A SANHA PERSECUTÓRIA
A sanha persecutória do jornal O Público, propriedade de SONAE, contra o primeiro ministro José Sócrates, empresa que seria o paradigma da boa iniciativa privada portuguesa e que almejou tornar-se proprietária do mais apetecido "bocado" dos bens da República - a PTelecom - terá muito a ver com o insucesso dessa operação, podendo também chegar-se à conclusão que do lado dos activos potenciais da empresa, dona do jornal, para atingir os objectivos da aquisição, o primeiro ministro constituiria uma mais valia que saiu frustrada. Parece ter sido totalmente indiferente aos algo primários e parôlos salamaleques, que iam desde rasgados e... exagerados elogios ao grande líder José Sócrates, até ao convite para o mesmo, com enorme publicidade e aparato, carregar num botão e fazer implodir um velho edifício de um emprendimento turístico da SONAE em TROIA.
Se estas operações de charme foram públicas, em privado não não temos conhecimento de nada. Só se conhecem reacções as mais diversas e a radical mudança de comportamentos de alguns actores ligados à empresa em apreço.
Se o primeiro ministro tivesse necessidade de se afirmar como um homem de Estado, aqui estaria uma prova disso! Mesmo para quem não aprecia o seu lado aparentemente autoritário, o seu comportamento como chefe de governo não deixa dúvidas quanto à sua verticalidade.
O "PÚBLICO" com o seu subservinte director ficarão para sempre com essa nódoa da serem exclusivamente arma de arremesso e mensageiro de interesses restritos. Quase sempre não passa de um simples e faccioso blog. Uma vergonha!
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