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O Ministério Público determinou a abertura de um inquérito para investigar a autoria e circunstâncias em que nasceu a carta anónima recebida, há pouco mais de um mês, pela Polícia Judiciária, envolvendo um primo de José Sócrates nas suspeitas de corrupção no licenciamento do outlet de Alcochete. Perante a confirmação de que as informações dadas são "objectivamente falsas", a carta foi remetida para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa "para o devido procedimento penal". Como o inquérito está apenas a começar, o DIAP, liderado por Maria José Morgado, não revela pormenores nem esclarece quais os crimes em causa. No entanto, fonte ligada à investigação afirma que, além de estar em causa um crime de difamação e a tentativa de dificultar uma investigação, se pretende criar um "efeito preventivo". Transmitir um "sinal de que o lançamento de informações falsas para a praça pública será punido" e evitar novas tentativas de "intoxicação". in
i 8 (...Mais vale tarde...)
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