03 agosto 2010

JUSTIÇA FREEPORTIANA

As televisões andam há oito dias a martelar que os procuradores fulano e beltrano tinham 27 perguntas para fazer ao primeiro-ministro, no âmbito do caso Freeport, e que só não as fizeram por falta de tempo.

O cidadão pacato, que não quer saber do Freeport para nada (como 99,6% dos portugueses), tem a noção de que o processo andou aos trambolhões desde 2002. Pergunta: E ainda não despediram esses gajos? É que nas empresas onde de ordinário trabalham os cidadãos pacatos, não cumprir uma tarefa é motivo de despedimento com justa causa. Ou isso era antigamente?

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