19 junho 2009

DESILUSÕES

José Eduardo Moniz que goza de públicas prerrogativas de um poderoso barão da comunicação social, mas sem o correspondente substrato para suportar de facto essa condição, viu tolhida a sua intenção de se alcandorar ao patamar dos "poderosos" que se dão ao luxo de encabeçar listas para a presidência de clubes de Futebol na procura de prestígio e a visibilidade pública, já que dinheiro não lhes falta. A sua investida na Luz para disputar a liderança do Benfica ao actual presidente Luís F.Vieira ficou frustrada pela simples razão de que, como simples assalariado que é, não obteve autorização da empresa onde trabalha - a PRISA, dona da TVI - para usar de uma liberdade e independência que só os verdadeiros poderosos possuem.
São desilusões que até podem levar esse astuto açoriano a regressar das nuvens e ponderar sobre quão curto é nesta vida o passo de quem vive iludido do poder passageiro. Tivesse isso bem interiorizado e não cairia na esparrela de se meter em cavalarias altas. (Até porque quem anda sempre por essas andanças... são os carinhosamente tratados por patos-bravos, o que não é o seu caso).
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Oferece-se agora,também para honrar o J.E.Moniz, uma interpretação espectacular do
"Nocturne Op.9 nº.2 de Chopin, por um pianista de
sete anos. Soberbo!
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