A NU O PARTIDO DE DIREITA ALAPADO ATRÁS DA SIGLA" PSD"
- “Temo que o corte dos subsídios seja definitivo”
- Governo quer cortar 30% nos salários nas empresas públicas
- Carros novos vão pagar mais impostos em 2002
- Dedução da prestação da casa e das rendas limitada a 15%
O líder do PS classificou hoje de "violentas e injustas" as medidas ontem anunciadas por Passos Coelho.
Antonio José Seguro abriu o discurso do debate quinzenal fazendo questão de se demarcar da proposta de Orçamento do Estado que ontem Passos Coelho apresentou aos portugueses.
O líder socialista acusou mesmo o primeiro-ministro de "resolver o grave problema de má gestão e desgoverno da Madeira, tirando o subsídio aos funcionários públicos e pensionistas".
"Este não seria o caminho do PS. São escolhas do PSD e do CDS, não são escolhas do PS". O secretário-geral socialista classificou as medidas de "violentas e injustas" e criticou ainda o facto de os "sacrifícios" serem para a classe média para os funcionários públicos e os reformados e apontou o facto de não terem sido "exigidos sacrifícios ao capital e a quem tem lucros". Seguro fez ainda questão de afirmar que Passos Coelho foi eleito com base em promessas eleitorais que não cumpriu.
No final do discurso o líder socialista salientou ser "irónico" que no seu discurso de tomada de posse como primeiro-ministro e, "sem que ninguém lhe tivesse perguntado, ter garantido que não se ia desculpar com os erros do passado," e actualmente essa ser a tónica dominante do discurso de Passos Coelho.Seguro revelou ainda que o PS pediu ao INE dados sobre a origem do buraco nas contas públicas que, segundo o Governo, esteve na base das medidas
O líder socialista acusou mesmo o primeiro-ministro de "resolver o grave problema de má gestão e desgoverno da Madeira, tirando o subsídio aos funcionários públicos e pensionistas".
"Este não seria o caminho do PS. São escolhas do PSD e do CDS, não são escolhas do PS". O secretário-geral socialista classificou as medidas de "violentas e injustas" e criticou ainda o facto de os "sacrifícios" serem para a classe média para os funcionários públicos e os reformados e apontou o facto de não terem sido "exigidos sacrifícios ao capital e a quem tem lucros". Seguro fez ainda questão de afirmar que Passos Coelho foi eleito com base em promessas eleitorais que não cumpriu.
No final do discurso o líder socialista salientou ser "irónico" que no seu discurso de tomada de posse como primeiro-ministro e, "sem que ninguém lhe tivesse perguntado, ter garantido que não se ia desculpar com os erros do passado," e actualmente essa ser a tónica dominante do discurso de Passos Coelho.Seguro revelou ainda que o PS pediu ao INE dados sobre a origem do buraco nas contas públicas que, segundo o Governo, esteve na base das medidas
Sem comentários:
Enviar um comentário