10 dezembro 2011
09 dezembro 2011
INE REVIU EM BAIXA A QUEBRA DO PID
Sexta-feira, Dezembro 09, 2011
Está bonita a festa, pá [9]
Já se falou muito sobre o chamado crime de enriquecimento ilícito no CC. Em termos simples, a ministra da Justiça, à falta de pensamento próprio, está encostada a certos sectores do Ministério Público e sabe-se como é mais confortável estar sentado numa secretária a notificar “alegados” infractores (para que façam prova de que não foram corrompidos) do que ter de investigar crimes.
Acontece que o diploma, já aprovado na generalidade, sofreu tantos toques e retoques que ninguém se entende. Paulo Portas já mandou um “dirigente centrista” avisar que o CDS está “em estado de choque” [hoje no Sol do estripador, p. 56]. Ou muito me engano ou Paula Teixeira da Cruz já entrou na antecâmara da remodelação, na companhia do inevitável Álvaro e da paralisada Cristas.
Dívida externa: mapa comparativo entre países
Está bonita a festa, pá [8]
Sobre o offshore da Madeira e incapacidade de Passos Coelho tomar uma decisão, o "Diário Económico" - uma espécie de meio institucional de comunicação do governo - tem uma teoria muito particular [vide foto].
Assim, na cronologia que aparece na notícia de hoje, escreve-se que em Maio de 2011 "Passos Coelho apresentou o seu programa eleitoral, onde prometia reabrir o processo de negociações com a União Europeia sobre os benefícios fiscais para a zona franca da Madeira. Negociações que José Sócrates havia cancelado". Infelizmente, em Junho, depois das eleições, Passos Coelho "percebe mais tarde que o memorando da ‘troika' impõe o fim dos benefícios fiscais. Aborda a questão com a ‘troika', mas até hoje não recebeu confirmação formal do retomar negociações com Bruxelas".
Que candura, não? Passos, vejam só, "percebe mais tarde", quando um jornal mais a sério teria escrito que o candidato resolveu, isso sim, enganar os eleitores e o próprio PSD/Madeira. O programa eleitoral do PSD foi deliberadamente apresentado depois de negociado e publicado o memorando da troika; e foi só em Junho, depois de ganhar as eleições - isto é, quando a mentira construída antes do acto eleitoral se teve de confrontar com a realidade - que Passos percebeu que o seu programa não estava conforme o memorando? Tenham paciência.
- Pedro T.
Está bonita a festa, pá [7]
“A razão por que os deputados da Madeira votaram a favor do Orçamento, embora com a declaração de voto, é que antes da votação o primeiro-ministro lhes disse - aos deputados do PSD e ao deputado do CDS - que a Zona Franca ia para a frente”, disse Alberto João Jardim a propósito da necessidade de abertura de negociações com Bruxelas para a manutenção de benefícios fiscais para captar empresas para o off-shore do Funchal.
Passos Coelho mandou o seu gabinete dizer que Alberto João Jardim estava a mentir. O presidente do Governo Regional, a quem o PSD recusou tirar o apoio nas recentes eleições, reafirma que há um compromisso assumido por Passos Coelho para com os deputados ilhéus da maioria de direita.
Em que ficamos?
Bem, Guilherme Silva, deputado do PSD, para além de reafirmar o que foi dito por Alberto João Jardim, lembra que nem seria preciso a assumpção desse compromisso formal por parte de Passos Coelho. É que, diz Guilherme Silva em declarações à TSF, a manutenção da zona franca faz parte do programa eleitoral do PSD. E este deputado do PSD sustenta que este “compromisso com o eleitorado” é ainda mais relevante do que o “compromisso com os deputados” [ilhéus]. É, é…
Não foi por acaso que houve Inquisição em Portugal
As arrastadeiras e outras coisas (similares ou não) salivaram de imediato com o que Sócrates disse acerca das dívidas dos Estados (explicado aqui à RTP). À reacção pavloviana não escapou Paulo Portas, que fala sempre em ambientes controlados para não ter de responder a perguntas indiscretas sobre a aquisição de equipamentos militares. A Portas, Passos Coelho tirou-lhe o tapete. Aos restantes, a leitura de um manual de finanças públicas daria muito jeito ou, em alternativa, que lessem o que diz gente que até costumam mencionar, como esta bela citação do Vítor Bento a dizer basicamente o que o Sócrates disse sobre a dívida pública:
- ‘Os agentes económicos individuais do sector das famílias têm um “ciclo de vida” assumidamente finito e, por isso, a sua capacidade de gerar rendimento regular é normalmente temporária, correspondendo, grosso modo, à sua vida activa. Por isso, não podem funcionar permanentemente em dívida (…) Com as empresas, o Estado e o País como um todo (i.e., o agregado da Economia Interna), o processo é diferente. Não existe um horizonte temporal limitado para a sua existência, pelo que o planeamento financeiro da sua vida é diferente do caso dos particulares. Desta forma, é razoável assumir a sua existência como prospectivamente infinita, pelo que é também razoável que funcionem saudavelmente com endividamento permanente, que vai sendo periodicamente renovado, e sem que haja a expectativa – temporalmente definida – de que tal endividamento venha a ser totalmente pago.’(Vítor Bento, Economia, Moral e Política, 2011, pp. 79-80)
Malabarices com o excedente
Óscar Gaspar e Eurico Dias escrevem um artigo importante no Jornal de Negócios: Malabarices. Este artigo coloca questões importantes sobre a transferência dos fundos de pensões da banca e o badalado excedente (que permitiria evitar o confisco de metade do subsídio de Natal) que o próprio Passos Coelho confessou existir . Vale a pena reflectir sobre os cenários colocados, não deixando de destacar uma questão não menos relevante:
- ‘Comecemos por recordar que no caso CTT, RDP, CGD, ANA, NAV e INCM (2004) o Tribunal de Contas recomendava ao Governo que "no futuro, na eventualidade de ocorrência de novas transferências de fundos de pensões (...), antes de as mesmas se concretizarem devem ser realizados e publicados estudos actuariais independentes e isentos de conflitos de interesses, que calculem o valor das responsabilidades transferidas." Agora não se conhecem estes estudos.’
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:56 da tarde 0 comentários
O MOVIMENTO DA DUPLA MEROZY
Crise na zona euro: o movimento tardio da dupla "Merkozy"
Uma crise profunda e uma guerra quase aberta entre mastodontes do liberalismo planetário como são Estados Unidos e União Europeia combinam-se em momentos nos quais os dirigentes da União Europeia analisam o projeto de reforma promovido por França e Alemanha com o objetivo de superar a crise. Nicolas Sarkozy e Angela Merkel tomaram o timão de um barco em plena tormenta. Isso lhes valeu o apelido de « Merkozy ». Ambos preconizam uma « nova união para a estabilidade e o crescimento para os 17 países do euro ». O artigo é de Eduardo Febbro.
> LEIA MAIS | Internacional | 08/12/2011
• O enigma da crise europeia e o sócio-metabolismo da barbárie
• Espanha: crise ameaça pacto histórico
• Portugal à beira do precipício
• A esquerda europeia e a crise da dívida
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:22 da tarde 0 comentários
Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é (o nosso) fado...
... "acaba de nascer a Europa a duas velocidades"
UE dividida. Mais que nunca. E condenada ao fracasso.
Publicada por A. A. Barroso à(s) 8:55 da tarde 0 comentários
ESCAPARAM OS DO GASPAR
Nenhum deles pertencia à equipa de Vítor Gaspar.
Publicada por A. A. Barroso à(s) 8:47 da tarde 0 comentários
Crise na zona euro: o movimento tardio da dupla "Merkozy"
Uma crise profunda e uma guerra quase aberta entre mastodontes do liberalismo planetário como são Estados Unidos e União Europeia combinam-se em momentos nos quais os dirigentes da União Europeia analisam o projeto de reforma promovido por França e Alemanha com o objetivo de superar a crise. Nicolas Sarkozy e Angela Merkel tomaram o timão de um barco em plena tormenta. Isso lhes valeu o apelido de « Merkozy ». Ambos preconizam uma « nova união para a estabilidade e o crescimento para os 17 países do euro ».
Artigo de Eduardo Febbro- Correspondente da Carta Maior em Paris
Justamente quando vai começar uma cúpula em Bruxelas destinada a salvar a eurozona, a agência de classificação de risco norteamericana Standard and Poor’s coloca diretamente sob vigilância a União Europeia, um fato sem precedentes até hoje, sobretudo entre jogadores do ultra-neoliberalismo. Especialistas, banqueiros, analistas e dirigentes do Velho Continente olham a década através de um prisma de caos, ajustes e recessão onde todas as alternativas são tangíveis, sobretudo as piores : o fim do euro deixou de ser uma coisa impossível, assim como o surgimento de uma Europa a duas velocidades, composta, por um lado, pelos países rigorosos e competitivos do Norte e, por outro, pelos do sul.
Citado pelo jornal Le Monde, Jean Pisani-Ferry, uma analista belga do grupo de reflexão Bureguel, reconhecia que as projeções catastróificas semalhantes à crise norteamericana de 1929 « não podem ser afastadas com um tapa ». Desde que o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, se reuniram segunda-feira em Paris para defender um rigoroso plano de controle dos déficits, as más notícias despencaram como uma tempestade sobre o Velho Continente.
Os principais golpes não vêm de dentro, mas sim dos Estados Unidos, o outro grande eixo liberal. Em três movimentos, a agência de classificação de riscos norteamericana Standard and Poor’s sentenciou antecipadamente a eficácia das medidas que poderão ser adotadas na cúpula de Bruxelas.
No início da semana, a Standard and Poor’s colocou sob uma perspectiva negatuva as notas dos países da zona Euro e pôs sob vigilância 15 dos 17 países da dita zona, incluindo Alemanha, Franca, Áustria, Luxemburgo, Finlândia e Holanda.
No médio prazo, isso poderia se traduzir nos próximos meses por uma das sanções mais agudas : a perda da prestigiada nota AAA. Dois dias depois, a mesma agência sepultou o famoso fundo de resgate europeu criado especialmente para salvar da bancarrota os países da UE. A S&P anunciou que o fundo estava sob « supervisão negativa ».
O último ato aconteceu um dia antes da cúpula de Bruxelas : a agência estadunidense colocou sob vigilância a dívida da União Europeia (que desde 1976 tem a nota AAA) e extendeu sua sanção ao sistema banário.
A S&P adiantou ainda que previa baixar a nota de vários bancos importantes da zona euro, entre os quais os franceses BNP Paribas, BPCE, Société Générale, BRED-Banque Populaire, Crédit foncier de France, Crédit Lyonnais, Crédit Agricole, os alemães Deutsche Bank e Commerzbank e o italiano UniCredito. Durante um encontro realizado com deputados de sua base de apoio, Nicolas Sarkozy ofereceu uma síntese realista da situação.
O chefe do Estado francês não só disse que o « risco de uma explosão » é tangível, mas que, além disso, um dos maiores limites com os quais se choca a União Euopeia reside em que « a Europa precisa financiar sua dívida, mas os detentores dos empréstimos não tem confiança ». A eurozona é uma dama que perde seus encantos e está em pleno colapso.
Poucos episódios refletem melhor esse nervosismo como as reações provocadas pela visita do Secrtetário do Tesouro norte-americano, |Timothy Geithner. O ex-presidente francês Valery Giscard d’Estaing (1974 e 1981) qualificou-a de « inoportuna » e « insuportável ». O ex-presidente julgou inclusive que essa visita só contribuirá para que a Europa seja uma vítima entregue a todos os sacerdores mundiais ». Giscard também impugnou o papel desempenhado por agências de classificação de risco como a S&P. Em outros tempos essas agências eram aliadas do liberalismo europeu, mas agora não é o caso.
Os analistas se perguntam como se chegou a um desastre tão profundo. As respostas não são tão convergentes como o quadro que se pinta no caso de o euro desaparecer do mapa. Os especialistas já se adiantaram nos cálculos : inflação, fuga de capitais, deavalorização, instabilidade, etc., etc. Se as moedas nacionais voltassem a circular, os países do Sul teriam que desvalorizar suas moedas entre 30 e 40%, ao mesmo tempo que os cidadãos perderiam cerca de 40% de seu poder aquisitivo, sem que isso fosse uma garantia de estabilidade.
Jean Pisani-Ferry, autor do livro « O despertar dos demônios », lembra nas páginas do Le Monde o território de areias movediças que ameaça os países da Europa em caso de desaparição do euro e destaca o que acontecer na Argentina com a crise de 2001.O ensaista assinala que em janeiro de 2002 o dólar custava 1,4 pesos e que, seis meses mais tarde, a moeda perdeu três quartas partes de seu valor. Na Grã-Bretanha, onde o euro não circula, o portal de apostas online William Hill revelou que as apostas (três contra um) em torno do euro vão em uma única direção : sua desaparição.
Nicolas Sarkozy e Angela Merkel tomaram o timão de um barco em plena tormenta. Isso lhes valeu o apelido de «Merkozy ».
Publicada por A. A. Barroso à(s) 8:05 da tarde 0 comentários
A PROPÓSITO DA BIZARRIA COELHO-ALVARISTA DOS FERIADOS
ENCADEAR PATEGOS
A discussão sobre acabar com quatro feriados, dois católicos e dois civis, parece-me deveras bizantina. Para começo de conversa, não há feriados de 1.ª e de 2.ª como parece decorrer das negociações do ministro da Economia com a Igreja, os sindicatos e as confederações patronais. Há tradições culturais. Ponto. Por isso é que num país laico continuam a existir feriados religiosos. Por falar em feriados religiosos: o 8 de Dezembro foi, durante décadas, o dia da mãe. Para mim e muitos da minha geração, o dia da mãe celebra-se a 8 de Dezembro. Hoje, precisamente. A Imaculada Conceição não era tida nem achada na celebração. A transferência do dia da Mãe para Maio foi um disparate tão grande como agora querer indexar o sucesso da economia a quatro feriados. O truque pode encadear pategos, mas não deixa de ser um truque de feira.
[Imagem: esta virgem um pouco camp... é a padroeira de Macau.] de A Literatura
Publicada por A. A. Barroso à(s) 8:32 da manhã 0 comentários
08 dezembro 2011
Quinta-feira, Dezembro 08, 2011
Do fascínio da direita por Sócrates
- Afonso
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:45 da tarde 0 comentários
À FAVA FRANCISCO... CONSIDERÇÃO UMA FAVA
este cara de cu à paisana |
Publicada por A. A. Barroso à(s) 7:47 da tarde 0 comentários
TEMPOS DE ECONOMISTAS
Publicada por A. A. Barroso à(s) 12:22 da tarde 0 comentários
O ÁLVARO DA ECONOMIA DISSE ALGO?...
in O Jumento
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:29 da manhã 0 comentários
07 dezembro 2011
DIVIDAS A CRESCER
Consta que a maioria PSD/CDS quer acabar com a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) da Assembleia da República. Não espanta, na medida em que a UTAO tem feito bem o trabalho de monitorizar as trapalhadas do governo. Depois da comédia de erros que foi o OE2012, a incompetência entra no domínio da claustrofobia democrática.
Publicada por A. A. Barroso à(s) 11:42 da tarde 0 comentários
DECRETO SALVA ITÁLIA
Publicada por A. A. Barroso à(s) 11:11 da tarde 0 comentários
DESAPOSSADOS E MAL PAGOS
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:55 da tarde 0 comentários
NESTA EMERGÊNCIA NÃO ERA UM PRETENCIOSO EM PRIMEIRO MINISTRO QUE O PAÍS PRECISAVA
É daquelas oportunidades de uma vida: o moribundo Álvaro viu aqui a ocasião de se colar a Cavaco e deixar Passos Coelho, sozinho, a passar por ignorante. Fê-lo numa entrevista ao jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung,
Publicada por A. A. Barroso à(s) 5:27 da tarde 0 comentários
EURO - O ORNITORRINCO DO MUNDO FINNCEIRO
Leiam na íntegra, pode ser?
• João Pinto e Castro, Vamos experimentar enfiar o gato no micro-ondas para ver o que acontece:Publicada por A. A. Barroso à(s) 2:29 da tarde 0 comentários
HÁ GOVERNO?
Ainda que mal pergunte…
Publicada por A. A. Barroso à(s) 10:26 da manhã 0 comentários
AUDI A4
Revisto esteticamente e actualizado no conteúdo, a nova evolução do Audi A4 chega a Portugal no final de Fevereiro do próximo ano
Disponível nas variantes berlina, carrinha (Avant) e allroad, o A4 atingiu a sua melhor forma de sempre. Tudo porque foi alvo de alterações estéticas, técnicas e de conteúdo.
Visualmente, diferencia-se pelos retoques efectuados na grelha “single-frame” (dotada de lamelas cromadas duplas na versão S4 e na polivalente allroad), nos grupos ópticos (quando equipados com opcionais faróis bi-Xénon incluem tecnologia LED quer para as luzes diurnas dianteiras quer para os farolins traseiros), nos pára-choques (o dianteiro passou a integrar faróis de nevoeiro de formato trapezoidal em vez de redondos, ainda que apenas nas carroçarias berlina e Avant) e no capot. Também as jantes mudaram e a palete de cores para a carroçaria contempla, agora, seis novas opções.
No interior, o volante, as várias possibilidade de decoração, a nova versão do sistema MMI (tem agora seis botões em vez dos anteriores oito, ainda que disponha de mais funções) e a nova adição de equipamentos e opções, assinalam outras importantes melhorias.
O sistema Audi Drive Select passou a integrar um quinto modo, designado “Efficiency”, que se junta, assim, aos “Comfort”, “Sport”, “Auto” e “Individual” já existentes.
Equipado, de série, com alerta de cansaço para o condutor em todas as versões, o renovado A4 pode ser requisitado, em opção, com cruise control adaptativo, Audi Side Assist e Audi Lane Assist.
No que ao plano mecânico diz respeito, as novidades residem apenas nas motorizações. Agora, este familiar premium conta, também, com os préstimos dos 1.8 TFSI de 170 cv e 3.0 TDI de 204 cv. Mas existem mais opções na gama: 2.0 TFSI de 211 cv; S4 de 333 cv (3.0 TFSI); 2.0 TDI de 120, 136, 143 e 177 cv; 3.0 TDI de 245 cv. Todas as versões (allroad incluída) contam, de série, com sistema start/stop e travagem regenerativa.
Ainda sem preços definidos, o revisto e melhorado Audi A4 chega a Portugal no final de Fevereiro do próximo ano nas variantes berlina, Avant e allroad. Todas as motorizações estarão disponíveis na fase de lançamento.
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:28 da manhã 0 comentários