08 janeiro 2011

UM PRESIDENTE NÃO É CARNE NEM É PEIXE


falso que não haja debate político nas presidenciais. Falou-se, e bem. Mas não foi nenhum dos candidatos. Quem disse o que havia para dizer foi António Barreto, ontem, em entrevista ao DN: "Um Presidente não é carne nem é peixe." O entrevistado diagnosticou os sintomas e propôs a cura: "O estado mais acabado de uma democracia evoluída, sólida, consistente." Isto é, o Parlamento como principal órgão de soberania e o Presidente eleito indirectamente, pelos deputados. A defesa do parlamentarismo já foi feita por alguns mas, para mim, o mérito de Barreto foi lembrá-lo, agora, quando estão patentes os desméritos da nossa variante. O país está convidado a escolher entre dois políticos medíocres, Cavaco Silva e Manuel Alegre. Um deles vai ser eleito não para muito, mas vai sê-lo para o demasiado que lhe permite ter o país suspenso dos seus discursos de pitonisa (não sem razão, todos, desde Eanes, falaram assim). Dir-me-ão que a mediocridade dos políticos não se esgota nos presidenciáveis. Pois não, mas os outros são escrutinados pelos seus partidos, que têm mecanismos para substituir os líderes. Já Cavaco e Alegre puderam, ambos, fazer reféns os próprios partidos, com candidaturas impostas às respectivas direcções. Chegados a candidatos, apresentam-se a votos com o vazio que esta campanha mostra. E tudo para uma função nem carne nem peixe. Que desperdício. Sim! Desperdício até de quem perde tempo a editar postagens nos bloques... tudo para no final vermos uma espécie de bróculo a ocupar o Palácio de Belém... com o caso das famigeradas acções às costas que  bem pior do que a venda das mesmas com 140% de lucro é a suspeita de que não houve compra mas doação. É que se não demonstrar que comprou, é porque houve oferecimento. 
Se Cavaco Silva tivesse 50% da honestidade de que se arroga, saberia que a mentira não resiste à verdade.
(“You may fool all the people some of the time, you can even fool some of the people all of the time, but you cannot fool all of the people all the time.” Abraham Lincoln.)



07 janeiro 2011

Sabemos, penso que toda a gente sabe, que Manuel Alegre é escritor.
Sabemos, penso que toda a gente sabe, que os escritores, escrevem.
Sabemos, penso que toda a gente sabe, que os escritos dos escritores podem render-lhes dinheiro, principalmente se forem escritores mundialmente conhecidos, como é o caso de Manuel Alegre.
As livrarias estão cheias de livros, também penso que todos saibam, e os livros são escritos por escritores (alguns não) e vendem-se.
Os escritores escrevem muitas coisas. Todos sabem.
Manuel Alegre foi contratado para, na sua qualidade de escritor, escrever. É normal.Manuel Alegre foi pago pelo seu trabalho de escritor. É normal.
Manuel Alegre quando soube que o que tinha escrito era para ser usado em publicidade, coisa vedada aos deputados, mandou que essa publicidade fosse retirada. Fez bem, agiu na normalidade.
Manuel Alegre diz que estava convencido que, para além de ter mandado retirar o seu texto literário do circuito publicitário, tinha devolvido o dinheiro que lhe pagaram. Não tinha de o fazer. Ele foi pago para escrever e escreveu. O que tinha que fazer (mandar retirar um seu texto literário do circuito publicitário), fez. Se o dinheiro que devolveu foi levantado ou não, veremos, mas, seja como for, não tinha que o devolver porque foi pago por um serviço que prestou.
Comparar isto com outras coisas de que se tem falado nos últimos tempos, é tentar distrair as atenções de quem tem de nascer duas vezes.
E os desonestos são os outros
LNT
E acrescento eu ao que acima, judiciosamente, disse o senhor  Luis N.Tito:
- A zelosa apoiante de Cavaco, (o das acções cujo valor  milagrosamente se multiplica quais minguados aprestos das bodas de Canã) uma cristã-democrata pouco dotada do dom da perspicácia, descobriu finalmente que Manuel Alegre, para além de dar uns tirecos às pesrdizes também sabe escrever, só o que não sabe é distinguir um escritor consagrado e intelectual de prestígio de um fazedor de textos publicitários. Em termos intelectuais é seguro que o conhecimento não se transmite por osmose, de nada  valendo à senhora o convívio com o Miguel para além do que parece óbvio... 




 

A ACÇÂO DAS MELRAS

Sabemos, penso que toda a gente sabe, que Manuel Alegre é escritor.
Sabemos, penso que toda a gente sabe, que os escritores, escrevem.
Sabemos, penso que toda a gente sabe, que os escritos dos escritores podem render-lhes dinheiro, principalmente se forem escritores mundialmente conhecidos, como é o caso de Manuel Alegre.
As livrarias estão cheias de livros, também penso que todos saibam, e os livros são escritos por escritores (alguns não) e vendem-se.
Os escritores escrevem muitas coisas. Todos sabem.
Manuel Alegre foi contratado para, na sua qualidade de escritor, escrever. É normal.
Manuel Alegre foi pago pelo seu trabalho de escritor. É normal.
Manuel Alegre quando soube que o que tinha escrito era para ser usado em publicidade, coisa vedada aos deputados, mandou que essa publicidade fosse retirada. Fez bem, agiu na normalidade.
Manuel Alegre diz que estava convencido que, para além de ter mandado retirar o seu texto literário do circuito publicitário, tinha devolvido o dinheiro que lhe pagaram. Não tinha de o fazer. Ele foi pago para escrever e escreveu. O que tinha que fazer (mandar retirar um seu texto literário do circuito publicitário), fez. Se o dinheiro que devolveu foi levantado ou não, veremos, mas, seja como for, não tinha que o devolver porque foi pago por um serviço que prestou.
Comparar isto com outras coisas de que se tem falado nos últimos tempos, é tentar distrair as atenções de quem tem de nascer duas vezes.
E os desonestos são os outros...
(também publicado aqui)

06 janeiro 2011



Veja este vídeo fantástico do MSN: 'O Turista HD' (Exclusivo MSN - Clip: Elise)

Johnny Depp interpreta um turista americano abordado por uma mulher misteriosa, Elise (Angelina Jolie), que o convida para passar o fim-de-semana com ela. Seduzido pela sua beleza, apaixona-se perdidamente. Pouco tempo depois, descobre que está a ser enganado. Com Paris e Veneza como impressionante cenário, o romance evolui com rapidez à medida que entram involuntariamente num jogo mortal de intrigas e romance. “O Turista” é um remake do thriller de espionagem francês “Anthony Zimmer: A Caçada” realizada em 2005. Data: 03-12-10 Visualizações: 8814 Vídeo de: Cinefilos Hiperligações Relacionadas


Veja este vídeo fantástico do MSN: 'O Turista HD' (Exclusivo MSN - Clip: Elise)

Veja este vídeo fantástico do MSN: 'O Panda Kung Fu'

Veja este vídeo fantástico do MSN: 'O Panda Kung Fu'

A VIRGEM PURA DESFLORADA





É importante que quem vai votar em Cavaco saiba que já não tem "aquela virgem pura" -
disse Defensor Moura
 O candidato presidencial Defensor Moura disse na Covilhã que é importante para as as pessoas que vão votar em Cavaco Silva saberem que "já não têm aquela virgem pura que se anunciava e que o marketing promovia".
Durante uma conferência/debate que hoje decorreu na Universidade da Beira Interior, na Covilhã, e questionado por um dos oradores sobre as acusações que fez sobre Cavaco Silva, Defensor Moura garantiu que não falou do que vem nos jornais mas sim de coisas que se passaram com ele diretamente.
"Porque do BPN toda a gente sabe", justificou, acrescentando que aquilo que conhece da atuação de Cavaco Silva - e das quais tem documentos - é referente às comemorações do Dia de Portugal em Viana do Castelo, em 2008, quando Defensor Moura era presidente de Câmara.
"Houve duas ou três atuações da Presidência da República que denunciam falta de isenção, favorecimento de amigos e correligionários e denunciam despesismo", acusou.
Segundo o candidato, foi obrigado "a fazer uma tenda para as comemorações do Dia de Portugal que custou 165 mil euros para usar durante uma hora e meia".
"No ano seguinte, numa câmara PSD, fez-se na mesma a tenda para o Dia de Portugal mas quem pagou foi a Presidência da República, quando em Viana do Castelo foi a câmara que pagou", condenou.
Defensor Moura acusou ainda a Presidência da República de Cavaco Silva de o ter quase obrigado "a contratar a mandatária da juventude, que era fadista, para fazer um espetáculo" que iria custar 91 mil euros".
"Acabei por fazer um espetáculo com seis mil euros com cantores lá da minha terra que são tão bons como a Katia Guerreiro", sublinhou.
Para o deputado Defensor Moura, "por mais respostas que haja sobre o negócio do BPN não se vai resolver a questão porque a confiança é como um vaso quando se parte: pode colar-se muito bem mas fica sempre lá a marca indelével".
"O candidato Cavaco Silva pode ser reeleito mas já vai ser reeleito com aquela marca de vaso quebbrado. As pessoas que vão votar nele já sabem que ele não é aquela figura", realçou.
O candidato  que "é importante que as pessoas que vão votar nele [Cavaco Silva] saibam que  não têm aquela virgem pura que se anunciava e que o marketing promovia".








Lusa/fim.














05 janeiro 2011

METRO GOLDWYN MAYER NA FALÊNCIA?





O icónico estúdio de filmes de Hollywood Metro Goldwyn Mayer, em tempos o mais bem-sucedido do mundo, anunciou a sua intenção de declarar falência de modo a evitar o pagamento de dívidas na ordem dos 4 mil milhões de dólares. A companhia cinematográfica pediu a ajuda a 100 credores com vista a uma profunda reestruturação.
Com a aprovação final do novo projecto a 12 de Novembro, as produções do novo filme de James Bond e a adaptação da obra de JRR Tolkien, O Hobbit, parecem ter condições para avançar.


igreja cúmplice do nazismo, fascismo e outras ditaduras parte 1 de 6

MANUEL ALEGRE NO FUNCHAL








Manuel Alegre afirmou  no Funchal que "as forças da direita em Portugal, apoiadas pelos grandes interesses económicos, beneficiando da crise, querem, pela primeira vez desde o 25 de Abril, o poder todo".
Manuel Alegre discursava no Funchal, no jantar-comício de pré-campanha para as eleições presidenciais, que considerou ser o maior encontro do género "alguma vez realizado pela esquerda na Madeira depois do 25 de Abril".
"O que está em jogo é que as forças da direita, apoiadas pelos grandes interesses, beneficiando da crise, querem, pela primeira vez desde o 25 de Abril, todo o poder, a Presidência da República, a Assembleia da República e o Governo da República e têm um programa político que visa a destruição dos direitos sociais e serviços públicos que estão consagrados na Constituição", disse.
O candidato insistiu que o seu adversário Cavaco Silva, apoiado por PSD e CDS-PP, tem de responder ao desafio que lhe fez para esclarecer a situação relacionada com o BPN (Banco Português de Negócios).
"O problema não é a atual administração do BPN, é a administração anterior, que provocou o escândalo financeiro que já custou mais de 5 mil milhões de euros ao povo português", sublinhou.
"O problema é o de um banco que teve uma gestão danosa, um banco fundado pelos amigos políticos do atual Presidente da República", sustentou.
Cavaco Silva, "se tem um compromisso com a verdade, tem que dizer a verdade toda, assim o exige a ética republicana e a transparência democrática. Tem que responder à pergunta que fiz e não pode  remeter para um  site , critica Alegre.
"Um candidato à Presidência da Republica fala aos portugueses olhos nos olhos e responde aos portugueses pela sua vida, pelas suas ações e atos públicos", realçou.
Alegre destacou que a presença de 2500 pessoas neste jantar-comício é "um sinal de mudança" e "uma prova de que não há donos da Madeira".
"Estamos a mudar a história aqui na Madeira e vamos mudar a história destas eleições presidenciais em Portugal. A segunda volta começou hoje aqui no Funchal", declarou.
Manuel Alegre assumiu ser um "partidário das autonomias", argumentando que "é uma das grandes conquistas da democracia portuguesa, que não foi conquistada por [Alberto João] Jardim [líder regional], mas pelos povos insulares e pelo 25 de Abril".
Referiu ainda que se o seu principal adversário "fala de magistratura ativa agora é porque a dele foi passiva"e considerou que Cavaco Silva "é especialista" em criticar a atuação dos outros políticos. "Ele nunca tem responsabilidades, nunca se engana, ele é sempre o único que tem razão", criticou.
E concluiu: "Eu compreendo Alberto João Jardim quando falou contra a abstenção e os perigos da segunda volta. Ele está preocupado e tem razões para estar preocupado, é um sinal de que a Madeira está a mudar, de que a Madeira quer mudança e é um sinal de que a vitória é possível."



AMB/EC


O JOSÉ COELHO DA MADEIRA

Com as festas próprias da época com a consagração cavaquista na comunicação social, o banquete do BPN e o tradicional "fado" português acabei por não colocar aqui o sexto candidato à Presidência da República, José Manuel Coelho, deputado na Assembleia Regional da Madeira pelo PND e que já andou de relógio gigante ao peito, foi escorraçado do parlamento à mocada e vai fazer campanha num carro funerário.
Já aqui disse que nestas eleições é importante ir votar, não para eleger nenhum dos outros candidatos, mas para tentar evitar que o Palácio de Belém seja habitado por mais cinco anos,  pelos   Silvas de Boliqueime. E para tal... antes pôr lá o José Coelho da Madeira que o mono  pretencioso de Boliqueime.
 Quem estava sem candidato para votar, vote neste. Não vai aparecer muito nas televisões, que aí só são visitas diárias os candidatos com 15 minutos de Cavaco, 5 de Alegre e um para o Chico. Não vai ganhar, mas pelo menos vai-nos fazer rir.

04 janeiro 2011

CAVACO E AS BOAS ACÇÕES (do BPN)

ESTÁ AÍ O JULGAMENTO DO CASO BPN: PERGUNTEM A CAVACO SILVA.
               De Mistura Grossa de Fernando Rocha
Este é um texto interessante que importa ter em conta para melhor conhecer o CAVACÃO (Cavaco Silva)


ESTÁ AÍ O JULGAMENTO DO CASO BPN: PERGUNTEM A CAVACO SILVA. e...
Tenho umas perguntinhas a sugerir à nossa prestimosa comunicação social, que anda sempre com falta de assuntos e é muito distraída.
A quem é que Cavaco e a filha compraram, em 2001, 254 mil acções da SLN, grupo detentor do BPN?
O PR disse há tempos, em comunicado, que nunca tinha comprado nada ao BPN, mas «esqueceu-se» de mencionar a SLN, ou seja, o grupo que detinha o Banco.
Como as acções da SLN não eram transaccionadas na bolsa, aquem é que Cavaco as comprou?

À própria SLN?
A algum accionista?
Qual accionista? (Sobre este ponto, ver adiante.)

Outra pergunta que não me sai da cachimónia:

Como é que foi fixado o preço de 1 euro por acção?

Atiraram moeda ao ar?

Consultaram a bruxa?

Recorreram a alguma firma especializada?

Curiosamente, a transacção foi feita quando o BPN já cheirava a esturro, quando o Banco de Portugal já «andava em cima do BPN», ao ponto de Dias Loureiro (amigo dilecto de Cavaco e presidente do Congresso do PSD), ter ido, aliás desaconselhado por Oliveira e Costa, reclamar junto de António Marta, como este próprio afirmou e Oliveira e Costa confirmou.

Outra pergunta:

Cavaco pagou?
E se pagou, fê-lo por transferência bancária, por cheque ou em cash? É importante saber se há rasto disso.
Passaram dois anos.
Em carta de 2003 à SLN, Cavaco alegadamente «ordenou» a venda das suas acções, no que foi imitado pela filha. Da venda resultaram 72 mil contos de mais valias para ambos. Presumo que essas mais valias foram atempadamente declaradas ao fisco e que os respectivos impostos foram pagos. Tomo isso como certo, nem seria de esperar outra coisa.

Uma coisa me faz aqui comichão nas meninges. Cavaco não podia «ordenar» a venda das acções (como disse atrás, não transaccionáveis na bolsa), mas apenas dizer que lhe apetecia vendê-las, se calhasse aparecer algum comprador para elas. A liquidez dessas «poupanças» de Cavaco era, com efeito, praticamente nula. Mas não é que o comprador apareceu prontamente, milagrosamente, disposto a pagar 1 euro e 40 cêntimos de mais valia por cada acção detida pela família Cavaco, quando as acções nem cotação tinham no mercado.

E quem foi o benemérito comprador, quem foi?

Com muito gosto esclareço, foi uma empresa chamada SLN Valor, o maior accionista da SLN.
Cito o Expresso online:
«Cavaco Silva e a filha deram ordem de venda das suas acções, em cartas separadas endereçadas ao então presidente da administração da SLN, José Oliveira Costa. Este determinou que as 255.018 acções detidas por ambos fossem vendidas à SLN Valor, a maior accionista da SLN, na qual participam os maiores accionistas individuais desta empresa, entre os quais o próprio Oliveira Costa.»
Ou seja, Oliveira e Costa praticamente ofereceu de mão beijada 72 mil contos de mais-valias à família Cavaco. E se foi Oliveira e Costa também a fixar o preço inicial de compra por Cavaco, então a coisa é perfeitamente clara.
Que terá acontecido entre 2001 e 2003 para as acções de uma empresa que andava a ser importunada pelo Banco de Portugal terem «valorizado» 140 %?

Falta, neste ponto, esclarecer várias coisas, a primeira das quais já vem de trás:

1. a quem comprou Cavaco e a filha as acções?
2. terá sido à própria SLN Valor, que depois as recomprou?
3. porque decidiu Cavaco vendê-las? Não tendo elas cotação no mercado, Cavaco não podia a priori esperar realizar mais-valias.
4. terá tido algum palpite, vindo do interior do universo SLN, só amigos e correligionários, para que vendesse, antes que a coisa fosse por água abaixo?

5. terá sido cheiro a esturro no nariz de Cavaco? Isso é que era bom saber!

6. porque quis a SLN Valor (re)comprar aquelas acções? Tinha poucas?

7. Como fixou a SLN valor o preço de compra, com uma taxa de lucro bruto para o vendedor de 140% em dois anos, a lembrar as taxas praticadas pela banqueira do povo, a D. Branca?

E já agora, se Cavaco Silva é tão preocupado com a pobreza e a inclusão dos cidadãos mais desvalidos, por que não aufere apenas o ordenado de Presidente da República?!

Será porque é mal pago e tem que acumular com as reformas de professor, do Banco de Portugal e de primeiro-ministro?!
?????????-3 Reformas 3-?????????
Se estivesse sinceramente preocupado com os pobres e a recuperação das finanças do Estado, não deveria e poderia dar o exemplo e renunciar às reformas enquanto estivesse no activo?! Antes do Governo do dito senhor era assim, só se auferiam as reformas depois de deixar completamente o activo e os descontos eram englobados e pagas numa única prestação!
Que espera o professor para dar um exemplo de Catão como é o do seu apoiante Ramalho Eanes, o único que renunciou ao pagamento de muitos milhões que o Estado lhe devia?
Afinal o dinheiro de todos e que é dos nossos impostos tem um valor muito diferente, consoante a moral dos governantes sérios e dos que se governam …
Por hoje não tenho mais sugestões de perguntas à comunicação social.
Cavaco Silva sabe muito bem que ganhou milhares de euros à custa de um negócio com acções de um grupo falido cujos termos foram arbitrariamente fixados pelo generoso amigo Oliveira e Costa, sabe muito bem que entre a compra e a venda das acções da SLN este grupo não valorizou os 140% que ganhou com a compra e venda das acções e que na data da sua venda essas acções provavelmente valiam tanto quanto as acções a que se referiu quando era primeiro-ministro, sabe muito bem que o dinheiro que ganhou com as acções da SLN estão agora a ser pagos pelos contribuintes, incluindo os pobres com que tanto se tem preocupado.

•Sabe também muito bem que foram os seus amigos que roubaram milhões de euros que agora serão suportados pelos contribuintes, sabe muito bem que alguns dos gestores da CGD que ficaram à frente do BPN nacionalizado são da sua confiança, sabe muito bem quem escolheu Faria de Oliveira que agora critica ao tentar iludir a vigarice criticando a gestão do BPN.

Cavaco sabe muito bem que em muitos países desenvolvidos o seu negócio com acções do BPN seria suficiente para já se ter retirado da política, sabe também que em muitos desses países a actuação do seu homem de confiança no caso das falsas escutas a Belém não só teriam sido alvo de uma investigação criminal como muito provavelmente levaria à demissão do Presidente da República.
Tenho umas perguntinhas a sugerir à nossa prestimosa comunicação social, que anda sempre com falta de assuntos e é muito distraída.

A quem é que Cavaco e a filha compraram, em 2001, 254 mil acções da SLN, grupo detentor do BPN?

O PR disse há tempos, em comunicado, que nunca tinha comprado nada ao BPN, mas «esqueceu-se» de mencionar a SLN, ou seja, o grupo que detinha o Banco.

Como as acções da SLN não eram transaccionadas na bolsa, a quem é que Cavaco as comprou?

À própria SLN?

A algum accionista?


Qual accionista? (Sobre este ponto, ver adiante.)


Outra pergunta que não me sai da cachimónia:


Como é que foi fixado o preço de 1 euro por acção?


Atiraram moeda ao ar?


Consultaram a bruxa?


Recorreram a alguma firma especializada?


Curiosamente, a transacção foi feita quando o BPN já cheirava a esturro, quando o Banco de Portugal já «andava em cima do BPN», ao ponto de Dias Loureiro (amigo dilecto de Cavaco e presidente do Congresso do PSD), ter ido, aliás desaconselhado por Oliveira e Costa, reclamar junto de António Marta, como este próprio afirmou e Oliveira e Costa confirmou.

Outra pergunta:


Cavaco pagou?


E se pagou, fê-lo por transferência bancária, por cheque ou em cash? É importante saber se há rasto disso.


Passaram dois anos.


Em carta de 2003 à SLN, Cavaco alegadamente «ordenou» a venda das suas acções, no que foi imitado pela filha. Da venda resultaram 72 mil contos de mais valias para ambos. Presumo que essas mais valias foram atempadamente declaradas ao fisco e que os respectivos impostos foram pagos. Tomo isso como certo, nem seria de esperar outra coisa.

Uma coisa me faz aqui comichão nas meninges. Cavaco não podia «ordenar» a venda das acções (como disse atrás, não transaccionáveis na bolsa), mas apenas dizer que lhe apetecia vendê-las, se calhasse aparecer algum comprador para elas. A liquidez dessas «poupanças» de Cavaco era, com efeito, praticamente nula. Mas não é que o comprador apareceu prontamente, milagrosamente, disposto a pagar 1 euro e 40 cêntimos de mais valia por cada acção detida pela família Cavaco, quando as acções nem cotação tinham no mercado.

E quem foi o benemérito comprador, quem foi?

Com muito gosto esclareço, foi uma empresa chamada SLN Valor, o maior accionista da SLN.

Cito o Expresso online:


«Cavaco Silva e a filha deram ordem de venda das suas acções, em cartas separadas endereçadas ao então presidente da administração da SLN, José Oliveira Costa. Este determinou que as 255.018 acções detidas por ambos fossem vendidas à SLN Valor, a maior accionista da SLN, na qual participam os maiores accionistas individuais desta empresa, entre os quais o próprio Oliveira Costa


Ou seja, Oliveira e Costa praticamente ofereceu de mão beijada 72 mil contos de mais-valias à família Cavaco. E se foi Oliveira e Costa também a fixar o preço inicial de compra por Cavaco, então a coisa é perfeitamente clara.


Que terá acontecido entre 2001 e 2003 para as acções de uma empresa que andava a ser importunada pelo Banco de Portugal terem «valorizado» 140 %?
Falta, neste ponto, esclarecer várias coisas, a primeira das quais já vem de trás:


1. a quem comprou Cavaco e a filha as acções?


2. terá sido à própria SLN Valor, que depois as recomprou?


3. porque decidiu Cavaco vendê-las? Não tendo elas cotação no mercado, Cavaco não podia a priori esperar realizar mais-valias.
4. terá tido algum palpite, vindo do interior do universo SLN, só amigos e correligionários, para que vendesse, antes que a coisa fosse por água abaixo?


5. terá sido cheiro a esturro no nariz de Cavaco? Isso é que era bom saber!


6. porque quis a SLN Valor (re)comprar aquelas acções? Tinha poucas?


7. como fixou a SLN valor o preço de compra, com uma taxa de lucro bruto para o vendedor de 140% em dois anos, a lembrar as taxas praticadas pela banqueira do povo D. Branca?

E já agora, se Cavaco Silva é tão preocupado com a pobreza e a inclusão dos cidadãos mais desvalidos, por que não aufere apenas o ordenado de Presidente da República?!

Será porque é mal pago e tem que acumular com as reformas de professor, do Banco de Portugal e de primeiro-ministro?!


Se estivesse sinceramente preocupado com os pobres e a recuperação das finanças do Estado, não deveria e poderia dar o exemplo e renunciar às reformas enquanto estivesse no activo?! Antes do Governo do dito senhor era assim, só se auferiam as reformas depois de deixar completamente o activo e os descontos eram englobados e pagas numa única prestação!

Que espera o professor para dar um exemplo de Catão como é o do seu apoiante Ramalho Eanes, o único que renunciou ao pagamento de muitos milhões que o Estado lhe devia?

Afinal o dinheiro de todos e que é dos nossos impostos tem um valor muito diferente, consoante a moral dos governantes sérios e dos que se governam …

Por hoje não tenho mais sugestões de perguntas à comunicação social.
Cavaco Silva, candidato presidencial amigo dos vigaristas do BPN
•Cavaco Silva sabe muito bem que ganhou milhares de euros à custa de um negócio com acções de um grupo falido cujos termos foram arbitrariamente fixados pelo generoso amigo Oliveira e Costa, sabe muito bem que entre a compra e a venda das acções da SLN este grupo não valorizou os 140% que ganhou com a compra e venda das acções e que na data da sua venda essas acções provavelmente valiam tanto quanto as acções a que se referiu quando era primeiro-ministro, sabe muito bem que o dinheiro que ganhou com as acções da SLN está agora a ser pago pelos contribuintes, incluindo os pobres com que tanto se tem preocupado (?!).
•Sabe também muito bem que foram os seus amigos que roubaram milhões de euros que agora serão suportados pelos contribuintes, sabe muito bem que alguns dos gestores da CGD que ficaram à frente do BPN nacionalizado são da sua confiança, sabe muito bem quem escolheu Faria de Oliveira que agora critica ao tentar iludir a vigarice criticando a gestão do BPN.
Cavaco sabe muito bem que em muitos países desenvolvidos o seu negócio com acções do BPN seria suficiente para já se ter retirado da política e sabe também que em muitos desses países a actuação do seu homem de confiança no caso das falsas escutas a Belém não só teriam sido alvo de uma investigação criminal como muito provavelmente levaria à demissão do Presidente da República...
E digo eu,  que não percebo nada disso, que  seriedade do senhor era verde e um burro passou por lá e comeu-a...














































candidato presidencial Manuel Alegre desafiou hoje Cavaco Silva a revelar pormenores sobre a venda das suas ações do BPN, designadamente se as vendeu ao presidente do banco e porque razão elas se valorizaram em 40 por cento em pouco tempo.
Manuel Alegre, que no início do almoço com os elementos da comissão de honra da sua candidatura na Madeira havia recusado adiantar mais pormenores sobre as questões que iria colocar a Cavaco Silva no seu discurso no jantar com os apoiantes, acabou por declarar aos jornalistas que considera ter "chegado a altura de Cavaco Silva tornar público o contrato de venda das suas ações" no BPN.
Diz ser necessário "saber a quem as vendeu, como é que em tão pouco tempo aquelas ações se valorizaram cerca de 40 p0or cento. E, se isso é verdade, e se por acaso ele as vendeu ao presidente do BPN, então é um caso político e tem de ser publicitado. Se não está tudo bem".
Para o candidato presidencial Manuel Alegre, o seu principal adversário " diz que tem um compromisso com a verdade, como tal deve dizer a verdade toda".
"Não estou a pôr em causa, nem a fazer insinuações, isto é um facto político. Ele é Presidente da República, não é um cidadão qualquer", declarou.
Concluiu que neste momento os elementos sobre este caso "são rumores e a partir do momento em que isso acontece, em qualquer país do mundo, em qualquer pais democrático... essas coisas têm de ser esclarecidas para bem dele, para bem da República e para bem da ética republicana".



AS VIRTUOSAS ACÇÔES QUE TRIPLICAVAM DE VALOR

QUEM AFIRMA QUE PARA ALGUÉM SER MAIS  MAIS SÉRIO DO QUE ELE TERÁ DE NASCER DUAS VEZES DEVE DEIXAR ISTO MUITO BEM EXPLICADO... 

Ex-corretor levanta dúvidas sobre envolvimento de Cavaco no caso BPN...
Extracto de entrevista publicada no Jornal de Negócios (J de N) ao ex-corretor de bolsa Pedro Caldeira, famoso nos anos 80 e posteriormente caído em desgraça com problemas na justiça.
Jornal de Negócios (J de N) — No caso do BPP há uma relação com a crise. No BPN o problema iria surgir independentemente da crise. Quando frisa no livro que os problemas do banco eram comentados há muito tempo no mercado, aponta o envolvimento do Presidente da República (PR)...

Pedro Caldeira (PC) — Faço perguntas no livro por uma questão muito simples. Estamos a falar do PR, não de um qualquer cidadão. Primeiro defende Dias Loureiro até às ultimas consequências. Depois vem dizer que não tem nada a ver com o BPN. Mas afinal soube-se que ele tinha acções da SLN. Por que é que não disse logo na altura? Onde é que as comprou? Como é que deu a ordem? Como é que diz que comprou a um euro e vendeu a três euros? Quem é que as vendeu e quem fez o preço? Nesse dia ou nessa semana houve outras transacções fora de bolsa a esse valor? Tudo isto ficou em aberto.
J de N — Receia que o facto de haver um envolvimento da maior figura da nação possa condicionar uma decisão judicial desse caso?

PC — Não acho que os juízes sejam pressionados por esse género de coisas. O que me interessa - e é por isso que falo deste assunto no livro — é saber o que é que aconteceu na realidade com estas acções de Cavaco Silva.

J de N — Por que é que acha isso relevante? Parece que estamos a falar de um eventual caso de tráfico de influências...

PC — Não. Estranho é que ninguém tenha feito estas perguntas ao PR. Tem a ver com a tal subserviência de que falávamos. Com falta de exigência. Se o PR é exigente connosco, também temos que ser exigentes com ele.(daqui)


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CURIOSIDADES INTERESSANTES:



. Carlos Esperança, Espanha: Principais pontos da nova lei da IVG



• Carlos Santos, Rankings de escolas: desmontando a infundada crítica de Nuno Lobo a Pedro Adão e Silva e A escola ideal de Pedro Passos Coelho: uma receita para o desastre!



• Eduardo Pitta, O DETONADOR



• f., um ano a jugular e mais uma jugulante



• Francisco Clamote, Sorte a dele não ter de andar por aí...



• José da Silva Pereira, QUEIXEM-SE AO RUI RIO...



• José Simões, "tedacherr" (ou a avó Ilda revisitada)









03 janeiro 2011

UM ESQUEMA DIGNO DA NOSSA PEQUENÊZ



E os ratos somos nós?
Os ministros das Finanças europeus acordaram hoje passar a vigiar os Orçamentos de Estado uns dos outros. Os níveis de competitividade de cada Estado membro serão igualmente acompanhados através de um conjunto de padrões pré-definidos. E se os indicadores de um país caírem abaixo dos níveis de referência, os ministros poderão emitir recomendações para corrigir esses valores. A decisão saiu de um encontro de dois dias, em Bruxelas, entre os ministros das Finanças europeus.
Quando vão os Ministros Europeus votar o nosso orçamento, antes ou depois da nossa Assembleia da Republica? É que os deputados de cá, bons ou maus, foram eleitos por nós, os ministros das finanças dos outros países não. Os nossos deputados têm legitimidade, os outros ministros não. Cada vez mais gente estará farta desta Europa e da sua falta de eficácia, onde   quem manda é “nomeado” por gente que  nem sabemos quem é ou onde pendura o pote, leis e regras que retiram toda a autonomia politica aos países e agora até querem definir quantos buracos do cinto temos de apertar de cada vez. E se os mandássemos bugiar a todos e nos dedicassemos  antes a repovoar e replantar o nosso país, desenvolvendo a agricultura e acabando com a nossa dependência alimentar. Se fossemos antes reconstruir a nossa frota pesqueira e aproveitar da enorme zona marítima que temos. Se voltássemos a apostar na indústria portuguesa para satisfazer as necessidades dos portugueses. Se assumíssemos de vez que o interesse público tem sempre de se sobrepor ao privado. Que todos juntos somos um país e que assim não continuaremos a ser, cada um de nós, só mais um digito na contabilidade do capitalismo digital. 
Por outro lado, como está quase comprovado que não sabemos governar-nos sem o patrocínio de caudilhos, este método até poderia dar certo mas para isso era fundamental que se tivesse feito algo para cimentar o espírito europeu de acordo com o projecto dos fundadores da Comunidade Europeia.  Mas se não der o que nos restará experimentar?... A coisa está preta.

O RETRATO DE UM APRENDIZ DE FEITICEIRO

A bolsa ou a fritadeira...
Há dias, o João Pereira Coutinho comparou o populismo de Rui Tavares, eurodeputado "independente" pelo BE, ao populismo de Valentim Loureiro, autarca "independente" em Gondomar. Se uma velha amizade (diz A.Gonçalves) me une ao João, a injusta comparação, publicada em crónica no Correio da Manhã, separa-nos.
Em primeiro lugar, porque o major Valentim distribuía as suas fritadeiras ao povo antes das eleições, o que ao menos pressupunha uma relação de confiança entre as partes. Rui Tavares só distribuiu bolsas de estudo depois de ter sido eleito para o Parlamento Europeu. Em segundo lugar, porque as fritadeiras do major eram, suponho, compradas com os ganhos privados dele. As bolsas de Rui Tavares são tiradas do salário destinado a remunerar um cargo oficial cujas funções não incluem o patrocínio educativo. Em terceiro lugar, porque, apesar do proverbial espalhafato do homem, não me recordo de ver fotografias do major ao lado dos beneficiários das fritadeiras e de uma travessa de rissóis acabadinhos de fazer. Modesto, Rui Tavares anuncia a íntima generosidade sempre que pode e posa para os jornais abraçado aos beneficiários do seu patrocínio. Em quarto lugar, porque a compra do eleitorado por parte do major mereceu vasto e instantâneo nojo da "inteligência" pátria. Descontadas as excepções (ler o João e o editorial da Sábado desta semana, sff), Rui Tavares apenas recolhe da "inteligência" elogios.
Quanto ao último e decisivo ponto, não sei se a diferença de tratamento se deve à tradicional duplicidade de juízos acerca das coisas da "direita" e da "esquerda", ou se se deve à vertiginosa queda da decência pública nos tempos recentes, que torna louvável o que, uns anos atrás e com uma fracção da desvergonha, era inadmissível. Sei que os gestos do major e de Rui Tavares não se comparam, e que o João estará errado até ao dia em que concorra a um cargo político e me pague uma viagem ao Havai (fritadeiras e bolsas dispenso, obrigadinho) diz A.Gonçalves no DN.
(O título é nosso)


OS ETERNOS BEATLES

Uma pequena história sobre como foi formada a banda mais famosa da Terra cujo culto se mantem até hoje, mesmo por quem não foi contemporâneo dos Fab Four e nasceu bem depois do sonho acabar.
Tudo começou nos anos 50, quando o mundo ouvia e dançava o rock'n'roll americano. Na cidade portuária de Liverpool, os discos de rock, blues, rhythm'n'blues vinham de navio, pelas mãos dos seus tripulantes e assim era o contato dos então adolescentes John, Paul, George e Ringo com as novidades que rolavam na América.
John Lennon tinha a banda The Quarrymen, na escola em que estudava e baseada em seu nome, Quarry Bank Grammar School. Em um show da banda, houve o encontro de Paul McCartney com Lennon e passou então, a fazer parte dela.
Mais tarde, Paul trouxe George Harrison e com o tempo a banda mudou o nome para The Silver Beatles e mais tarde apenas Beatles, sendo que todos os três tocavam guitarra. No começo da década de 60, houve a entrada de um amigo de John, Stu Sutcliffe no baixo e depois a do baterista Pete Best.
VER AQUI HISTÓRIA


ALEGRE OU CAVACO?



Mais do que as respectivas personalidades, estes homens perfilam-se como modelos distintos na forma de encarar o passado, o presente e o futuro.
Na melhor das hipóteses, de Cavaco Silva, não se espera nada de diferente do que foi no primeiro mandato: um Pilatos em Belém, preocupado sobretudo com o seu prestígio e imagem pessoal.
Na pior, veremos um presidente revanchista, disfarçado até agora no cinismo que empresta às suas causas: Cooperação estratégica versus escutas de Belém, ou na intencional confusão do Estado Social com as misericórdias e no aproveitamento dos restos dos restaurantes...
Alegre podia ganhar-lhe?
Podia, se não tivesse esbanjado, como franco-atirador e nos jogos florais com o sinistro Berloque de Esquerda, o milhão de votos das últimas presidenciais. Mesmo assim... talvez mereça o voto de quem não se vê representado por Cavaco Silva.
Despido da pose, Cavaco Silva é apenas um Medina Carreira, mais contido e mais cínico. É gente que, perante a desgraça, apenas diz “eu bem avisei!”.
Precisamos de políticos que actuem, que se assumam, e não de políticos que passam o tempo a fingir que o não são.  Cavaco Silva é certamente um bom avô do... António e do Afonso...clique 
ou isto

02 janeiro 2011

AMIZADE

SER FELIZ





Ser FELIZ não é ter um céu sem tempestades,caminhos sem acidentes,relacionamentos sem decepções...
 Ser Feliz é reconhecer que vale a pena viver,apesar de todos os desafios e incompreensões e . Ser Feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria estória. Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para toda a minha gente se sentir FELIZ! Se um dia errares o caminho, recomeça tudo de novo... porque viver é possuirmos a capacidade de,  em cada dia, recomeçarmos tudo de novo em busca da felicidade!...
 Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo
Ser Feliz é não ter medo dos próprios semtimentos
Ter coragem para ouvir um não
É saber falar de si mesmo
(Fernando Pessoa)



















A IMPORTÂNCIA DAS REDES SOCIAIS







Conhecer pessoalmente quem conheceu online dá uma outra dimensão aos contactos profissionais em rede. Segundo Lee McQueen, fundador da Raw Talent Academy e ex-vencedor do programa televisivo O Aprendiz, "Os meios de comunicação sociais vieram mudar os contactos em rede. Porém, as suas ferramentas não se devem ficar por aí. Não se esconda atrás das mensagens de correio electrónico – conviva pessoalmente. É essa a base das boas relações profissionais."
2. Seja você mesmo
Não lhe serve de nada fingir ser alguém que não é; as pessoas vão ficar com a ideia que há algo estranho ou esquisito em si. Os contactos em rede também não significam vendas agressivas – trata-se simplesmente de fazer amigos. Esteja à vontade e seja você mesmo. "Você está lá para constituir o seu grupo de contactos úteis", diz Chris Oakley CBE, da agência de marketing electrónico Chapter Eight. "Alguns poderão nem vir a ser seus clientes; ou você pode vir a ser cliente deles, para aconselhamento especializado, competências ou componentes de que precise para melhorar o seu negócio. É esse o valor de uma rede de contactos."
3. Ouça e aprenda
Quanto mais ouvir, mais se concentra na pessoa com quem está a tentar estabelecer contacto e mais ela se vai lembrar de si. Parece contranatura, mas resulta. "'Ouvir activamente' é decisivo, resumindo e parafraseando para demonstrar que prestou atenção", diz Clive Rich, um negociador profissional que negociou acordos para Simon Cowell, Sony e MySpace. "O comportamento exploratório também é bom - colocar muitas questões abertas."
4. Pratique
Inicialmente, parece difícil estabelecer contactos em rede. Pode ser assustador entrar numa sala cheia de pessoas desconhecidas, mas é tudo uma questão de prática – por outras palavras, quanto mais vezes entrar numa sala cheia de estranhos, mais fácil se tornará. "O primeiro passo para se tornar num bom navegador nas redes de contactos é aventurar-se nelas", diz Will Kintish, formador em redes profissionais. "É assustador fazer algo novo, mas vale a pena pelas recompensas."
5. Dê seguimento a um contacto anterior
Os verdadeiros amigos conseguem sempre não se falar meses e meses sem problemas. Os conhecimentos profissionais já não se lembram de si na semana a seguir a se terem conhecido. "Não lhes compete lembrarem-se de si – cabe-lhe a si fazer-se lembrar e apenas o poderá fazer se tiver uma base de dados", diz Nigel Botterill, que fundou cinco negócios multimilionários nos últimos 5 anos, incluindo a The Entrepreneur's Circle. "É muito mais fácil expandir o seu negócio ou criar um novo quando tem uma boa base de dados."







CELEBREMOS AS MULHERES BONITAS

                                                         
Sua beleza é total
Tem a nítida esquadria de um Mantegna
Porém como um Picasso de repente
Desloca o visual
Seu torso lembra o respirar da vela
Seu corpo é solar e frontal
Sua beleza à força de ser bela
Promete mais do que prazer
Promete um mundo mais inteiro e mais real
Como pátria do ser
Sofia