17 outubro 2011

MALFEITORIAS QUE NÃO TÊM PERDÃO!!!!!!

Funcionários públicos vão ser dos mais castigados com a austeridade do Orçamento do Estado. Veja aqui o que muda.
Quem ganha mais de mil euros perde os dois  subsídios... (Férias e Natal)
É uma das medidas do Orçamento do Estado com maior impacto sobre os funcionários e sobre a redução da despesa pública. Todos os que ganhem acima de 1.000 euros brutos vão perder o subsídio de férias e de Natal durante o programa de assistência financeira, ou seja, até pelo menos final de 2013. A medida também se aplica aos trabalhadores de empresas públicas.
Quem ganha abaixo de mil euros perde um subsídio
Quem ganha menos de mil euros terá um corte progressivo que, em média, vai equivaler à perda de um dos dois subsídios. O corte aplica-se a partir do salário mínimo (485 euros) até um máximo muito próximo do valor dos dois subsídios.
Manutenção da redução de 5% para salários acima de 1.500 euros
De acordo com a versão preliminar do Orçamento do Estado, será "renovado" o corte sobre o salário dos funcionários que ganham acima de 1.500 euros. A redução, que está em vigor desde Janeiro, oscila entre os 3,5% e os 10%.
Proibição de valorizações remuneratórias
A avaliar pela versão preliminar do Orçamento, o Governo vai voltar a proibir qualquer tipo de valorização remuneratória. A avaliação de desempenho ocorrida nestes anos pode não ter qualquer efeito, ainda que os salários venham a ser descongelados.
Redução de horas extraordinárias
A compensação devida pelo pagamento de horas extraordinárias vai cair para metade, de acordo com a proposta preliminar que o Negócios antecipou na semana passada. Assim, em dias normais de trabalho, a compensação passa a ser de 25% na primeira hora e de 37,5% na segunda. Já nos dias de descanso ou feriados, a compensação desce para 50%. Trata-se de metade do que actualmente é assegurado pelo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (de 50%, 70% e 100%

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