20 março 2010

UM PAÍS DE ALARVES

Poucas, mesmo raríssimas estorietas são tão deprimentes como o episódio “trocas-te”. Não se trata do que o ocupante do cargo merece ou não merece, consoante os desejos de cada um, e sabe que ele há cada uns para tudo o que imaginar se possa e ainda sobra.
Trata-se de verificar o índice de anormalidade a que chegámos como povo. Somos, de facto, um país
trocado onde predomina a alarvice.

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