O DÓLAR CAI OU NÃO CAI?
UMA TENTATIVA HONESTA DE TENTAR SEGURAR O DÓLAR... VER NA BARBEARIA DO SENHOR LUIS SE CAI OU NÃO CAI...
(como também se pode ver aqui em mais pormenor).
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A. A. Barroso
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Jardim critica Governo por esconder Estado "desmesuradamente despesista"O Presidente do Executivo madeirense criticou hoje a estratégia do ministro das Finanças de "desviar as comparações com os dados das contas públicas que demonstram que o Estado é desmesuradamente mais despesista que a Madeira região". Alberto João Jardim considera que o adiamento da revisão da Lei das Finanças Regionais (LFR) é só para movimentar o aparelho do Governo contra região autónoma.Alberto João Jardim convocou de urgência a comunicação social na região para reagir às acusações de Teixeira dos Santos numa entrevista à RTP, durante a qual acusou a Madeira de ser "despesista". "Utilizando a margem de tempo parlamentar que com boa-fé foi concedida, o Governo socialista, através da comunicação social e sem direito a contraditório, desencadeou uma campanha procurando deturpar a inimiga Região Autónoma da Madeira", declarou o governante insular, lendo uma resposta com oito pontos. "Derramamento" de dinheiro do Estado Adiantou que "na situação em que Portugal se encontra, o Estado vai derramando dinheiro dos contribuintes pelas ex-colónias, mesmo as mais ricas do que nós". Jardim desmentiu a afirmação de Teixeira dos Santos, que a República assumiu a dívida pública da Madeira no Governo de António Guterres, apontando que nessa altura "foram entregues à região as verbas pelas privatizações, utilizadas para abater para abater parte da dívida pública". "Ao contrário do que diz o ministro das Finanças, a dívida pública que com estas operações ficou a zero foi a dos Açores", sublinhou. Madeira vs Açores Contrariou também a pseudo-justificação do ministro das Finanças baseada na diferença do número de ilhas dos dois arquipélagos, referindo que a Madeira tem 330 habitantes por quilómetro quadrado, enquanto que o Continente e os Açores têm 110, e que esta região mantém serviços nos grupos de ilhas não habitadas para "garantir a soberania portuguesa", além de ter uma orografia difícil. Jardim sustentou ainda que, "ao contrário do que diz o ministro da Finanças, a dívida madeirense não traduz despesismos, mas resulta da subtracção de dinheiro feita à Madeira pelo Governo socialista". As contas Afirmou que "o despesismo está provado na situação a que Portugal chegou e na utilização dos dinheiros públicos", comprando a dívida da Madeira (21 por cento do PIB) com a do Estado (89,1 por cento do PIB nacional), realçando que esta sofreu um agravamento de 47 por cento nos últimos quatro anos. João Jardim destacou também que as despesas correntes da Madeira ascenderam a 21 por cento do PIB, sendo de 30 por cento a percentagem do Estado, enquanto que as despesas de funcionamento da região ascendem a 18,5 por cento do PIB, quando as do Estado correspondem a 85 por cento do PIB. "Perante estes dados, é perfeitamente perceptível a estratégia de desviar as comparações dos dados das contas públicas do Estado", disse, argumentando que é "afirmar que existe despesismo na Madeira quando os dados demonstram que o Estado é desmesuramente mais despesita". Demissão de Sócrates e eleições antecipadas"Espera o Governo Regional da Madeira que a oposição na Assembleia da República, coerente com as posições anteriormente assumidas, vote em termos de os portugueses verem se o primeiro-ministro e o ministro das Finanças se demitem", conclui. "Não temo eleições antecipadas, o país está farto disto e é importante para o país que haja um outro primeiro-ministro e um outro ministro das Finanças". Aparelho do Governo "contra" a Madeira O Presidente do Governo madeirense acusou ainda o PS de provocar a "dilação no tempo" do processo de revisão da LFR "só para ter tempo de movimentar o aparelho contra a Madeira". O governante insular começou por recusar fazer qualquer comentário sobre a revisão da LFR, "porque as coisas estão a ser conduzidas". Finanças regionais e o OE 2010 Mas, acrescentou Alberto João Jardim, "tem de haver uma Lei das Finanças Regionais. Não vamos trocar essa lei por uma inscrição no Orçamento de Estado (OE) de uma verba inferior à que a Madeira tem direito e todos os partidos reconheceram". "Não vamos continuar a adiar as coisas, visto tem isto que ser esclarecido antes da lei do Orçamento de Estado", disse. Jardim salientou que, no actual quadro, a posição da Madeira é "não dar qualquer imagem de intransigência, de boicote a qualquer entendimento". Jardim alude a demissão de Teixeira dos Santos O responsável do Executivo regional referiu nunca ter "ouvido o ministro das Finanças dizer directamente que se demitia, os jornais disseram que o primeiro-ministro dizia que o faria". Jardim mencionou ainda que o Governo da República ao ter entrado nas negociações para a revisão da Lei das Finanças Regionais apenas "meteu o bedelho" neste assunto quando "ninguém lhes pediu nada". Presidente do Governo Regional de "pedra e cal" O Presidente do Governo Regional, que se demitiu em 2007, provocando eleições antecipadas, utilizando como justificação a Lei das Finanças Regionais, garantiu que se o processo de revisão do diploma falhar agora em S.Bento, "não há razões, em função da conjuntura, para se demitir". Jardim concluiu ainda que o "Governo Regional espera que a oposição na Assembleia da República, coerente com as posições anteriormente assumidas, vote em termos de os portugueses verem se o primeiro-ministro e o ministro das Finanças se demitem, conforme adiantado, a fim de Portugal respirar e ter esperança".Expresso
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A. A. Barroso
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«A posição do Governo em relação à alteração da Lei das Finanças Regionais está a motivar fortes críticas na Madeira. O deputado do PSD, Guilherme Silva, sugere mesmo a demissão de Teixeira dos Santos.
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A. A. Barroso
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Aqui tenho tudo debaixo de olho." E é verdade. Aos fins-de-semana, Belmiro de Azevedo, acompanhado de sua mulher, Margarida, agarra o volante do seu BMW e ruma a Marco de Canaveses. Na Casa de Ambrães, onde cresceu com os pais, pode reunir os três filhos, os sete netos, os antigos colegas do andebol e do curso, um grupo de caçadores ou de pescadores. Ou artistas, como Siza Vieira, médicos, como João Lobo Antunes, e outras personalidades, como Teresa Patrício Gouveia ou Álvaro Barreto. Pode acabar tudo à volta de uma caldeirada, daquelas que se comem com gosto. Por certo, não será "o Engenheiro" a cozinhá-la, porque só sabe "fazer café e grelhar um bom bife". Mas será certamente sobre ele que as atenções se concentrarão.
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A. A. Barroso
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JUSTIÇA NO YOUTUBE
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Anda por aí uma polémica porque alguns pilotos da TAP terão tido conversas pouco abonatórias para a empresa no Facebook.É natural que uma empresa, ou patrão, não aprecie ser publicamente denegrida, com razão ou sem ela, por aqueles a quem paga salário e que têm o dever de a defender.Não sabemos se a TAP censurou os seus pilotos por este facto. O que se sabe é que decidiu proporcionar formação ética aos seus quadros e há quem veja nisso um atentado à liberdade de expressão dos pilotos. Mas não é disso que se trata.Quem trabalha por conta de outrem tem o dever de lealdade para com o empregador. Em Portugal, sobretudo no sector público, esta lealdade é quase sempre desvalorizada como atitude careta, quando não simplesmente apodada de graxa. Porém, quem morde a mão que lhe dá de comer não é de confiança.Muitos admiram-se porque a competitividade do país anda pelas ruas da amargura, mas o que se observa é demasiada tolerância com os vícios que a põem nesse estado.
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A. A. Barroso
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diz: - Olhe ando a ler uma biografia de Goebbels...Mário Crespo: - E eu ando a ler Norman Mailer (ou Miller) que inclui uma parte da biografia de Hitler onde ele diz que os grandes problemas se resolvem por si. Contráriamente à ideia que temos dele de, centralismo...
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A. A. Barroso
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Muito mais do que o passado do Manuel Alegre, o que me preocupa é o futuro da sua actuação no caso de um dia ser Presidente da República.O seu passado tem do bom e do mau. Até do péssimo, como a imagem demonstra! Um caçador de perdizes e de pombos verdes, é um gajo com tiques esquizofrénicos e compartimentos sentimentais estanques que não se tocam, não se conhecem, ou se recomendam.Um gajo que se enrodilhou no Bloco para atrapalhar a governação da maioria do PS, não se recomenda!Um gajo que não defendeu Maria de Lurdes Rodrigues quando foi insultada pelas ruas, à porta das escolas e dentro da AR, não se recomenda!Um gajo que se aliou objectivamente contra o PS em todas as grandes reformas iniciadas na legislatura anterior, não se recomenda!É tudo uma questão de futuro que queremos seja recomendável. Homem ao mar
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A. A. Barroso
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Francisco Louçã tem um sério problema: uma total falta de respeito pelas procedimentos normais de uma democracia normalexpresso-H.Raposo
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A. A. Barroso
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Toda a história que envolve Helena Lopes da Costa, o património da CML, o arrendamento vergonhoso e escandaloso do Palácio Cabral, o tipo e duração de contrato realizado contra o parecer dos serviços municipais, em circunstancias absolutamente extraordinárias de claro favorecimento indecente dum particular (situação não inédita e não exclusiva do executivo liderado por Santana Lopes mas já resolvida com o novo regulamento elaborado pela equipa de Helena Roseta,já aprovado em sessão de Câmara a 15 de Setembro e que entrou em vigor a 30 de Dezembro ultimo) é um nojo que mina a confiança dos cidadãos nas instituições públicas.Pior, devia ter sido o suficiente para Manuela Ferreira Leite não incluir Helena Lopes da Costa na lista de candidatos a deputados por Lisboa.À cautela, por uma questão de imagem do partido em questão e pela credibilidade que todos alegam pugnar na defesa da imagem da "coisa pública".Balelas!Tretas!Este PPD/PSD não precisa apenas de um Coelho que dê Passos de gigante para reformar o partido, este PPD/PSD precisa duma enorme vassoura que varra a tralha bafienta que sobrou do passado....só depois poderão então dedicar-se com calma a compreender que não são um partido social democrata.Portugal só terá a ganhar com essa tomada de consciência.
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A. A. Barroso
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2:54 p.m.
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U n'outro dia seve Don Foan,
a mi começou gran noj' a crescer
de muitas cousas que lh' oí dizer.
Diss' el: "Ir-m'ei, ca já se deitarán;"
e dix' eu: "Bõa ventura ajades
porque vos ides e me leixades."
E muit' enfadado do seu parlar
sêvi gran peça, se mi valha Deus,
e tosquiavan estes olhos meus;
e quand el disse: "Ir-me quer' eu deitar;"
e dix' eu: "Bõa ventura ajades
porque vos ides e me leixades."
El seve muit' e diss' e parfiou,
e a min creceu gran noje por en:
e non soub' el xe x'era mal, se ben,
dixi-lh' eu: "Bõa ventura ajades
porque vos ides e me leixades."
cantiga escárnio, d.dinis
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A. A. Barroso
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7:53 a.m.
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A. A. Barroso
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9:48 p.m.
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A. A. Barroso
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9:12 p.m.
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A. A. Barroso
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6:09 p.m.
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ALEGRE SABOTADO:BLOCO APOIA
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O CardealAnacleto
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