Debate do Orçamento
Assisti desolado ao primeiro dia do debate parlamentar sobre o Orçamento/o7. Um Primeiro Ministro com ar exausto, pouco inspirado, repetitivo e sem qualquer ponta de brilho, isolado e com os "trutas" que lhe poderiam dar uma ajudita, sentados nas últimas filas, enfadados ou com aquele sorriso trocista de quem está ali para "gozar o pratinho". Marques Mendes com aquele jeito de sacristão que se transforma em pregador, cheio de habilidades retóricas, demagogo, como sempre deixa aquela impressão de figura de segundo plano, conforme F.Meneses o caracteriza. O PP são aqueles rapazes engraçados, comandados pelo lúdico Paulo Portas, que gostam de dar espectáculo e divertir os jornalistas. E divertem-se mesmo! O PCP tudo como dantes, quartel em Abrantes. O Bloco de... com as mulheres mais formosas do Parlamento e com o seu sempre inspirado pregador atento, deu cartas e deixou Sócrates a engulir a sua teoria de fazer distribuição de riqueza em circuito fechado, escolhendo para o efeito o grupo social dos velhinhos e deficientes: os mais ricos (sic) contribuem para os mais pobres. Parece que o valor a partir do qual um velhinho e deficiente já é rico andará pelos 600 ou 700 € mensais. E diz Socrates: o governo não vai ganhar nada com isto! Pois não, eles (os velhinhos e deficientes) que se entendam. Estamos fritos com esta gente!
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