03 junho 2007

A MELGA


Todas as vezes que na pantalha me aparece um tal Vilaverde Cabral a tecer considerações sobre qualquer tema do nosso viver colectivo, apetece-me fugir daqui! O homem é de um negativismo galopante que toca as raias do patológico. Todo ele exala a tumba, qual múmia paralítica das catacumbas da extrema esquerda que, particularmente esse produto inqualificável chamado RTP, teima em enfiar no meu televisor, sem pedir licença, para tornar mais penoso o meu viver. Como livrar-me dessa maldita melga? E parece que o dito cujo tem por missão na vida formar a nossa juventude! Porra! Como é que isto pode mudar de registo se a matriz é deste jaez? Safa!

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