A MADEIRA
1. O governo Sócrates foi o único que fez frente a AJJ!!... Mas, acentue-se, não à Madeira e aoseu plovo como bem se constatou na hora em que foi necessário. Claro que o AJJ não permite que algueguém colha louros no seu reduto e, com aquele ar de glutão, açambarca tudo...
em momento de urgência e de absoluta necessidade da solidariedade nacional custos políticos e eleitorais, agora, convenientemente, esquecidos.
2. Na legislatura anterior formou-se uma coligação negativa - PSD-CDS-BE-PCP + PR - que deu frequentemente cobertura política e institucional à irresponsabilidade financeira do Governo Regional e de AJJ.
3. O PSD nacional, que foi sempre solidário com o PSD regional e com o Governo regional, não pode agora derramar lágrimas de crocodilo nem ensaiar o bailinho da autonomia mútua. São siameses e toda a gente sabe que o são.
4. A questão política incontornável é a da sistemática, deliberada e assumida ocultação/omissão de compromissos financeiros; recorde-se que o INE e o BP consideraram não ter conhecimento de casos similares.2. Na legislatura anterior formou-se uma coligação negativa - PSD-CDS-BE-PCP + PR - que deu frequentemente cobertura política e institucional à irresponsabilidade financeira do Governo Regional e de AJJ.
3. O PSD nacional, que foi sempre solidário com o PSD regional e com o Governo regional, não pode agora derramar lágrimas de crocodilo nem ensaiar o bailinho da autonomia mútua. São siameses e toda a gente sabe que o são.
5. A tomada de posição pública do líder do PSD e actual PM - os eleitores da Madeira e do PSD regional é que têm de resolver o assunto - é, simultaneamente, um caso notável de hipocrisia política e de evidente falta de coragem política.
6. A pergunta que se impõe e que estará na cabeça de muitos portugueses: O Presidente da República é presidente de todos os portugueses ou apenas daqueles que votaram nele e no PSD?
7. Defender a coesão nacional, preservar o princípio constitucional da autonomia regional e proteger a República (e os madeirenses) de uma governação que, assumidamente, oculta e omite compromissos financeiros com grave prejuízo para o interesse nacional, impõe que os responsáveis políticos estejam à altura do juramento que fizeram e do mandato que receberam do povo.
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