26 agosto 2009

OS BRUXOS DAS TREVAS DA EXTREMA-ESQUERDA

OS INADAPTADOS DA EXTREMA-ESQUERDA,CHEGADOS À DEMOCRACIA PORTUGUESA NUMA MANHÃ DE NEVOEIRO ENVOLTOS EM ROUAGENS MARXISTAS-LENINISTAS-ESTALINISTAS-MAOÍSTAS TROTSEQUISTAS E OUTROS ISMOS DA PESADA, DEPRESSA RENDIDOS às delícias DA DIREITA E AGORA SEUS DILECTOS IDEÓLOGOS.
DOIS DIGNOS REPRESENTANTES DA MERDICE INTELECTUAL DO PAÍS RECTANGULAR ONDE MEDRAM PENSADORES
DE MENTES QUADRADAS
Através de Paulo Querido, cheguei a um post de Rui Curado da Silva, em que são analisadas as adivinhações de Pacheco Pereira e António Barreto para o Expresso. Reproduzindo um excerto, convido o leitor a ler o post na íntegra, que é acompanhado do vídeo da entrevista com “aqueles semblantes austeros a pronunciar sentenças erradíssimas com uma precisão milimétrica sobre o ano de 2008”:
Neste balanço e perspectivas organizado pelo Expresso em Dezembro de 2007, Pacheco Pereira afirmou categoricamente (aos 2:30 do filme acima) que o preço maior que os portugueses iriam pagar em 2008 adviria do carácter ideológico da política inspirada no Modelo Social Europeu; da universalidade e gratuitidade da saúde, da educação e da segurança social . Ora, pelo contrário, estamos em Outubro de 2008 e os portugueses já perceberam muito bem que vão pagar ao longo dos próximos anos, a preço forte, precisamente a ideologia que Pacheco Pereira tem vindo a defender, essa ideologia do Estado Mínimo, a mesma ideologia que deixou milhares de pessoas idosas sem reformas nos EUA, que obrigou milhares de pessoas modestas a devolver a sua habitação, a mesma ideologia que afundou um país rico e próspero como a Islândia e a mesma ideologia que ofereceu salários e lucros colossais a pessoas sem qualquer actividade produtiva. Por muitos defeitos que possa ter o Modelo Social Europeu, nunca uma catástrofe destas proporções se abateu sobre algum país por oferecer educação, saúde e segurança social de qualidade e quase gratuita aos seus cidadãos.”
Nota em jeito de comentário:
-Esta entrevista do Expresso mostra duas evidências:a primeira é a falta de nível dos dois indivíduos que são elevados a oráculos e revelam uma insuspeita e chocante pequenêz, reles mesmo.A segunda é a subserviência dos dois jornalistas aos "oráculos", com evidência para o director do Expresso que se comporta, chocarreiro, como um autêntico ratão de dança carnavalesca (uma desagradável surpresa).

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