Na última semana, dois ministros do Governo de Portugal®,™ , o da Economia e o da Segurança Social, aventaram a hipótese de delapidarem as verbas do FEFSS (Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social) nas suas políticas de "emprego" - so far, de protecção do patronato, excepto quando o patrão é o Estado. Mas este fundo, o garante das pensões e reformas dos actuais trabalhadores, não é do Estado para que esta gente o liberalize ao serviço dos privados e mercados financeiros, a única coisa em que de facto se têm mostrado excelentes, tirar ao público para dar ao privado*. Não sei bem o que pretendem com estes anúncios incendiários mas para já conseguiram algo totalmente inédito, que eu subscreva na íntegra uma opinação de Pacheco Pereira, em particular o parágrafo final: «A única hipótese plausível é que o governo quer mesmo que a greve geral seja um sucesso, para exorcizar qualquer coisa, ou para colocar o que acha a incarnação do Mal nas ruas para todos o verem».
07 novembro 2011
Na última semana, dois ministros do Governo de Portugal®,™ , o da Economia e o da Segurança Social, aventaram a hipótese de delapidarem as verbas do FEFSS (Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social) nas suas políticas de "emprego" - so far, de protecção do patronato, excepto quando o patrão é o Estado. Mas este fundo, o garante das pensões e reformas dos actuais trabalhadores, não é do Estado para que esta gente o liberalize ao serviço dos privados e mercados financeiros, a única coisa em que de facto se têm mostrado excelentes, tirar ao público para dar ao privado*. Não sei bem o que pretendem com estes anúncios incendiários mas para já conseguiram algo totalmente inédito, que eu subscreva na íntegra uma opinação de Pacheco Pereira, em particular o parágrafo final: «A única hipótese plausível é que o governo quer mesmo que a greve geral seja um sucesso, para exorcizar qualquer coisa, ou para colocar o que acha a incarnação do Mal nas ruas para todos o verem».
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário