18 junho 2011
ALEMANHA NO CENTRO DA CRISE
E sublinhei como será importante que o novo Governo se articule quanto antes com os dos outros países com problemas financeiros (Espanha incluida, porque já está na linha de mira dos especuladores contra o Euro) para pressionar a Alemanha a viabilizar a adopção de medidas como:
1) os Eurobonds 8obrigações de tesouro europeias), que mutualizariam as dívidas dos Estados, permitindo a Portugal, Grécia e Irlanda evitarem as restruturações que ominosamente lhes vaticinam, e voltarem ao mercado para obter crédito a juros comportáveis;
2) um Imposto sobre as Transacções Financeiras que poderia permitir à UE e aos Estados Membros obter fundos para relançar o crescimento económico e o emprego, sem ser à custa dos contribuintes, mas antes à conta dos bancos e outros agentes financeiros que foram os principais causadores da crise; e
3)governação económica aprofundada, como a que pode resultar da criação de um Ministro das Finanças europeu, há dias proposto por Trichet, a fim de se conseguir a convergência económica na zona Euro que é precisa para dar sustentação ao Euro, e que deve passar por medidas de harmonização das políticas fiscais e de controlo dos paraísos fiscais.
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RELEMBRANDO...CAVACO TAMBÉM É ISTO...
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DESCONSTRUÇÃO EUROPEIA
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O GRANDE EMPREGADOR... OU O MERCEEIRO MOR


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17 junho 2011
RESULTADOS FINAIS
HABITUEM-SE
Coragem, mudança e moderação».E muito espectáculo.
O NOVO SENHOR DAS FINANÇAS?
O independente Carlos Costa, actual governador do Banco de Portugal, pode vir a ser o ministro das Finanças do próximo governo. Antigo administrador da Caixa Geral de Depósitos e vice-presidente do Banco Europeu de Investimento (2006-2010), é membro da direcção da Euro Banking Association. Assinou, em nome do Estado português, o Memorando da troika. A ver vamos...
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FERNANDO NOBRE

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UM CANDIDATO DE NEGOCIATA - UM ERRO CRASSO DO PSD
Ao longo dos anos, abundantes figuras e figurões chegaram à vida política portuguesa, aí permaneceram uns tempos e partiram sem deixar memória ou rasto. Curiosamente, ao contrário de outras instituições, a presidência da AR tem sido exercida por figuras não só com um longo passado parlamentar como, provavelmente também em virtude da natureza pouco conflitual da função, consensuais dentro e fora do hemiciclo.
Ora Nobre chegará (se chegar, a procissão ainda vai no adro) a presidente da AR sem qualquer experiência parlamentar, com um nebuloso e errático passado político, notável não propriamente pela coerência, e em resultado de uma negociata pré-eleitoral de bastidores.
Por muitos motivos, designadamente o próprio desprestígio dos partidos, a AR é provavelmente hoje a instância política mais desprestigiada da democracia portuguesa e só a imagem dos seus presidentes tem obstado a que esse desprestígio seja ainda maior. Aquilo de que a AR menos precisará neste momento é de um presidente ainda com menos prestígio do que ela.» [JN]
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FUTRE TIRA AS MEDIDAS À DAMA
O olhar de Futre não esconde a cupidez do macho perante a fêmea exuberante...
Ficou hipnotizado o coitado!...
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A SÍNDROME DA ABSTINÊNCIA ANTI-SOCRETINA

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16 junho 2011
PROFETAS E PROFECIAS DA CRISE
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O Bandarra da SIC |
Nouriel Roubini, professor da Universidade de Nova Iorque, avisa para o perigo de, sob as condições ‘certas’, a economia mundial entrar em colapso, a partir de 2013. Os problemas orçamentais dos Estados Unidos, o eventual abrandamento económico da China, a reestruturação da dívida europeia e a estagnação do Japão, aquilo que apelida de uma ‘tempestade perfeita’, podem combinar-se de forma catastrófica, garante um dos homens que previu a crise financeira de 2007-2009.
Ouvi o Medina Carreira explicar porque estamos tramados. Com a globalização, as industrias menos tecnológicas transferiram-se para os países de terceiro-mundo, enquanto as mais emblemáticas ficaram nos países mais ricos do centro da Europa. Para nós e os outros países periféricos não sobrou nada. Qual a solução, perguntou-lhe a jornalista, e ele já ia a dizer que não sabia, mas rapidamente mudou de ideias e transferiu as culpas para o nosso sistema político(pois....) Isto no dia em que a União Europeia convocou uma cimeira de urgência dos Ministros da Economia, o rating das dividas dos países cai e os juros batem recordes.
Parece evidente que o mal não está só nas políticas que se seguem, mas especialmente no sistema global em que nos meteram. O sistema é inviável para muitas pequenas economias e ou se muda ou isto tudo dá um enorme estrondo um dia destes. Já tenho alertado para as lições da história e para um possível conflito a nível, agora não mundial, mas global. As duas anteriores grandes crises económicas do século XX acabaram em grandes guerras. (Crise de 1909 - Guerra de 1914 e crise de 1029 - Guerra de 1939). Não acredito em destinos traçados, mas acredito que se nada fizermos, as mesmas causas acabam por produzir consequências iguais
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JORGE SAMPAIO DIZ QUE GOSTARÁ DE LER O ACORDO PSD/CDS

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OS MERCADOS PODEM ACABAR - OS POVOS E AS NAÇÕES NÃO!!!!
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SUPER CATROGA
Um dos primeiros dossiês deste ministério será a privatização da TAP, que deverá estar concluída até ao final de 2011.
Aquele que foi o enviado do PSD às negociações com a troika e coordenou o programa eleitoral do Partido Social Democrata não irá assim voltar à pasta das Finanças, que ocupou há 16 anos no governo de Cavaco Silva.
Como se vê o homem de facto não se fica por pentelhices e ia tomando conta da totalidade dos ministérios. Veremos se Catroga não se verá confrontado com essas coisas
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É TEMPO DE LHES DAR CAÇA
OS ABUTRES
![]() |
São eles |
Autor:
PS: O governo português processou estes analistas
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CAGANEIRA INFORMATIVA
![]() |
O contentinho e o outro |
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15 junho 2011
CATROGA REDUZIDO À SUA INSIGNIFICÂNCIA
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PROFETAS E PROFECIAS DA CRISE
Profecias da crise

Ouvi o Medina Carreira explicar porque estamos tramados. Com a globalização, as industrias menos tecnológicas transferiram-se para os países de terceiro-mundo, enquanto as mais emblemáticas ficaram nos países mais ricos do centro da Europa. Para nós e os outros países periféricos não sobrou nada. Qual a solução, perguntou-lhe a jornalista, e ele já ia a dizer que não sabia, mas rapidamente mudou de ideias e transferiu as culpas para o nosso sistema político. Isto no dia em que a União Europeia convocou uma cimeira de urgência dos Ministros da Economia, o rating das dividas dos países cai e os juros batem recordes.
Parece evidente que o mal não está só nas políticas que se seguem, mas especialmente no sistema global em que nos meteram. O sistema é inviável para muitas pequenas economias e ou se muda ou isto tudo dá um enorme estrondo um dia destes. Já tenho alertado para as lições da história e para um possível conflito a nível, agora não mundial, mas global. As duas anteriores grandes crises económicas do século XX acabaram em grandes guerras. (Crise de 1909 - Guerra de 1914 e crise de 1029 - Guerra de 1939). Não acredito em destinos traçados, mas acredito que se nada fizermos, as mesmas causas acabam por produzir consequências iguais.
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OS VOOS LÍRICOS DE BARRETO
Vasco Pulido Valente,
O renascimento da oratória
Na foto A.Barreto, com Soares, antes de aderir ao do Pingo Doce...
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PERNAS BONITAS... TODAS!
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14 junho 2011
ACABE-SE COM O SORVEDOURO DESSA MERETRIZ
R T P
por João Gonçalves Hiperligações para esta mensagem
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QUE RAIO DE MÉDICO TINHAMS DE ARRANJAR...
Que raio de médico para a crise tínhamos de arranjar, logo aquele que foi quem nos contaminou com a doença. Para mais não confio sequer no diagnóstico quanto mais na prescrição e mais facilmente vamos morrer da cura que da doença. DAQUI
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A Alemanha no centro da crise
E sublinhei como será importante que o novo Governo se articule quanto antes com os dos outros países com problemas financeiros (Espanha incluida, porque já está na linha de mira dos especuladores contra o Euro) para pressionar a Alemanha a viabilizar a adopção de medidas como:
1) os Eurobonds 8obrigações de tesouro europeias), que mutualizariam as dívidas dos Estados, permitindo a Portugal, Grécia e Irlanda evitarem as restruturações que ominosamente lhes vaticinam, e voltarem ao mercado para obter crédito a juros comportáveis;
2) um Imposto sobre as Transacções Financeiras que poderia permitir à UE e aos Estados Membros obter fundos para relançar o crescimento económico e o emprego, sem ser à custa dos contribuintes, mas antes à conta dos bancos e outros agentes financeiros que foram os principais causadores da crise; e
3)governação económica aprofundada, como a que pode resultar da criação de um Ministro das Finanças europeu, há dias proposto por Trichet, a fim de se conseguir a convergência económica na zona Euro que é precisa para dar sustentação ao Euro, e que deve passar por medidas de harmonização das políticas fiscais e de controlo dos paraísos fiscais.
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AS PROMESSAS DO RAPAZ JEITOSO...
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O HOMEM SEM QUALIDADES

Robert Musil, in 'O Homem sem Qualidades'
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RAZÕES PARA CELEBRAR E MARCAR DIFERENÇAS
Terça-feira, Junho 14, 2011
Hoje, o Público dedica várias páginas à Educação. Vale a pena guardar o dossiê antes da cedência do ministério à Fenprof (corolário da participação activa do PSD nas manifs de professores).
Comparando as realidades de 1997 com 2010, os números são eloquentes. Em 1997, a presença da Internet nos lares portugueses era residual: em termos estatísticos, equivalente a 0%. Zero. No ano passado era de 54%. A existência de computadores passou de 11% para 60%. E o número de telemóveis em uso de 1,5 milhões para 16 milhões.
Porquê 1997? Porque 1997 (Guterres) foi o ano em que voltou a haver exames. Agora, pelos vistos, é uma overdose deles: «Nunca se realizaram tantas provas nacionais como neste ano lectivo. Segundo investigadores, os chamados testes intermédios podem ter impactos negativos na avaliação e aprendizagem dos alunos.» Preso por ter cão, preso por não ter.
Em 1997, só 26 mil alunos frequentavam os cursos profissionais do ensino secundário. Hoje são 124 mil. O abandono escolar precoce era de 40,6% sendo hoje de 28,7%. Afinal, as cabeças mudaram. A despesa com a acção social escolar mais que duplicou, passando de 72 milhões para 168 milhões de euros. O número de matriculados no ensino superior subiu de 82 mil para 122 mil, praticamente 50%.
Nisto tudo, o que deveras me surpreende é o número de alunos por professor. Em 1997, 11 alunos para cada professor. Hoje, 7. Nem Eton consegue este grau de exclusividade...
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BOAS NOTÍCIAS DE FRANÇA
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A DISPUTA PELA LIDERANÇA DO PS
Assis desvaloriza apoios a Seguro e afirma que campanha é para militantes do PS
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13 junho 2011
UM TRATADO SOBRE O BEIJO
por Maria Cristina Quartas

A escultura “O beijo” (1887), do artista francês Auguste Rodin
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