31 maio 2011

O PS É O PAFRTIDO CHAVE PARA A SOLUÇÃO DA CRISE

PS é "o único partido" no país capaz de gerar "movimento de unidade" no combate à crise

PS é "o único partido" no país capaz de gerar "movimento de unidade" no combate à crise

Serv. audio disponível em www.lusa.pt ***
 - O dirigente socialista António Costa defendeu hoje que o PS é "o único partido" em Portugal capaz de gerar "um movimento de unidade" para enfrentar os desafios gerados pelo combate à crise.
 "Temos necessariamente em Portugal que enfrentar momentos duros e difíceis, momentos onde muitos de nós vamos sofrer. E o que é que vamos fazer nestes momentos? O que temos que fazer é dar a mão uns aos outros, é juntarmo-nos, unir forças (...) Ora o PS é o único partido, pela posição central e moderada que desfruta  na sociedade portuguesa, que tem capacidade de fazer esse movimento de unidade, de ganhar sinergias, de unir e mobilizar os portugueses para enfrentar os desafios. Não é a direita que o conseguirá fazer", disse, num comício em Leiria.
Na presença do secretário-geral do PS, José Sócrates, apontando "três pontos para reflexão" para o voto no próximo domingo, o autarca considerou que, em contraste, "a única preocupação do líder do PSD" tem sido "ostracizar e diabolizar os adversários".
"Começou por ostracizar o engenheiro Sócrates, a dizer ´todos menos ele´ (...) depois já disse ´não ao PS´, depois disse ´já não quero também o CDS´", indicou.
António Costa considerou que, pelo contrário, os portugueses "querem e exigem", não "que se cavem fracturas" e se "aumentem divergências" mas que as forças políticas "sejam capazes de dialogar, assumir compromissos, de unir esforços para enfrentar os problemas que Portugal enfrenta"
"Ora, só o PS consegue, quer no terreno parlamentar, quer no terreno social, lançar pontes, abrir caminhos, chamar os outros a colaborar, mobilizar os outros, pôr todos a trabalhar para o futuro de Portugal. Se não fizermos isso no conjunto das forças políticas, com os sindicatos, com as confederações patronais, vai ser muitíssimo mais difícil", referiu.
Porque, argumentou, "o problema não é haver uma maioria aritmética na Assembleia da República", mas sim haver "uma maioria política consistente para executar um programa" com que o país está comprometido, e existir "uma maioria social que mobilize o país para enfrentar os desafios".
"Porque o PS é o partido que saberá consolidar as finanças públicas sem destruir o Estado Social (...) porque o PS é o partido que consegue combinar a consolidação das finanças públicas com uma estratégia consistente de modernização do país e relançamento da economia e porque o PS é o partido que consegue combinar a consolidação das finanças públicas com uma estratégia consistente de modernização do país e relançamento da economia e também  porque o PS é o partido da moderação, do centro, o partido responsável capaz de unir os portugueses, apontou.
PGF.

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