04 fevereiro 2012
quatro almas: antónio de oliveira passos coelho salazar
Publicada por A. A. Barroso à(s) 2:04 da tarde 0 comentários
O CFASCÍNIO "BOTAS"
Passos Coelho ao Povo Livre, semanário de capitais angolanos sediados no offshore do Panamá [2]
Passos Coelho na “entrevista” ao Glorioso Sol (p. 10):
- ‘Não é preciso ir buscar o dr. Salazar para perceber que os países que querem crescer têm de poder financiar esse crescimento, e que só é possível financiar crescimento com poupança
- (Bem nos parecia que o doce Cloelho trouxe lá das berças trasmontanas o fascínio das missas cantadas em louvor e pela longa vida do botas...
Publicada por A. A. Barroso à(s) 1:55 da tarde 0 comentários
PSD - ONDE OS BARÕES PONTIFICAM
Earn
Uma das primeiras decisões da administração presidida pelo escritor e ex-eurodeputado foi mandar retirar os correctores ortográficos instalados nos computadores do CCB, pelo que os documentos oficiais irão seguir a antiga grafia da língua portuguesa.» [CM]
«O presidente do conselho de administração do Centro Cultural de Belém (CCB), Vasco Graça Moura, disse esta sexta-feira ao CM que informou antecipadamente o secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, de que não iria aplicar o Acordo Ortográfico na entidade para a qual foi nomeado em Janeiro.
Uma das primeiras decisões da administração presidida pelo escritor e ex-eurodeputado foi mandar retirar os correctores ortográficos instalados nos computadores do CCB, pelo que os documentos oficiais irão seguir a antiga grafia da língua portuguesa.» [CM]
Acagaçados... o Graça pôs em evidência que no PSD Coelho anda por ali a grilar baixinho para não incomodar os barões
«
Publicada por A. A. Barroso à(s) 12:36 da tarde 0 comentários
02 fevereiro 2012
AGUARDEMOS...
Será que vai haver um reformado do Banco de Portugal , nem que seja um só, que queira para si aquilo que promulgou para todos os funcionários públicos?(estamos a pensar no ínclito líder da Gasparika que passa por ser coadjuvado por um coelho que faz gri-gri. Sabemos que os aposentados do Banco de Portugal não se regem pelas disposições da Função Pública. Sabemos que a moral não é para aqui chamada, nem os bons costumes, nem a ética, nem a condição de pessoa de bem. Sabemos que quem pode, manda e obedece quem deve. Sabemos que há quem jure fazer cumprir a Constituição e sabemos que há quem a cumpra porque nunca poderá jurar que a mandará cumprir.Aguardemos mas, mesmo sem sabermos se o sinal se dará, já nos devemos pôr no papel de pategos a preparar as canas que farão o foguetório rebentar caso se venha a verificar algo de excepcional. O nosso imaginário já permite conceber que a homilia começará por "Embora a isso não estivesse obrigado...!"
inspirado aquiLNT [0.087/2012]
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:23 da tarde 0 comentários
A TONGA DOS ALEMÃES
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:00 da tarde 0 comentários
A cereja em cima do bolo
De um dos três posts de Tiago Julião Neves, a ler no Jugular, a propósito do manifesto que pretende discutir a introdução da energia nuclear em Portugal. A cedência a este lobbie, onde pontuam destacadas figuras da direita (de Mira Amaral a José Ribeiro e Castro), seria a cereja em cima do bolo para um governo que gosta de chafurdar no mais irresponsável e retrógrado experimentalismo.
Publicada por A. A. Barroso à(s) 5:58 da tarde 0 comentários
PERSEVERANÇA (CEGUEIRA) DOENTIA E SUICIDÁRIA
“Esse é um filme que não é o nosso. O nosso filme não é esse. Não é o de andarmos sempre a desculpar com as condições, com as mudanças, com as contingências. Nós simplesmente, como gente adulta e madura, vamos cumprir o que lá está. Custe o que custar…” Pedro Passos Coelho na apresentação do livro “Contributos para uma Social-Democracia Portuguesa”, 31.01.2012. link.
Publicada por A. A. Barroso à(s) 5:41 da tarde 0 comentários
01 fevereiro 2012
FIEM-SE NAS VIRGENS E NÃO CRESÇAM
Fiem-se nas virgens e não cresçam
Até há bem pouco tempo, as orações iam todas, direitinhas, para a Nossa Senhora dos Mercados. Com uma austeridade rigorosa e abnegada - diziam-nos - eles comover-se-iam e recuperaríamos a sua confiança. Ainda recentemente, depois da assinatura do acordo de «consternação social», o ministro Álvaro renovava a sua fé nos poderes da penitência e o ministro Gaspar, em êxtase místico, garantia ter já encontrado o «Ponto V», de viragem. E até a pitonisa lusa do FMI, Estela Barbot, viu no dito acordo um sinal positivo aos mercados.
O problema, porém, é que não há meio de os mercados darem igual sinal de retorno. Desde o início da crise, como mostra o gráfico, a sua irritação não pára de aumentar. Nem mesmo depois (ou talvez também por isso) da promessa solene de Carlos Moedas, feita ainda antes das eleições: «com as reformas que o PSD vai implementar, eu digo-lhe que ainda vão subir o rating, não sei se nos próximos 6 meses, se nos próximos 12 meses, ainda não se sabe quando haverá um novo Governo». Se tinha dito «taxas de juro», em vez de rating, Moedas acertava em cheio.
Perante a ingratidão dos mercados, as preces do governo começaram a virar-se para Nossa Senhora Merkel. Portando-nos bem, cumprindo tudo direitinho, com sacrifícios a horas e suplícios a triplicar, para lá do que foi pedido, o reforço da ajuda não falhará, está garantido. Só é pena é que também esta santa já tenha começado a dar sinais de pouca fé, em Davos. Perante a proposta de reforço atempado da contribuição para o fundo de resgate, a chanceler tratou de lançar um aviso à navegação: «não queremos uma situação em que prometemos e no final não podemos cumprir».
(Publicado originalmente no Ladrões de Bicicletas)
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:24 da tarde 0 comentários
O QUE QUERES SER QUANDO FORES GRANDE
CLARO QUE AO JOÃOZINHO NÃO FOI SUGERIDA A
OPÇÃO DE PERTENCER AO BANCO DE PORTUGAL...
Publicada por A. A. Barroso à(s) 8:19 da tarde 0 comentários
Publicada por A. A. Barroso à(s) 6:31 da tarde 0 comentários
SEXO DOS ANJOS
Agora que o n.º 110, relativo a Fevereiro, chegou às bancas e livrarias, deixo aqui a crónica
Sou capaz de perceber que autores formados à sombra do Estado Novo (os que nasceram antes de 1950) tenham relutância em falar de um vírus de que tiveram conhecimento jornalístico na meia idade. Mas os mais novos, os que cresceram com a progressão da síndrome da imunodeficiência adquirida (nunca o termo work in progress foi tão certeiro), preservativo no bolso desde a puberdade, mesmo esses, aos costumes dizem nada. Viciados em residências de escrita criativa, para quê chafurdar na realidade?
Como não há regra sem excepção, lembro o romance de estreia de Pedro Vieira, Última paragem, Massamá (Quetzal, 2011). As febres e suores de Lucas podem não ser decisivas na arquitectura do livro, mas a história que Vieira conta não passa ao lado da realidade. Camelot fica muito longe da rua da Imprensa Nacional.
Sem pretender ser exaustivo, chamaria ainda a atenção para Uma História de Família (1992), romance de Silviano Santiago, bem como para dois contos de Bernardo Carvalho inseridos em Aberração (1993).
Publicada por A. A. Barroso à(s) 5:25 da tarde 0 comentários
REVOLTAS DE 31 DE JANJEIRO DE 1891
REVOLTA DO PORTO DE 31 DE JANEIRO DE 1891
"… O movimento do Porto [Revolta do 31 de Janeiro] teve a cumplicidade de todo o partido republicano, que nele cooperou, e da maioria dos seus chefes, que lhe deram o seu apoio, o seu aplauso e a sua sanção. Não foi uma aventura, e se o foi, foi uma aventura de muitos …
O dia seguinte das revoluções não pertence aos revolucionários. Mal concluída a sua obra, trémulos de emoção, tintos de sangue, cobertos de fumo, eles olham em torno, e surpreendidos, encontram-se já em outras mãos. O soldado volta à caserna e à disciplina que o subjugava na véspera, o operário regressa à sua antiga miséria, o funcionário à sua mediania, o estudante à sua classe, e aqueles mesmo que se supuseram predestinados para orgulhosas missões, são por seu turno forçados a ceder o seu lugar, tão penosamente conquistado, a outros que, se não partilharão d sua glória, se apropriarão da sua obra …"
João Chagas, in História da Revolta do Porto de 31 de Janeiro de 1891: depoimento de dois cumplices (João Chagas & Ex-Tenente Coelho), Lisboa, Empreza Democrática de Portugal, 1901
Publicada por A. A. Barroso à(s) 12:44 da tarde 0 comentários
GENTE SEM CRITÉRIO NEM VERGONHA NA CARA
ONÁ
RIOS
DO
BANCO
DE
PORTU
GAL
VÃO
RECEBER
SUBSIDIOS
E DE NATAL
TRAPALHADA
UMA
INCESTUOSO- OU A VITÓRIA DAS RATAZANAS
DO SISTEMAQUE COMEM TUDO
Publicada por A. A. Barroso à(s) 12:10 da manhã 0 comentários
31 janeiro 2012
A SOFREGUIDÃO DO MERCEEIRO NÃO DEVE DAR CAGANEIRA...
A notícia sobre a mudança do principal acionista da Jerónimo Martins para uma filial holandesa chegaram à Holanda e reanimaram o debate político sobre a competição fiscal, disse
àLusa o eurodeputado Bas Eickhout.
A venda de 56 por cento do capital da Jerónimo Martins pelo seu principal acionista a uma filial holandesa, anunciada no início deste mês, trouxe para o debate público a questão das empresas portuguesas que se transferem para a Holanda. Segundo um levantamento do jornal Público, 19 das 20 maiores empresas cotadas em Portugal têm lá subsidiárias.
No início deste ano, as notícias da controvérsia em Portugal sobre a decisão do acionista da Jerónimo Martins também chegaram à imprensa holandesa, devolvendo à opinião pública a questão da competição fiscal.
"O debate na Holanda está a mudar, e isso é positivo", diz o eurodeputado holandês.
A Holanda "é um paraíso fiscal" e a Europa deve adotar políticas de harmonização na fiscalidade, disse em entrevista à agência Lusa o eurodeputado holandês Bas Eickhout.
"Claro, [pode-se perguntar] qual é a definição exata de um paraíso fiscal. Mas basta ver o que a Holanda faz ao atrair empresas de fachada, que normalmente só têm [na Holanda] um apartado. Da minha perspetiva, isso é um paraíso fiscal", afirma Eickhout, eurodeputado pelo grupo dos Verdes.
Em conjunto com o eurodeputado português Rui Tavares, Eickhout enviou duas perguntas à Comissão Europeia sobre os efeitos da "competição fiscal" de países como a Holanda, o Luxemburgo ou a Irlanda sobre outros estados-membros da União, como Portugal.
"Enquanto os europeus não se coordenarem na fiscalidade, vamos ter problemas", afirmou Eickhout. "Andamos concentrados apenas na despesa pública. Mas se do lado da receita os governos andarem a competir uns com os outros, o resultado é que a receita fiscal vai baixar, e só se vai poder corrigir isso gastando cada vez menos. É por esse caminho que vai a Europa, e na minha perspetiva o debate na Europa devia ser alargado à questão fiscal."
Numa declaração escrita, o embaixador da Holanda em Lisboa, Henk Soeters, afirmou à Lusa que o seu país não vê com bons olhas a convergência fiscal: "Do ponto de vista da Holanda, a harmonização da legislação fiscal implicaria a transferência de competências para a União", violando a legitimidade do processo democrático holandês, afirma Soeters.
"É o que eu esperava do governo, e considero essa posição deplorável. Este não é o meu governo", comenta Eickhout
"A Holanda segue a linha da Alemanha. Sem surpresa, ambas têm governos de direita", continua o eurodeputado. "O Governo holandês acha que se pode resolver a crise atual só com austeridade. Mas há cada vez mais economistas a defender que a Europa deve progredir para uma união fiscal. Até o FMI já o pede, tal como a OCDE ou o Banco Mundial, instituições económicas importantes, já não é uma opinião de esquerda."
Publicada por A. A. Barroso à(s) 10:23 da tarde 0 comentários
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:35 da manhã 0 comentários
AFINAL... NÃO MORREU NINGUÉM - QUARTEL EM BELÉM...
Tudo como dantes, quartel-general em Belém
Afinal, nada disto é verdade. Liberato, em nome do Presidente da República, “nega desentendimentos com Governo”, pelo que Cavaco está de acordo com a política do Governo e jamais lhe passou pelo cocuruto exigir o afastamento do ministro das Finanças...
Publicada por A. A. Barroso à(s) 8:49 da manhã 0 comentários
30 janeiro 2012
O VERDADEIRO ARTISTA EM ACÇÃO
o adjunto da Cristas |
faça o favor de se apresentar!
Publicada por A. A. Barroso à(s) 11:10 da manhã 0 comentários
29 janeiro 2012
O "CARALHO" DA SILVA
Publicada por A. A. Barroso à(s) 10:58 da tarde 0 comentários
HAJA DECORO...
O destruidor do tecido produtivo português dos anos 80, o líder de anos e anos de repressão policial, o Pai do Monstro do Défice, o padrinho de uma troupe de vigaristas, ladrões e assassinos que hoje estão presos ou andam fugidos, transformou-se na maior inutidade do Portugal Democrático. Ainda assim, uma nulidade muito bem paga e que sai caríssima aos cofres do Estado.
de cinco dias.net
Publicada por A. A. Barroso à(s) 10:33 da tarde 0 comentários
O "SPIN" DO PRESIDENTE COMEÇOU A TRABALHAR
Publicado em Janeiro 29, 2012por estrelaserrano@gmail.com Depois das desastrosas declarações sobre as pensões, o spin do Presidente começou atrabalhar na recuperação da sua imagem.“Cavaquistas” contra Vítor Gaspar, no Público; Cavaco contra cortes e em defesa da função pública, no Expresso. São vozes sem rosto. São as vozes do “spin”.
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:50 da tarde 0 comentários
AS TARTARUGAS AINDA ANDAM PELAS GALÁPAGOS
Chelonoidis elephantopus: "lonesome george" deve ter a companhia de 40 tartarugas gigantes que se julgavam extintas desde o séc. XIX
Publicada por A. A. Barroso à(s) 8:12 da tarde 0 comentários
O PSD PARECE UM SACO DE LACRAUS
Que há divergências entre o cavaquismo e o neoliberalismo dos estarolas já se sabia. Mas agora as coisas parecem estar ao rubro, a ponto de, segundo se lia ontem no Expresso, o PSD, através de “um alto responsável da maioria”, dizer querer ajudar Cavaco “a terminar o mandato com dignidade”. O colossal estampanço de Cavaco na semana passada levou os estarolas a atirarem-se a ele sem contemplações. A reacção de Cavaco, bem ilustrada nas manchetes do Expresso (ontem) e do Público (hoje), revela que a coisa promete.
Apesar de termos um governo que aposta tudo na destruição do “modelo social e económico construído após o 25 de Abril”, é possível confiar no spin cavaquista, quando o Presidente da República já disse tudo e o seu contrário e preparou meticulosamente a queda do anterior governo (que nos atirou para a situação actual)? Afinal de contas, que querem os cavaquistas?:
Publicada por A. A. Barroso à(s) 6:20 da tarde 0 comentários