O BIRRENTO CARRILHO
Manuel Maria Carrilho acusa a direcção do PS de José Sócrates de estar a condicionar o debate para o próximo congresso do partido. "Parece-me que tudo é feito para estabelecer um regime de liberdade condicional aos militantes", diz ao i o ex-ministro da Cultura e antigo dirigente socialista, criticando a decisão de limitar a apresentação de moções globais apenas a quem se candidate a secretário-geral do partido.
"É uma novidade não poder haver moções sem candidato. É inaceitável. É dizer que há pluralidade, mas debate de ideias é que não pode haver", afirma Carrilho, que já foi desafiado pela candidatura do actual secretário-geral, José Sócrates, para se candidatar à liderança.
Confrontado com essa hipótese - que foi deixada ao i pelo director de campanha de José Sócrates, Capoulas Santos -, o antigo deputado e governante socialista diz que "não comenta" porque seria "reforçar o condicionamento" a que os militantes estão sujeitos e reafirma o que já disse sobre o assunto. No seu comentário na TVI, Carrilho esclareceu que faz parte da liberdade dos militantes afirmarem se são ou não candidatos no momento que entenderem mais adequado.
Este inqualificável político, meramente interessado em "tachos", nunca contribui com nada de proveitoso- seja qual for a causa - e se não merecer desprezo merece pelo menos ser devidamente ignorado. É aproveitado pela comunicação social chocarreira (onde tem o seu espaço natural) e seria normal que fosse nesse espaço onde deveria procurar sustento... e alimento para o seu ego descomunal.
Este inqualificável político, meramente interessado em "tachos", nunca contribui com nada de proveitoso- seja qual for a causa - e se não merecer desprezo merece pelo menos ser devidamente ignorado. É aproveitado pela comunicação social chocarreira (onde tem o seu espaço natural) e seria normal que fosse nesse espaço onde deveria procurar sustento... e alimento para o seu ego descomunal.
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