01 setembro 2008

BALTASAR GARZÓN JÁ CHEGOU À MADEIRA

Seria sempre notícia de relevo aparecer uma personalidade como o juiz espanhol Baltasar Garzón a pedir a colaboração da justiça portuguesa para invesigações no feudo daquele coiso da Madeira. Mas o Alberto, ou porque se sentiu acossado ou para provar que aquilo é dele e exigir respeito pela sua propriedade, apareceu, no seu estilo truculento e malcriado, a patinhar no lodaçal do seu palavreado ranhoso, ameaçando e insultando Garzón, cumulando-o de mimos... Claro, a notícia empolou.
A imprensa portuguesa, por sua vez, mereceu especiais carinhos do cavalheiro, afirmando que a mesma "não tem categoria para o Centro Internacional da Madeira"(!?) (o que é isso de não ter categoria para o CIM?). Referir-se-ia certamente ao semanário SOL, que foi o portador da notícia sobre as eventuais ligações da Zona Franca da Madeira à mafia russa que actua em Espanha (TAMBOVSKAYA) e... às jornalistas Felícia Cabrita e Ana Paulo Azevêdo, as mensageiras. Estas, se quisessem e lhes fosse permitido, bem poderiam aproveitar o ensejo para mostrarem, no seu labirinto, o verdadeiro truão que governa com as mãos na parede e as patas a escoicinhar os "cubanos" que, se calhar, até nem serão os únicos a contribuirem para o forrobodó.

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