ACHAM QUE AINDA NÃO ESTÁ BEM TOSTADO...
Vítor Magalhães, procurador no caso Freeport, esclareceu hoje que a referência ao então Secretário de Estado do Ambiente, Rui Nobre Gonçalves, no despacho do caso Freeport foi um lapso. Numa nota enviada à SIC, o responsável esclarece que "a referência correcta é a que primeiramente vem mencionada no despacho, a página 100, ou seja, o então Secretário de Estado do Ordenamento Territorial e Conservação da Natureza, actual Ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira." Adianta ainda que "o então Secretário de Estado do Ambiente, Rui Nobre Gonçalves, foi inquirido nos autos, em diligência por mim presidida."
Esta é a primeira correcção num despacho sobre o qual o procurador-geral da República Pinto Monteiro disse já nunca ter conhecido outro igual. Questionado sobre porque não foi ouvido o primeiro-ministro depois de terem sido destinadas 27 perguntas, Pinto Ponteiro afirma que “não há nenhuma explicação credível para não ter sido ouvido quem quer que seja, a não ser que não existissem razões para isso ou os responsáveis pela investigação (por qualquer motivo desconhecido) não o quisessem fazer."
Pinto Monteiro anunciou já que foi aberto um inquérito ao despacho para apurar eventuais irregularidades.
Esta é a primeira correcção num despacho sobre o qual o procurador-geral da República Pinto Monteiro disse já nunca ter conhecido outro igual. Questionado sobre porque não foi ouvido o primeiro-ministro depois de terem sido destinadas 27 perguntas, Pinto Ponteiro afirma que “não há nenhuma explicação credível para não ter sido ouvido quem quer que seja, a não ser que não existissem razões para isso ou os responsáveis pela investigação (por qualquer motivo desconhecido) não o quisessem fazer."
Pinto Monteiro anunciou já que foi aberto um inquérito ao despacho para apurar eventuais irregularidades.
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