IRRESPONSÁVEL E ALDRABÃO
É preciso ter muita lata e ainda ajuda ser irresponsável e aldrabão, então Passos Coelho parafraseou Cavaco Silva dizendo que "há um limite para exigir sacrifícios aos portugueses" e agora vai à Reuters dizer que votou contra o PEC porque queria um PEC ainda mais duro?
Lá que Pedro Passos Coelho seja burro já todos percebemos e o problema é dele, mas querer fazer dos portugueses parvos já é de mais. Fez xixi nas calças depois de ter levado o puxão de orelhas da senhora Merkel e ter sido ridicularizado na Europa. Mudou o discurso e agora o durão é ele."Votámos contra o pacote de austeridade, não porque foi longe demais, mas porque não vai suficientemente longe para obter resultados na dívida pública", esclareceu o presidente do PSD, refutando a ideia de que foi o chumbo do PEC no Parlamento, que desencadeou a crise política, o causador das elevadas taxas de juro. "O que aconteceu é que os mercados não acreditam que o Governo tem credibilidade e legitimidade suficientes para cumprir as suas metas", sustentou Passos Coelho. Sublinhando que o seu partido está "totalmente empenhado" em atingir as metas orçamentais acordadas com Bruxelas, Passos Coelho não põe de parte a possibilidade de o Governo de José Sócrates, demissionário, solicitar ajuda externa, numa situação de emergência, mesmo quando formalmente passar a estar em gestão. "Temos de evitar uma situação como essa", salvaguardou.» [JN]
Lá que Pedro Passos Coelho seja burro já todos percebemos e o problema é dele, mas querer fazer dos portugueses parvos já é de mais. Fez xixi nas calças depois de ter levado o puxão de orelhas da senhora Merkel e ter sido ridicularizado na Europa. Mudou o discurso e agora o durão é ele."Votámos contra o pacote de austeridade, não porque foi longe demais, mas porque não vai suficientemente longe para obter resultados na dívida pública", esclareceu o presidente do PSD, refutando a ideia de que foi o chumbo do PEC no Parlamento, que desencadeou a crise política, o causador das elevadas taxas de juro. "O que aconteceu é que os mercados não acreditam que o Governo tem credibilidade e legitimidade suficientes para cumprir as suas metas", sustentou Passos Coelho. Sublinhando que o seu partido está "totalmente empenhado" em atingir as metas orçamentais acordadas com Bruxelas, Passos Coelho não põe de parte a possibilidade de o Governo de José Sócrates, demissionário, solicitar ajuda externa, numa situação de emergência, mesmo quando formalmente passar a estar em gestão. "Temos de evitar uma situação como essa", salvaguardou.» [JN]
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