15 outubro 2011

POR FAVOR APOIEM-NOS

 
 
Pedro Adão e Silva, Por favor, apoiem-nos [hoje no Expresso]:
    ‘(...) Em comunicado, o gabinete do primeiro-ministro anunciou, deixando transpirar um tom de satisfação, a criação de um “grupo de apoio a Portugal” com vista a “assessorar o executivo português na agilização dos fundos comunitários”. (…) No fundo, depois da perda de soberania com o memorando de entendimento, o Governo acaba de assumir a falência técnico-administrativa do Estado. O que nos é dito é que há uma equipa de peritos estrangeiros que vem fazer o que fomos capazes de fazer nas últimas décadas: programar, gerir e implementar fundos comunitários. Que isto seja requerido pelo Governo e aceite silenciosamente por todos é revelador do pouco respeito que temos pela nossa própria soberania. Pelos vistos, a nossa administração pública perdeu as suas capacidades e ninguém o fez notar.’ O caso parece-me demasiado grave para se circunscrever às suas implicações políticas imediatas. Mas, ainda assim, elas são evidentes. (…) Começamos a pagar os custos de uma orgânica governamental que não tinha racionalidade. Por outro lado, o próprio governo português assume a incapacidade do titular da Economia. Só assim se explica que o “grupo de apoio” vá trabalhar junto das Finanças quando a tutela dos fundos comunitários é do ministro Santos Pereira. A mensagem política é clara: também para o Governo o ministro da Economia começou a deixar de existir.          

     

Economia - Cortes de subsídio de Natal e de férias "são ilegais" - RTP Noticias, Vídeo

Economia - Cortes de subsídio de Natal e de férias "são ilegais" - RTP Noticias, Vídeo

REFORMAS DE SUA EXCLÊNCIA




Sua Excelência o Senhor Presidente da República poderá continuar a acumular o vencimento do cargo com três pensões de reforma?

ALDRABÕES!!!!

Mosca




(baixinho para que ninguém nos ouça)

Aldrabões!!!!!!!!!
Era assim que o meu Avô, que Deus tem, costumava chamar à gente da laia desta que por aí anda. Mesmo que não me enganem, porque sempre soube ao que vinham, confirmo:
São uns aldrabões, uns vigaristas e uns ladrões que estão convencidos que nunca poderão ser presos por serem quem manda na polícia
.
LNT

O SALTEADOR DE VELHINHOS INDEFESOS

Comissão Europeia desautoriza Passos Coelho sobre as causas do desvio

Ladrões  de velhinhos

Bruxelas
Bruxelas atribui
Bruxelas atribui desvios
Bruxelas atribui desvios de
Bruxelas atribui desvios de 2011
Bruxelas atribui desvios de 2011 à
Bruxelas atribui desvios de 2011 à Madeira
Bruxelas atribui desvios de 2011 à Madeira e
Bruxelas atribui desvios de 2011 à Madeira e à
Bruxelas atribui desvios de 2011 à Madeira e à crise
Bruxelas atribui desvios de 2011 à Madeira e à crise europeia
.

O BOQUINHAS DE MENTIROSO

O BOQUINHAS DE MENTIROSO
Quem conhece o estado das contas públicas ficou boquiaberto ao ouvir ontem Passos Coelho referir um desvio orçamental de 3 mil milhões de euros. Foram vários os economistas que desmontaram a trapalhada. Na Quadratura do Círculo era visível o incómodo de Pacheco Pereira.
Sobre o assunto, Pedro Marques, deputado do PS, fez mesmo uma pequena cábula:«O PM justificou esta brutalidade à grega com um desvio de 4.000 milhões. Mas a diferença entre o acordado com a Troika e os 7.000 milhões que o INE reportou para o 1.º semestre são 1.600 milhões. E esquece-se que estão lá, nessa diferença, 600 milhões da Madeira, que não se repetem, logo não justificam cortes adicionais para 2012. E faltam no 1.º semestre os 600 milhões de receitas de vendas de concessões de 4G e Barragens, previstas no OE; logo, isto também não é desvio, é para cobrar no 2.º semestre. A haver diferença, ela é de um décimo do que referiu Pedro Passos Coelho, e igual à dotação provisional de despesa, que pode ser usada, e não aumenta o défice. [...]»
O Instituto Nacional de Estatística
não confirma o número avançado pelo primeiro-ministro.

Amadeu Altajaf, porta-voz da Comissão Europeia,
também não. Ou seja, a natureza do desvio não é da responsabilidade do anterior governo e a Comissão Europeia deixou isso claro.
Aqui, o João Galamba explica.





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14 outubro 2011

Sexta-feira, Outubro 14, 2011


MENTIRAS, SUOR & BURACOS


Passos Coelho tem um fétiche com o dia 13. A 13 de Julho afirmou no Conselho Nacional do PSD que o seu Governo tinha encontrado um desvio colossal em relação às metas estabelecidas para as contas públicas. A 13 de Outubro afirmou em statement público: «Quando fui eleito Primeiro-Ministro nunca pensei que tivesse de anunciar ao País medidas tão severas e tão difíceis de aceitar

Sob pena de ter de traduzir o desvio colossal por miúdos, o ministro das Finanças teve a habilidade de afirmar que a frase fora citada fora de contexto: Existem duas palavras: a palavra desvio e a palavra colossal. Entre uma e outra foram pronunciadas mais. Os senhores jornalistas citaram apenas a primeira e a última. Mais vírgula menos vírgula foi isto que Vítor Gaspar disse, abrindo os braços entre desvio e colossal.

Ontem, para justificar o injustificável, Passos Coelho dramatizou a derrapagem do primeiro semestre de 2011 como se essa derrapagem fosse uma novidade. O Documento de Estratégia Orçamental, conhecido há semanas, era claro a tal respeito: a despesa desceu, a receita foi inferior ao previsto.

Por este andar andaremos de revelação em revelação: desvio colossal, buraco da Madeira, buraco das empresas de transportes, derrapagem semestral, etc. Nada garante que, daqui a três meses, o governo não descubra novo buraco. Nessa altura, o tecto de mil euros baixa para 750. Depois, mas ainda a tempo do processamento do próximo subsídio de férias, para 500. E assim sucessivamente.

Naturalmente, ninguém fingiu sequer beliscar a Banca.

Em contrapartida, o governo e o Coelho palrador  mandou os desempregados às malvas...  Podendo aumentar a carga horária até três horas por semana, para quê novas admissões?  Qual foi o sector ou o big boss que o gerou, o pariu e preparou para estas andanças? Quem orientará o láparo palrador?
(Como é óbvio, o Presidente da República poderá continuar a acumular o vencimento do cargo com três pensões de reforma)

VIAGEM NA NOSSA TERRA



Bandex - O Farsola

Pedro Passos Coelho -- Best of 2010-2011

ESTAS ENTRAM-NOS NO ESTÔMGO, NA SAÚDE



Há medidas que nos tocam nas telhas da casa, no automóvel ou nas férias, mas estas entram-nos na casa e na cozinha. Entram-nos no estômago, na saúde.
      Manuel Martins, bispo emérito de Setúbal, que fez questão de sublinhar que as medidas ontem anunciadas vão fazerescorrer muito sangue

QUEM MANDA?... QUEM MANDA?



                                                    ??QUEM MANDA??

15 DE OUTUBRO



A Moodys deu-lhe um murro no estômago, depois a não aprovação do FEE pela Eslováquia estava a provocar "um ataque de coração" e agora está na hora de lhe pregarmos um enorme susto. Há algum tempo mostrou receio de tumultos, mas o que deve temer mesmo é a indignação de um povo que cada vez menos entende que tanta austeridade só sirva para criar mais pobreza, mais desemprego, mais recessão sem que se perspectivem melhorias no futuro. Na Grécia, apesar da crise o governo compra 400 tanques para se defender do próprio povo. Em Portugal a crise agrava-se bem como as situações de miséria. Dia 15 os portugueses vão sair à rua bem como milhões de cidadãos por todo o mundo o vão fazer também para combater este capitalismo. Esta é a hora de exigir a mudança e uma democracia em que cada um tenha o direito de participar efectivamente nas decisões que afectam a sua vida. Se acreditas que o mundo pode ser melhor e queres que um dia os teus filhos possam viver nele, sai à rua no Sábado e faz ouvir a tua voz. A presença de cada um é importante porque só todos juntos podemos promover a mudança.

JÁ SE TRABALHA DEMASIADO TEMPO!!!...

João Pinto e Castro
Uma ideia nova com barbas: aumentar os horários de trabalho, como alternativa a baixar os salários, porque isso permitiria aumentar a produtividade e a competitividade das empresas.
Primeira observação: trabalhar mais horas não aumenta a produtividade - que deve medir-se por hora trabalhada – mas reduz, de facto, o custo do trabalho por unidade produzida. Todavia, ao contrário do que se diz, os nossos problemas de competitividade têm pouco a ver com esse factor.
Sabe-se que o Banco de Portugal afirmou durante anos que os custos unitários de trabalho em Portugal cresceram muito mais rapidamente que os da Alemanha e que isso tornou as empresas portuguesas cada vezes menos competitivas.
Todavia, as nossas empresas não competem com as alemãs, mas sim com as chinesas e as do leste europeu. Além disso, o Banco de Portugal reconheceu há dois anos que as tais estatísticas estavam mal calculadas, pelo que, embora continuem a ser amplamente citadas cá dentro e lá fora, não ocorreu qualquer agravamento relativo dos custos unitários do trabalho em Portugal.
Dir-se-á, porém, que o aumento das horas de trabalho não poderá fazer mal à saúde da economia portuguesa.
Há quem tema que ele contribuirá para reduzir a procura no mercado laboral e para aumentar o desemprego, mas esse argumento económico não é correto (ou, pelo menos, carece de rigor).
Todavia, é bem provável que a medida tenha consequências negativas sobre a produtividade global. Vejamos por quê.
A baixa produtividade portuguesa não resulta de as pessoas trabalharem poucas horas, mas de estarem em grande parte ocupadas em atividades de baixo valor acrescentado, tantos industriais como de serviço.
O caminho certo é, pois, deslocar os trabalhadores dos sectores de baixa produtividade para os de alta produtividade. Sucede que o aumento dos horários de trabalho entravará esse processo ao proteger atividades que ocupam principalmente gente que desempenha funções que exigem pouco qualificação (basicamente, foi isso que, com a desenfreada distribuição de subsídios, se fez nos governos de Cavaco Silva).
Concluindo, em si mesmo, o alargamento dos horários de trabalho não tem porque aumentar o desemprego, mas não só não aumenta a produtividade como é provável que entrave o seu crescimento, prejudicando, desse modo, a melhoria de competitividade da economia como um todo.
Em compensação, a decisão cairá bem no goto dos ignorantes que julgam que trabalho produtivo equivale a suor, esquecendo que em Portugal (e, em particular, nas atividades de serviço, onde há menos fiscalização) já se trabalha demasiado tempo.

"Poder totalitário quer suprimir religiosidade do mundo"



O Arcebispo de Moscovo, Paolo Pezzi, alertou hoje, em Fátima, para a tendência do "poder totalitário" suprimir a dimensão religiosa da sociedade, afirmando que "o poder deste mundo odeia tudo o que dá glória a Deus"
Na homilia da principal eucaristia da peregrinação de 13 de Outubro, Paolo Pezzi afirmou que "não é por acaso que todo o poder totalitário - e a história recente o demonstra tragicamente - teve como fim principal (...) remover no povo a memória, a recordação viva da própria história e, especialmente, quanto desta história está ligada à dimensão religiosa".
Segundo o responsável pela Arquidiocese de Moscovo, "é na memória da ligação ao Absoluto, ao Mistério de Deus, que reside ultimamente a raiz da liberdade dos homens em relação a qualquer poder mundano".
E é esta ligação que "o poder deste mundo tem interesse em cortar, arrancando-a das consciências", disse Paolo Pezzi, frisando que "o que o poder deste mundo odeia é mesmo a religiosidade".
Já na noite de quarta-feira, o arcebispo alertara que "o poder deste mundo odeia tudo aquilo que dá glória a Deus".
Na homilia da primeira missa da peregrinação, Paolo Pezzi disse que a "história recente é marcada pela dolorosa destruição dos templos de pedra, das igrejas".
E perante os milhares de peregrinos presentes na esplanada do Santuário - embora em número inferior ao registado em peregrinações de anos anteriores -, questionou: "quantas igrejas foram destruídas na Rússia no século passado, tornando invisível a humanidade nova que nasce da fé, com o único objetivo de eliminar aquela beleza que com a sua presença atrai os homens para Deus".
Hoje, aproveitou também para citar o papa Bento XVI, que na homilia da última Missa Crismal, na Páscoa, disse que "os cristãos deveriam tornar visível ao mundo o Deus vivo" e questionou se o povo de Deus não se tornara "em grande parte um poco marcado pela incredulidade e pelo afastamento de Deus?".
A peregrinação que hoje termina assinalou o 94.º aniversário das "aparições marianas" da Cova da Iria.

EU NÃO VOTEI NESTAS AVANTESMAS

                                                              

nÃO FUI EU QUE VOTEI NELE
nÃO FUI EU QUE VOTEI NELE



BÊNÇÃO
Ter dinheiro e não ter
Pagar ficar a dever
Ir aos bares do Bairro Alto
Beber nos bares nas barracas
Cheio de cacau nos bolsos

Depois deixar cair o cacau
Pelos bolsos abaixo
Perder os óculos em Lisboa
Andar à toa feito rock-star

Regressar sem saber como
Comprar dois bilhetes em vez de um
Um para o Porto outro para Coimbra
Viajar fodido dos cornos, do estômago e da barriga
Entrar, sair e depois cair na cama
Sem luz, sem vontade
E depois regressar a Zaratustra
Ao poeta-mago
Ao céu ao sol à luz
Às mulheres que queres
Aos pulsos que cortas que feres
À prudência que mandas para o caralho
Vira o baralho
E volta o futebol
O circo máximo de outrora
Quando andavas por Roma
Entre Cícero e Augusto
Rei morto, rei posto
Em transe por Lisboa
Ao acaso à deriva à sorte
Como Pessoa

E, por duas horas, não sabes bem
O que fizeste, onde estiveste
Com quem estiveste
Ficou tudo em branco

Hoje estás a caminho do mesmo
Mas não tens cacau
E isto não é Lisboa
Nem tu és o príncipe da Macedónia
Só há golos e tolos a festejar
Nuvens a perturbar- assim falava Zaratustra
E tu amas as alturas
Amas realmente as alturas
E até a Humanidade
Mas não suportas a pequenez dos homens
És daqueles que sabes
Nada há a fazer
Mesmo que vás pelos caminhos direitos
Haverá sempre noites, dias em que seguirás
As ruas tortuosas
Porque sabes que esse é o caminho do Céu
Não o céu de Deus, de Alá ou de Cristo
Mas o céu de Nietzsche, de Blake, de Rimbaud,
De todos os malditos
Abençoados sejam os malditos
Abençoados sejam os que procuram a luz
No meio das trevas
Abençoados sejam os que te amam
Abençoados os que enlouquecem
Porque a loucura dos que se curvam
Não é loucura, é doença                                                                                

13 outubro 2011

UM MERDOSO MAL CHEIROSO


Uma excelente ocasião para retirar o "quase"

                                                                                                                                              
Comentando a entrevista de Aguiar Branco publicada no "Expresso" da semana passada, Miguel Sousa Tavares (MST), na edição de hoje do mesmo semanário, escreve, na sua crónica habitual, este excerto:
"Não percebi por que razão José Pedro Aguiar Branco, que foi um ministro da Justiça consensual, não regressou agora ao cargo, para continuar o que estava a fazer (*). Parecia-me que isso seria sentido de serviço público, enquanto que a pasta da Defesa é apenas um lugar burocrático-decorativo. Mas, ao ler a sua entrevista na última edição do Expresso, percebi a razão: foi vaidade apenas. Começa pela fotografia, que, já de si diz tudo: de pé, encostado às muralhas do Forte de S. Julião da Barra, o olhar no horizonte para onde partiram os Gamas e os Albuquerques, em pose de quem saiu directamente dos painéis de S. Vicente, nota-se que ele não prima pela modéstia. O que logo se confirma na extraordinária resposta à primeira pergunta (se sente bem no fato de ministro da Defesa): "é uma missão de soberania que vai ao encontro da minha maneira de ser" (oh,pá!). Pois a sua noção de missão de soberania dá-lhe para passar toda a entrevista a dizer mal do governo anterior, a quem atribui todas as responsabilidades pela situação passada, presente e futura, incluindo até a autoria do próximo Orçamento do Estado! E vai tão desbragado no seu combate ao fantasma de Sócrates que acaba a dizer que até as promessas do Governo de Hugo Chávez de investir nos Estaleiros de Viana do Castelo (sob sua jurisdição), se traduziram em nada. Ora, consta na imprensa que foi justamente a confirmação de uma encomenda da Venezuela que permitiu, por ora, salvar os Estaleiros e 400 postos de trabalho - um problema para o qual ele não tinha a menor ideia de solução. O senhor ministro, continuando grandioso, devia ser mais cauteloso." Assim não passa de um merdoso...mal cheiroso,

AÇORES!!! QUE DIFERENÇA ... EM RELAÇÃO MADEIRA?

Carlos César um lídimo açoriano
Nem sempre concordei com as posições tomadas por Carlos César enquanto presidente do Governo Regional dos Açores, mas a sua decisão de não se recandidatar, findo que seja o presente mandato, em 2012, revela até pelas razões que invoca ("Em nome da ética dos cargos públicos e da ética republicana") que é um homem digno que honra a Região a que preside e a República a que pertence.
A "distância" entre os Açores e a Madeira nunca foi tão grande!

Público - História de um sarilho

Público - História de um sarilho

LADRÕES - SALTEADORES

Funcionários públicos que ganham mais de mil euros sem subsídios de Natal e férias

20:15 PÚBLICO
O Governo vai cortar em 2012 os subsídios de férias de Natal aos funcionários públicos cujo vencimento seja superior a mil euros, anunciou Pedro Passos Coelho numa mensagem ao país.

UM PAÍS ONDE O PRESIDENTE SÓ ONSEGUE VÊR UM SORRISO NUMA VACA

A vaca que, nos Açores, sorriu a S.-Exª
Já sabemos que afinal há uma crise internacional de tal gravidade que até Cavaco Silva decide dar lições a Merkel e Sarkozy, que a troika manda cá e já percebeu que nem precisa de negociar novas imposições, basta informar o Gaspar e mandá-lo comunicar as novas medidas, já sabemos que Passos Coelho queria e continua a querer ser mais troikista do que a troika, que já estamos fartos do Verão, que a selecção do Paulo Bento jogou mal como o caraças, que para o ano ainda vai ser pior e que o seguinte talvez não sejam pior para os que sobreviveram em 2012.
Já não temos dinheiro, já não temos esperança, já não acertamos uma na baliza e mesmo assim o passatempo dos nossos governantes incluindo aquele que desgoverna mais do que governa e tem o dom de ver as vacas a rir optam por estratégias de mentira e medo. Gaspar introduziu a moda das medidas brutais, Passos Coelho descobre desvios colossais em tudo quanto é lado menos na Madeira governada pelo seu partido, Cavaco oscila entre vacas sorridentes e apoio a medidas de austeridade sem limites, a estratégia é a do medo sem limites, como se os portugueses estivessem a ser preparados para o dia do juízo final.
Os ministros multiplicam os cortes e a extinção de empresas e instituições, os spin propagam frases dramáticas diariamente, os directores dos jornais propõem que além do acordo entre Portugal e a troika também se adoptem os pacotes de austeridade impostos à Grécia. O resultado de toda esta paranóia pessimista e deprimente é termos todo um país a mijar pelas calças abaixo. Vivemos com o medo do dia de amanhã, temos medo de sermos despedidos pelo patrão ou pelo primeiro-ministro, receamos não ter dinheiro até ao fim, não sabemos se poderemos ir de férias no próximo ano, tememos falhar com as prestações da casa ou do carro.
A situação do mundo, da Europa e do país não é grande coisa mas os portugueses foram intencionalmente postos de rastos por um governo e um presidente que estando mais preocupados com o seu sucesso político e receando que os portugueses reflictam sobre as suas políticas optaram por destruir a esperança de todo um povo.
Não ouvimos uma palavra que nos faça despertar a esperança, não vemos um ministro fazer algo que nos faça acreditar no futuro, assistimos a uma orgia colectiva de discursos pessimistas, ameaçadores e depressivos. Este país começa a parecer um campo de concentração gerido por doentes mentais onde quem mostre um sorriso ou manifeste a mais pequena alegria vai para a solitária até que lhe passe qualquer sintoma de felicidade.
Cortam-nos no vencimento, aumenta-nos os impostos, ameaçam-nos com o desemprego mas, pior do que tudo isso, querem condenar-nos à tristeza como se isso fosse uma pena a espiar por termos sido um povo que ousou ter esperança.
Basta, deixem-se ser um infeliz à minha maneira, sendo feliz.
um grito de O Jumento  que é de todos nós!!!...

VÍTOR BENTO E AS PRIVATIZAÇÕES

                                                                              
 O conselheiro de Estado e presidente da SIBS, Vítor Bento, defendeu esta terça-feira em Óbidos que as privatizações são necessárias para pagar a dívida do País, recorrendo sobretudo à venda de activos a estrangeiros. "As privatizações são necessárias como forma de o Estado alienar património para ter encaixe para pagar a dívida", afirmou aos jornalistas o presidente da Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS).
Tendo em conta o "efeito de travão" que a dívida pública está a ter sobre o crescimento económico e o produto interno bruto (PIB), defendeu que as privatizações são uma "inevitabilidade" no actual contexto em que o País se 
encontra.
"Com o nível da dívida externa, não tenho dúvidas que a única forma que temos de a reduzir é reduzir os activos nacionais [vendendo-os] a estrangeiros", justificou o economista, lembrando que a dívida externa equivale a cerca de 250 por cento do PIB.
Vítor Bento falava aos jornalistas à margem do debate "Portugal tem futuro - realidade e esperança" promovido em Óbidos pela respectiva associação empresarial Óbidos.com e pela Associação Cristã de Empresários e Gestores 

O ORÇAMENTO PARA 2012

                                   



        A abstenção do PS será em nome do interesse nacional                                   
        A abstenção do PS será apenas um sinal de total disponibilidade para a acção   em nome de princípios e dos superiores interesses nacionais, no pressuposto de que o documento não se aproximará do que poderia ser um orçamento do P.S e que quem o vai executar são os seus autores.
        O secretário-geral do PS abordou pela primeira vez, no interior do partido, o Orçamento do Estado (OE, para dizer que o PS faria a distinção entre o sinal político e o conteúdo da proposta, abrindo a porta à abstenção  na votação do OE. É porém certo que o PS se  absterá  na votação do OE para 2012.

        Posição correcta

        Sem conhecer o orçamento, o PS não pode nem deve dizer antecipadamente como o vai votar. Mas tudo aponta para uma abstenção.
        Por um lado, o PS não deve votar a favor, primeiro porque não é preciso o seu voto para viabilizar o orçamento (situação em que o caso poderia mudar de figura) e segundo porque o orçamento vai incluir as medidas já tomadas pelo Governo em matéria de subida de impostos (socialmente iníqua) bem como os cortes maciços na educação e na saúde. Por outro lado, porém, o PS também não deve votar contra, primeiro, porque o orçamento é essencialmente determinado pelo acordo de ajustamento com o FMI e a UE, que o Governo do PS negociou e assinou e segundo porque importa dar para o exterior uma forte imagem de determinação nacional no saneamento das contas públicas.
        O PS deve distinguir-se da irresponsabilidade e oportunismo político do PSD, quando era oposição, fazendo da guerrilha orçamental o seu principal instrumento de combate ao Governo do PS.
        por Vital Moreira  

        NEPOTISMO OU A NULIDADE E A DEMOCRACIA

        A nulidade e a democracia                                      

        Vejo que muitas vezes as pessoas ficam chocadas com a quantidade de processos anulados em Portugal, por questões ditas “processuais”. Muitas vezes essa “revolta” é manifestada contra os juízes que terminam com os processos dessa forma. Compreendo este estado de espírito, mas não posso concordar com ele. Na verdade, as ditas nulidades são aquilo que protege os cidadãos de actos arbitrários das entidades acusadoras. As nulidades protegem-nos do “vale tudo”, próprio de estados totalitários. Uma sociedade em que os fins justificam todos os meios é uma sociedade que não preza a liberdade e a democracia e, portanto, é fundamental que os magistrados exerçam plenamente as suas funções de garantes da legalidade e, em última instância, do Estado de Direito Democrático. Quem actua desta forma, abstraindo-se do espírito de histeria acusatória em que vivemos potenciada por circos mediáticos de cariz medieval, é muito corajoso e merece o meu reconhecimento público.
        Está na hora de os Portugueses se questionarem por que razão tantos “poderosos” e “famosos” são absolvidos nos tribunais ou “salvos” por “deficiências” processuais, depois de ultra condenados na praça pública! A razão é simples: aqueles (ou aquelas) que os Portugueses tanto aplaudem por serem os justiceiros que finalmente estão a meter na ordem os ditos “poderosos”, têm-se dedicado mais a construir processos de intenções que culminam com condenações públicas sem direito a defesa condigna, do que a fazer processos jurídicos válidos, assentes em provas e factos e não em juízos de cariz pessoal. Em Portugal, tornou-se normal os processos estarem invertidos: primeiro cria-se a convicção e depois procura-se a prova. Assim, e como felizmente ainda existem muitos juízes corajosos e com espírito de missão na defesa dos pilares de um Estado de Direito, é natural que esses processos, mais tarde ou mais cedo, acabem por “morrer”. Mas, diga-se, quem acusa também não se preocupa muito com isso... Na verdade, sob o alto patrocínio de alguns meios de comunicação social cúmplices, a condenação pública já foi conseguida. No final, essa é que fica na memória colectiva...
        Por  Francisco Proença de Carvalho
         | link do post | 

        A JUSTIÇA ATRAVÉS DE SONDAGENS

                                                                    

                                                             Maioria quer Isaltino na cadeia

        A maioria dos portugueses defende que o autarca de Oeiras, Isaltino Morais, deveria estar na cadeia
         Segundo uma sondagem CM/Aximage, realizada entre os dias 3 a 5 de Outubro, e que é divulgada na íntegra na edição deste domingo do Correio da Manhã, 61 por cento dos inquiridos consideram que o também ex-ministro deveria estar na cadeia, contra 15,7%, em defesa da sua liberdade. Mais de 23 por cento não tem opinião.
        stiça através de sondagens
        «Segundo uma sondagem CM/Aximage, realizada entre os dias 3 a 5 de Outubro, e que é divulgada na íntegra na edição deste domingo do Correio da Manhã, 61 por cento dos inquiridos consideram que o também ex-ministro deveria estar na cadeia, contra 15,7%, em defesa da sua liberdade. Mais de 23 por cento não tem opinião [CM]
        Se a moda pega o director do CM ainda vai ser, por inerência de funções, presidente do Supremo acumulando com a presidência da Relação e do tribunal de primeira instância.

        O EQUÍVOCO

                                                                                                                                                   


        • Serras, Mistério:
          ‘O modo como Cavaco Silva é bajulado neste país é algo para o qual não encontramos explicação...  São tantas as incoerências e mentiras, conjugadas numa sonsice sem paralelo ao longo de tanto tempo, que o facto de ainda lhe restar o que quer que seja de credibilidade junto da opinião pública e comunicação social só pode reflectir o quão atrasados estamos em termos de escrutínio público.’
        • André Salgado, Muito interessante
        • António P.,
        Onde anda o Ministro da Administração Interna?
        • FNV, VIRA-CASAQUISMO, (I), (II), (III), (IV) e (V)
        • guida,
        Venham de lá esses palpites
        • Rui Peres Jorge,
        Crise e saúde: suicídios, homicídios e HIV disparam na Grécia
        • Shyznogud,
        A justiça portuguesa é pródiga em causar-me decepções
        • Valupi,
        Acessoria jornalística
        • Vega9000,
        O futuro é 404
        • Xavier,
        Campanha contra os Hospitais do SNS

        A QUADRILHA DA LANJA AMARGA

        Indignado, uma ova. Estou é troikado além da troika e mal pago



        Confesso não me sentir indignado. Estou é chateado que nem um peru e  ando irritado com esta treta permanente de me meterem a mão no bolso sem o meu consentimento e enfurece-me o desplante com que falam do meu dinheiro com se se tratasse de um subsídio estatal que recebo e não do pagamento do trabalho que desenvolvo.
        Podia manifestar-me na rua, podia juntar-me ao fado português e ao destino, mas não o farei, pelo menos para já. Vou escrevendo o que me vai na alma e como sou muito menos ingénuo do que pensava ser há uns tempos, estou convencido que é mais útil seguir esse caminho do que me misturar nas bandeiras que nunca deixarão de ter por trás umas carinhas larocas ansiosas pelos brilhos da TV.
        Não será muito influente a minha escrita. Porventura não é, mas também eu próprio não o sou, nem quero ser. Gosto desta minha condição de zé-ninguém embora me recuse a ser um Egas Moniz que alomba com os males do Mundo e abre o peito às balas para protecção dos que já estão protegidos por coletes e guarda-costas.
        Confirmo. Não estou indignado.
        Estou é cada vez mais farto e ... (esteve quase para sair palavrão)
        Da Barbearia do Senhor Luis...
        que não disse o palavrão mas digo eu que sou mal-educado..."Estou farto e fodido com esta cambada cítrica que nos amarga a vida"

        12 outubro 2011

        Rihanna Poses Nude and Wins Sexiest Woman Alive — Footage From the Hot S...

        A MAIS SEXY

        Está escolhida a Mulher Mais Sexy de 2011!( c  2011 Starlounge)
        para Mulher Mais Sexy 2011 apresentaram argumentos de peso para triunfarem no ranking. Por exemplo, Mila Kunis, 28 anos, mostrou ser uma estrela de cinema mais do que atraente em “Amigos Coloridos”; Rihanna, 23 anos, impressionou os fãs com espectáculos cheios de sensualidade; e Rosie Huntington-Whiteley, 24 anos, fez de “Transformers 3” um filme que até quem não é fã aprecia. Mas, destas três beldades, qual merece o título de Mulher Mais Sexy?
        A revista “Esquire”, com a ajuda dos leitores, fez o ranking. Abra a galeria de imagens, veja o top 10 e descubra"




        A VACA DOS AÇORES  
        QUE SORRIU PARA CAVACO SILVA
        NUMA PASTAGEM DA IHA GRACIOSA

        NUNCA ANTES SE TINHA CHEGADO A TANTO

        [crisem.gif]Santana Castilho, O grau zero da decência e a excelência do cinismo. Excertos, sublinhado meu:
        «[...] Não é edificante que a trapalhada dos concursos esteja agora no Departamento de Investigação e Acção Penal. Nunca antes se tinha chegado a tal extremo. [...] O grau zero da decência a que o Ministro da Educação e Ciência desceu tem uma vantagem: daqui para a frente, por mais repugnantes que sejam as suas decisões, estaremos preparados. Nada surpreenderá as pessoas de bem.»by Eduardo Pitta
          





        90º Aniversário de Art Clokey
        A primeira-ministra cessante da Eslováquia, Iveta Radicova, contou que Pedro Passos Coelho lhe telefonou
        A primeira-ministra da Eslováquia revelou esta terça-feira que Pedro Passos Coelho lhe telefonou para lhe dizer que o impasse em Bratislava lhe estava a provocar "um ataque de coração", noticia o Financial Times no seu site na Internet. O Parlamento eslovaco rejeitou terça-feira o reforço do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, ameaçando o agravamento da crise da dívida na Zona Euro, noticiaram as agências internacionais.
        Iveta Radicova é citada como tendo dito que foi contactada pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que lhe expressou a sua preocupação com o impasse e que o fundo era fundamental para permitir a consolidação das finanças portuguesas.
        O resultado da votação implicou a queda do governo de centro-direita, que associara a aprovação do reforço do fundo a uma moção de confiança ao seu Executivo.
        A Eslováquia é o único país da Zona Euro que ainda não aprovou o reforço do fundo de resgate europeu, que exige a unanimidade dos seus 17 Estados membros até meados de outubro.
        Mas já esta noite, a primeira-ministra cessante e o líder do principal partido da oposição acordaram em iniciar negociações com vista à aprovação do reforço do fundo de Estabilidade Financeira. 

        MADEIRA DE CAÇAS NA MÃO

                                                                                                                                                    
         INSOLVÊNCIA DA AUTONOMIA MADEIRENSE 
        Ao fim de mais de três décadas de governação do grande líder a Autonomia encontra-se à beira da falência. A vergonha que era regional e nacional, ultrapassou fronteiras e internacionalizou-se. Na imprensa internacional chamam à Ilha, desonesta. Não meus senhores! A Ilha não é desonesta! A Ilha não é um homem e um punhado de seguidores interesseiros e bajuladores. As gentes desta Terra são gente do melhor. Gente trabalhadora, simpática e boa, que vota e acredita no que lhe dizem. Que se deixou ofuscar pelo brilho do betão. Um povo que acredita no partido, como a religião perfeita que não há. Ingénua? Também. Mas os ingénuos são normalmente boa gente.
        A esperteza saloia, o oportunismo, a chantagem, o insulto, a bebedeira constante dos arraiais e das inaugurações: enganaram este povo extraordinário e levaram esta Região a este estado de vergonha.
         O grande líder que adjetiva de incompetentes todos os Silva Lopes deste paciente país que criticam as suas bazófias. Orgulhoso e muito cioso da sua autonomia (e da imunidade do Conselho de Estado): de corda ao pescoço, pede ao "Retângulo" que lhe faça um plano de austeridade, para resolver a desesperada situação da Região, fruto da da sua desregulada governação. Que maior prova da falência das suas políticas e da sua incompetência?!
         Os iluminados seguidores de antes, que tudo sabiam e tudo explicavam, que justificavam todas as bacoradas em nome da defesa da Região: hoje nada sabem acerca de buracos. Até o partido nada sabia. Apagou-se-lhes a todos o farol, não resta sequer uma candeia. Viraram todos Candelária.
         Como em tudo nesta vida, é tudo até um dia. Durante largos anos o grande líder usou um fio de cabelo comprido de um dos lados da clareira para esconder a própria careca; hoje, foi o próprio obrigado a descobrir a sua própria careca. No estertor do regime, o grande líder, estrebucha, ameaça e usa a ação psicológica do tempo da guerra colonial para enganar o povo e disfarçar a sua grande culpa. Mas até o grande líder, cuja forma e saúde já não é o que era: já não diz coisa com coisa. Ontem, disse que não divulgou a continuação das obras e o consequente endividamento para que o Teixeira dos Santos não penalizasse mais a Região. Hoje, diz que nunca teve intenção de ocultar a dívida.
         Tal como um barão arruinado, que não consegue baixar o nível de vida: o grande líder apesar de completamente "embeiçado"* continuou a "abrasar"* dinheiro à fartazana e não têm culpa de nada.

        IGUARIA

        BOM APETITE

        

        My Tehran For sale


        «Um ano de prisão e 90 chibatadas foi a sentença decretada à atriz iraniana Marzieh Vafamehr , por ter participado num filme cujo enredo focava os limites impostos aos artistas do seu país. A decisão do tribunal foi hoje revelada por um site da oposição , avança o jornal "The Telegraph". O advogado de defesa já pediu recurso da sentença.

        Marzieh Vafamehr foi presa em julho, após ter participado no filme "My Tehran for Sale ", cujo lançamento gerou polémica entre os grupos islâmicos mais conservadores. A longa-metragem foi proibida no Irão,mas acabou por ser distribuída ilegalmente noutros países.
        »
        [Expresso]

        O MINISTRO DO DESCONTENTAMENTO

                                                                              



        Álvaro, o único ministro da Economia e do Emprego do mundo que anuncia o desemprego e não fala em criar emprego


        Vai haver despedimentos no sector dos transportes? Álvaro: “Informamos os sindicatos que teremos de ir mais além do que inicialmente pensávamos”.
        daqui 

        11 outubro 2011

        Ministro da Economia admite que fusões no setor dos transportes podem levar a despedimentos








          Ministro da Economia admite que fusões no setor dos transportes podem levar a despedimentos
          Ministro da Economia admite que fusões no setor dos transportes podem levar a despedimentos
          Lisboa, 11 out (Lusa) - O ministro da Economia e Emprego admitiu hoje a possibilidade de a fusão de empresas públicas de transportes poder levar a despedimentos.
          "Informamos os sindicatos que teremos de ir mais além do que inicialmente pensávamos", disse o ministro que tutela os transportes, quando questionado sobre se estas fusões poderiam trazer mais despedimentos no setor.
          Álvaro Santos Pereira falava no final da cerimónia de assinatura dos protocolos dos fundos de desenvolvimento urbano, no Salão Imobiliário de Lisboa (SIL).
          Questionado sobre o aumento do preço da eletricidade, o ministro disse que o valor "não está decidido" e remeteu para dia 15 novidades sobre a matéria.
          "O Governo está desde o primeiro dia empenhado em que um aumento de 30 por cento para particulares e de 55 por cento para empresas não aconteça", afirmou, realçando que o executivo está em negociação com os operadores para minimizar as subidas do preço da eletricidade.
          O ministro da Economia reuniu-se esta manhã com uma delegação da Federação dos Sindicatos dos Transportes (FECTRANS) para discutir o Plano Estratégico dos Transportes (PET), nomeadamente a fusão de algumas empresas do setor.
          No final da reunião, em declarações aos jornalistas, o coordenador da FECTRANS, Amável Alves, lamentou que o ministro nada tenha adiantado relativamente ao que já era conhecido: "Traçou-nos um quadro negro da situação do país e disse-nos que são precisos grandes sacrifícios", disse o sindicalista.
          A implementação de uma rede de combustíveis 'low cost' e a fusão da Carris com o Metro de Lisboa, da Metro do Porto com a Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) e da Transtejo com a Soflusa foram algumas das medidas anunciadas pelo ministro na semana passada e que fazem parte do Plano Estratégico de Transportes (PET) do Governo.