VARIAÇÃO DO PIB E DA TAXA DE DESEMPREGO
Emprego: Panorama mundial
A dra. Manuel Ferreira Leite considera o crescimento do desemprego ao longo do último ano em Portugal um problema exclusivo do nosso país. Esta leitura está aliás em sintonia com a interpretação que faz da maior crise internacional dos últimos 80 anos, o “abalozinho de terras”.
Ora, o Instituto Francisco Sá Carneiro já deveria ter informado a Presidente do PSD que as coisas não são bem assim. No gráfico acima, estão representadas as variações homólogas no segundo trimestre deste ano do PIB e da Taxa de Desemprego para todos os países da União Europeia, assim como Estados Unidos e Japão, com base nas estimativas do EUROSTAT.
E o que é que o gráfico nos diz? Diz-nos que tendo em conta a quebra do PIB português ao longo do último ano, o aumento verificado no desemprego está em linha com a média do comportamento internacional (linha contínua - Lei de Okun). E se países como a Alemanha tiveram reduções menos acentuadas do desemprego, os mercados de trabalho em França, na Irlanda, nos Estados Unidos e (na clássica) Espanha responderam pior à quebra de actividade económica do que em Portugal.
A dra. Manuel Ferreira Leite considera o crescimento do desemprego ao longo do último ano em Portugal um problema exclusivo do nosso país. Esta leitura está aliás em sintonia com a interpretação que faz da maior crise internacional dos últimos 80 anos, o “abalozinho de terras”.
Ora, o Instituto Francisco Sá Carneiro já deveria ter informado a Presidente do PSD que as coisas não são bem assim. No gráfico acima, estão representadas as variações homólogas no segundo trimestre deste ano do PIB e da Taxa de Desemprego para todos os países da União Europeia, assim como Estados Unidos e Japão, com base nas estimativas do EUROSTAT.
E o que é que o gráfico nos diz? Diz-nos que tendo em conta a quebra do PIB português ao longo do último ano, o aumento verificado no desemprego está em linha com a média do comportamento internacional (linha contínua - Lei de Okun). E se países como a Alemanha tiveram reduções menos acentuadas do desemprego, os mercados de trabalho em França, na Irlanda, nos Estados Unidos e (na clássica) Espanha responderam pior à quebra de actividade económica do que em Portugal.
Quer lá saber a D.Manuela destas verdades irrefutáveis se ela tem sempre as suas prontas a servir... E agora com o criativo monge Rasputine da Marmeleira integrado na comitiva da Festa ambulante do anúncio das verdades made MFL, As verdades verdadeiras que se cuidem
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