QUEM OU O QUE IMPEDE O SENHOR MANUEL ALEGRE DE FUNDAR UM PARTIDO POLÍTICO?
Membros do Movimento de Intervenção e Cidadania (MIC), fundado por Manuel Alegre, reagiram com «indignação» às palavras do dirigente nacional do PS José Lello, que acusou o ex-candidato presidencial de «falta de carácter», escreve a Lusa.Na RTPN, comentando a afirmação de Manuel Alegre de que admitia candidatar-se como independente a deputado em eleições legislativas se a Constituição da República o permitisse, José Lello considerou essa posição como «falta de solidariedade» em relação ao PS «a raiar a falta de carácter». in Portugal Diário
Não consigo distinguir entre a falta de vergonha e a falta de caracter, embora me pareça que, no caso em apreço, as ditas carências se misturam um pouco. Dizer que a Constituição impede alguem de concorrer a eleições é uma daquelas falácias com que Manuel Alegre nos vem brindando para esconder a sua preguiça!!! Bastava cumprir os preceitos que a Constituição impõe, legalizando uma organização política para o efeito. Mas isso dá muito trabalho e... Manuel Alegre parece que, muita gente o afirma, nunca gostou de trabalhar... Estaria à espera que a gente do MIC o fizesse de geração espontânea, levando-o de andor, enquanto o poeta se entretinha a fazer rimas para fadunchos. Essas coisas exigem esforço, meios, disponibilidade e liderança, qualidades que não se descortinam no Poeta. Alguma aura já de um passado remoto ainda se cola à sua imagem, mas mais de trinta anos a arrastar-se pelas bancadas do Parlamento, sem deixar qualquer rasto e no curriculum exibir apenas o título do pior Secretário de Estado da Comunicação Social que já exerceu funções depois de Abril, não é coisa apelativa para arrastar apoios significativos. E estas coisas não se fazem só com amigos próximos por muito respeitáves que sejam (e são!). E as estátuas são coisas hirtas e erigidas em vida só atrapalham, sobretudo a quem se deslunbra com a sua própria imagem.
A Terminar, uma pergunta: não sendo o que atrás se aponta, o que impede Manuel Alegre de fundar um partido político? E porque não se encosta ao B.E., o seu último derriço? A sua postura já ultrapassa a mera situação da dissidência para ser considerada de simples rutura e intransponível hostilidade. Eu, que não sou filiado no PS mas um simples e circunstancial apoiante, nunca lhe daria o meu voto! Tornou-se in-su-por-tá-vel!!
Não consigo distinguir entre a falta de vergonha e a falta de caracter, embora me pareça que, no caso em apreço, as ditas carências se misturam um pouco. Dizer que a Constituição impede alguem de concorrer a eleições é uma daquelas falácias com que Manuel Alegre nos vem brindando para esconder a sua preguiça!!! Bastava cumprir os preceitos que a Constituição impõe, legalizando uma organização política para o efeito. Mas isso dá muito trabalho e... Manuel Alegre parece que, muita gente o afirma, nunca gostou de trabalhar... Estaria à espera que a gente do MIC o fizesse de geração espontânea, levando-o de andor, enquanto o poeta se entretinha a fazer rimas para fadunchos. Essas coisas exigem esforço, meios, disponibilidade e liderança, qualidades que não se descortinam no Poeta. Alguma aura já de um passado remoto ainda se cola à sua imagem, mas mais de trinta anos a arrastar-se pelas bancadas do Parlamento, sem deixar qualquer rasto e no curriculum exibir apenas o título do pior Secretário de Estado da Comunicação Social que já exerceu funções depois de Abril, não é coisa apelativa para arrastar apoios significativos. E estas coisas não se fazem só com amigos próximos por muito respeitáves que sejam (e são!). E as estátuas são coisas hirtas e erigidas em vida só atrapalham, sobretudo a quem se deslunbra com a sua própria imagem.
A Terminar, uma pergunta: não sendo o que atrás se aponta, o que impede Manuel Alegre de fundar um partido político? E porque não se encosta ao B.E., o seu último derriço? A sua postura já ultrapassa a mera situação da dissidência para ser considerada de simples rutura e intransponível hostilidade. Eu, que não sou filiado no PS mas um simples e circunstancial apoiante, nunca lhe daria o meu voto! Tornou-se in-su-por-tá-vel!!
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