Poucas, mesmo raríssimas estorietas são tão deprimentes como o episódio “trocas-te”. Não se trata do que o ocupante do cargo merece ou não merece, consoante os desejos de cada um, e sabe que ele há cada uns para tudo o que imaginar se possa e ainda sobra. Trata-se de verificar o índice de anormalidade a que chegámos como povo. Somos, de facto, um paístrocado onde predomina a alarvice.
Sem comentários:
Enviar um comentário