Almirante Pinheiro de Azevedo, que vá à bardamerda. Já não tenho paciência para políticos oportunistas, políticos que à sombra de um partido sem princípios montou uma democracia de opereta onde quem não é do partido é excluídos. Pois, a exclusão não se deve apenas a fenómenos económicos, na Madeira há gente que é excluída do acesso a cargos públcios a negócios e mesmo da tranquilidade.
Estou tão farto das ameaças separatistas de Alberto João que acho que quem deveria equacionar a hipótese de se tornarem independentes de gente como o Alberto joão são os portugueses que não têm vergonha de o ser e se assumem como nação, estou a referir-me, pois claro, aos que vivem no Continente e nos Açores.
Enquanto o Alberto João vai fazedno as suas ameaças chantagistas é tempo de o país se assumir como nação e dizer não ao proxenetismo nacional, de consultar os portugueses dos Açores e do Continente sobre se querem ou não que a Madeira continue a ser Portugal ou se devemos declarar a independência de Portugal em relação à Madeira e aos seus proxenetas. Começa a ser hora de mandar o Alberto João bardamerda.O in O Jumento
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18 dezembro 2009
A CULPA É DO SOCRAS

Uns culpam o nevoeiro, que deste tempos remotos passa o Verão na Afurada, outros responsabilizam as tripas, que não chegaram a recuperar da maluqueira das vacas.Porém, como tudo o que de mau acontece – das maleitas do gato da Tia Anica à impotência do boi Apis –, o verdadeiro culpado é o governo, nomeadamente o Socras, que pensa que ainda tem a maioria absoluta.Mas a maioria agora é outra e em breve a Assembleia da República vai obrigar a Red Bull a voltar para o Porto...
in A Forma e o Conteúdo
publicada por José Teófilo Duarte
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17 dezembro 2009
COMPARAR O INCOMPARÁVEL
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ABALO DE TERRA NO CONTINENTE
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16 dezembro 2009
CONHEÇO UM PAÍS...
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ISTO AINDA VAI DAR ARRAIAL



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DECOTES SOCIALISTAS

"Sempre acompanhados por jovens muito “irreverentes” mas ainda tão parecidos com os seus avós. Só em público, espero. Pois eu gosto de decotes. Sempre e em qualquer sítio. E gosto de mulheres que não têm medo de os usar, sempre e em qualquer lugar. E que se estão nas tintas para a boçalidade que as rodeia."
Daniel Oliveira no seu Arrastão
E estes decotes socialistas têm um charme de tal ordem que não deixam poucos de esquerda indiferente e põem a direita de olho arregalado e orelha arrebitada. No 31 o Moita de Deus estava verdadeiramente desinsofrido ante a sugestiva e bonita imagem da deputada do PS de Setúbal, de tal sorte que ainda se passa para estas bandas. Nestas coisas também sou um direitista impenitente...
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15 dezembro 2009
ALICE VIEIRA - 30 ANOS A ENCANTAR

Com mais de 70 livros publicados, a maior parte dos quais destinados aos jovens, Alice Vieria não teme falta de inspiração. Se tal acontecer, basta-lhe sair à rua para encontrar uma história.
Aquela que é para muitos a fundadora da nova literatura portuguesa para jovens celebra hoje, no Teatro São Luiz, em Lisboa, a partir das 17 horas, 30 anos de vida literária e assume-se como uma mulher de rituais. Não passa sem café (bebe uns 20 por dia), nunca viaja sem levar fotografias de entes queridos, nem sem o Mário, o boneco de trapos que é uma espécie de farol no sossego impessoal dos quartos de hotel. Na mala do dia-a-dia, a colunista do "Jornal de Notícias" traz sempre consigo uma carta que uma jovem leitora anónima lhe entregou, numa feira do livro, e sobre quem nada sabe, mas que muito gostaria de encontrar. Diz- -se uma mulher de rituais (só lê provas em papel, embora escreva no computador), adora o "facebook" e de navegar nos blogues. in JN
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O VAZIO DOS "PENSADORES" DO PSD
rototótipo do investigador do pré-crime
Porém, ao contrário dos que acham que tal alarvidade só podia ter saído duma mente celerada, o pré-crime resolveria muitos dos problemas da justiça penal.
Desde logo, dispensava-se a fase de investigação. Para quê investigar se qualquer um podia ser declarado pré-criminoso?E, se não havia investigação, não havia segredo, resolvendo-se duma penada o magno problema das fugas ao segredo de justiça.Aqui chegados, porque não substituir a pré-condenação feita actualmente pela comunicação social por uma pré-condenação a sério?
Simples, não acham? Custa a crer que só Fernando Negrão tenha alcançado tão longe!Já está mais ou menos instalada a ideia de que o PSD é um vazio de ideias e de competências e que no seu seio a criatividade e os saberes estão ao nivel da nulidade. Este, que se julga ser o expert do partido para as questões das leis e da justiça, sai-se com esta pérola que já é motivo de mofa. Cada vez menos o PSD é visto como alternativa seja do que for.Só um dilúvio e uma arca...
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TEMPOS A EXIGIREM BOM SENSO E TEMPERANÇA
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CAVACO PROMETIA!...
E não se trata de entrar ou saír do jogo, mas da obrigação de exercer a função de serviço em defesa dos interesses do povo que o elegeu, sem sofismas partidários nem segundas ou terceiras intenções. Viver da imagem de homem sério a partir de um semblante carregado já não colhe... Esse retrato já se deteriorou irremediavelmente e importa que mostre outro bem mais consistente se ainda for possível.
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14 dezembro 2009
PRÉMIO AO BISPO

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É PRECISO DERROTAR CAVACO

A crise política que o país atravessa, com um governo confrontado com a ausência de solidariedade institucional do Presidente e com uma coligação absurda entre o partido desse Presidente e a extrema-esquerda, mas também com uma crise de liderança do maior partido da oposição, é a crise que Cavaco sempre desejou em nome das suas ambições políticas. Um governo vulnerável e um PSD sem lideranças incómodas só servem os interesses de uma recandidatura de Cavaco Silva.A verdade é que desde que Cavaco Silva foi eleito Presidente da República Portugal não só passou a não ter no cargo alguém à altura das suas exigências mas, pior ainda, Belém passou a servir de sede de campanha de alguém que desde a sua posse pauta a actuação em função da sua recandidatura.O mesmo Cavaco que meses antes das legislativas se manifestava muito preocupado com a governabilidade após estas eleições, até foi ele que introduziu a palavra governabilidade no léxico do debate político, está agora absolutamente tranquilo, porque um governo em minoria tem condições para governar. O mesmo Cavaco que chegou a vetar documentos votados por larga maioria pelo parlamento sugere agora a esse mesmo parlamento que encontre as soluções com que ele não se quer comprometer.É verdade que Cavaco teve sucesso governando em minoria, mas também é verdade que recebeu o país com a crise resolvida pelo governo do Bloco Central e que o seu governo quase era um governo de iniciativa presidencial de Ramalho Eanes. O mesmo Cavaco que agora assobia para o ar dizendo que Sócrates se desenrasque, beneficiou de um Presidente com princípios e valores bem superiores aos seus. Tanto quanto se sabe os assessores de Ramalho Eanes nunca conspiraram contra um primeiro-ministro, não ajudaram à eleição de um líder partidário nem estiveram envolvidos na produção de programas eleitorais.Ramalho Eanes nunca foi sinistro ao ponto de desvalorizar um projecto de grande importância dizendo que a iniciativa dos jovens é mais importante para o país do que esse projecto, isso no dia em que o primeiro-ministro lançava o TGV. Nem sinistro nem pequenino pois alguém que faz esta comparação não tem dimensão política, talvez mesmo intelectual, para ser presidente de uma junta de freguesia.O país precisa que a democracia funcione regulamente e não é isso que tem sucedido em Belém, por lá telefona-se a jornalistas para que sejam lançadas suspeitas sobre o primeiro-ministro, por lá recebe-se o sindicalistas dos magistrados em vez do Procurador-Geral da República, por lá gere-se e promove-se a crise política com o único intuito de assegurar a reeleição de Cavaco Silva, agora que ele percebeu que depois de tudo o que já fez ao primeiro-ministro este não vai estender-lhe o tapete vermelho até à entrada do Palácio.Portugal precisa de um governo que governe e de uma oposição que se apresente como alternativa e, enquanto Cavaco ocupar o lugar de Presidente da República, nem o Governo vai conseguir governar, nem o PSD se apresentará como alternativa de governo. E neste caso porquê? Porque Cavaco, intelectualmente uma nulidade mobilizará o melhor do PSD para prosseguir os seu projectos pessoais
Ver o PCP e o Bloco de Esquerda disputarem a aliança com o PSD ao CDS é um espectáculo imperdível.
É você que paga...
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A EXECRÁVEL
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E SE PEDISSE À ENGª.QUIMICA PARA LHE DAR UMAS DICAS SOBRE ECONOMIA?
Falando seriamente, a notícia difere entre um agravamento para 6% ou para 10% do PIB, enquanto a dívida pública (tchanan!) chegará a mais de 78% do PIB.
Percebe-se assim porque é que Merkel veio hoje ser mais explícita no que concerne à ajuda da União Europeia à Grécia. Junker tinha manifestado confiança na Grécia, Trichet, horas depois, tinha manifestado veemente certeza da coragem do governo grego, mas Merkel percebeu que não era disso que se tratava. A dívida pública germânica viu o seu risco subir hoje, por arrastamento do contágio grego nas expectativas dos investidores. Animal Spirits, dizia Keynes! E num contexto em que a Alemanha quer ter paz social, Merkel percebeu que isso só seria possível com políticas de gestão da procura (keynesianas!), e veio anunciar, como se pode ler no Wall Street Journal :
"Angela Merkel hinted Thursday that healthier members of the euro zone aren't prepared to abandon Greece and the other heavily indebted countries in the currency bloc [do qual a Alemanha se prepara para fazer parte!].
"What happens in a member country influences all the others, particularly when you have a common currency," Merkel said after a meeting of the center-right European Peoples' Party in Bonn".
Não, não foi mero altruísmo. Foi a necessidade de seguir políticas contra-cíclicas na própria Alemanha! E de atingir um rácio da dívida no PIB como há muito não se via. Para nos rirmos mais um pouco a Alemanha espera ter a meta dos 3% no final de 2013.
Pergunta-se: A Dra. Ferreira Leite, que está na mesma reunião do PPE, não poderia ter umas explicaçõezitas de Economia com a Engenheira Química Angela Merkel? Podia aproveitar para aprender alguma coisa... e deixar de dizer algumas barbaridades.
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A. A. Barroso
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